Voltei a ter contato com Dani depois de alguns anos. Ela continuava a mesma. Um corpo violão como sempre amei, um sorriso delicado e um olhar penetrante. No passado, tivemos um caso rápido que ficou com vontade de quero mais para os dois. perdemos o contato e depois de tanto tempo resolveram marcar de retomar a amizade em um encontro amigável. O local ? Onde trocaram o primeiro beijo. Em um shopping do Rio. Embora fosse pra reviver a amizade, ela solteira e eu casado, o clima estava tenso. Um nervosismo pairava e quando o assunto voltou ao passado, a vontade perpassou os limites sociais. Um beijo, primeiro casto e medroso. Depois, um longo e libertador. Os olhares se cruzaram quando as mãos de ambos deslizavam com vontade pelo corpo do outro. Aquilo não podia mais ficar ali. Ambos com muito tesão, pouco falamos. Não tinham que dizer. Permitiram-se guiar pelo tesão. e este conduziu-os para o motel mais próximo. A aventura tinha que recomeçar. Não deu tempo dela entrar. ainda na porta do quarto, a agarrei forte e com um beijo a fiz levantar a encaixando. Ela sentiu meu membro duro querendo a possuir. As roupas iam sendo arrancadas com pressa e em pouco segundos, ambos precipitados e ansiosos pelo sexo já rolavamos no carpete nus. Ela buscava pelo meu sexo e ao segura-lo, conduziu para seu interior. A fome era grande e a penetração foi libertadora. Um urro de prazer de ambos e os gemidos dela ( algo que nunca foi esquecido por mim) começaram. Eram gemidos de dor, prazer e tesão se misturando no calor do momento. Em poucos minutos, ambos gozamos juntos e ficamos sentindo aquele desejo de um vício saciado, sabendo que não estavamos ainda completamente satisfeitos. Fomos para o chuveiro e ela me provocando, se esfregava como se dançasse zouk e roçava sensualmente em meu pênis que já endurecia novamente. Ela desceu e começou um boquete delicioso. Esquentava o pênis com sua lingua e boca quentes e depois tirava e deixava a agua fria cair no meu pênis me deixando louco com a mudança de temperatura. Fomos nos beijando para a cama. Afinal, precisavamos estrea-la. Coloquei-a na cama e fui beijando todo seu corpo. Demorei-me nos mamilos e dava leves mordiscadas para arrancar seus gemidos, meu prêmio sonoro. Com a lingua apenas, percorri linhas tortuosas e torturantes até chegar ao seu sexo. Chupei-a com vontade e me alimentei de seus gemidos até o ápice de mais um gozo fenmenal. Virei a de quatro e colocando de 4 enfiei a com vontade direto e meti com força puxando seu cabelo. Pelo espelho olhava seus olhos fixamente e via o prazer em seu rosto sardento que sempre me deu tesão. Foi a conta de mais um gozo dela e ela desabou na cama já de frente. subi em sua barriga e gozei no seu peito despencando do seu lado. Um beijo selou aquele momento, enqunto recuperavamos o fôlego. Depois daquele momento, estavamos certo: a amizade estava retomada. E não só a amizade… E a cumplicidade nos acobertava.
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