DEIXANDO O FUNCIONÁRIO ME COMER



DEIXANDO O FUNCIONÁRIO ME COMER

Esse conto foi produzido originalmente no formato de áudio ASMR, onde simulei a situação e gravei sons reais usando meus toys. Os nomes foram trocados pra preservar a identidade dos envolvidos.
ASMR - (Autonomous Sensory Meridian Response)
São áudios com falas sussuradas e diversos outros sons estimulantes.
Tem efeitos cerebrais interessantes e intensos, podendo provocar várias sensações:
desde relaxamento profundo, formigamento, sono, e até mesmo prazer.

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Sou atleta, então todo dia saio para correr durante as manhãs. Além de me ajudar a esfriar a cabeça, ainda me ajuda a manter um físico invejável.
Sou morena, pele branca, altura mediana e olhos mel. Devido aos exercícios, aonde passo meu corpo chama a atenção, especialmente minhas pernas torneadas e volumosas.
Desde que comecei a correr nesse campo percebi olhares em minha direção. Gosto de me imaginar uma caçadora, treinando para capturar a próxima presa, atraindo-a até meu encontro. Porém, nesse lugar não havia muitas “presas” desejáveis, digamos assim.
A maioria das pessoas que frequentavam já eram de idade, e raramente eu via algum homem atraente que considerasse algo.
Depois de algumas poucas semanas correndo nesse lugar, percebi a presença de dois rapazes jovens que trabalhavam lá.
Eles cuidavam do paisagismo, já que se tratava de um clube de acesso particular.
Assim que os vi, fiquei de olho em seus movimentos. Obviamente eles olhavam para mim, já que eu chamava a atenção, mas nunca ousaram se aproximar.
Por minha vez, sempre fiz questão de passar perto deles, para que minha presença fosse notada. Não demorou muito para que seus olhares me tomassem como alvo, de forma não tão discreta.
Quando eu corria em um circuito circular no clube, por acaso sempre eles faziam questão de ir cuidar das plantas ao redor, sempre torcendo o pescoço para me olhar.
Apesar de errado, eu me divertia com a situação, e adorava me exibir.
Em uma das extremidades do clube, existia uma sequência de construções, que abrigavam as salas dos funcionários.
Havia de tudo: Sala onde guardavam o material de limpeza, cozinha, almoxarifado, vestiários dos campos de futebol, sala de máquinas. Era uma série de corredores e portas que me deixavam curiosa para saber o que existia ali dentro.
Curiosa e as vezes excitada, já que era frequente ver algum desses rapazes me observando pelas janelas. Sempre passava pela minha cabeça o que aconteceria se eu ousasse explorar o lugar, e quem sabe, topar com algum deles no caminho.
As luzes das salas e corredores geralmente estava apagada, o que aumentava ainda mais o mistério.
Certo dia, fui correr cedo, como era de costume. Devido a um feriado, o clube estava extremamente vazio.
Fiquei uma hora caminhando e correndo pelo lugar, e só encontrei uma pessoa se exercitando, que depois de um tempo, acabou indo embora também.
Ao passar por essa série de construções dos funcionários no limite do clube, percebi que os dois rapazes que me atraiam estavam por lá, tomando café e sempre olhando sutilmente enquanto eu passava.
Havia outros funcionários poucos, mas eles estavam tão distantes, cuidando de outras partes do clube, que eu estava cogitando de verdade explorar a área, sem receio de ser pega.
Como os outros estavam dirigindo máquinas de cortar grama, seria possível ouvir quando se aproximassem, e seria fácil fugir furtivamente.
A vontade de entrar nas salas escuras estava ficando insuportável, então, resolvi dar mais uma volta pelo clube, pra ter certeza que estavam todos distraídos o suficiente para que eu não fosse pega.
Dei a volta, com toda paciência do mundo, me certificando que não estava chamando a atenção.
Meu coração batia forte em meu peito, e minhas intenções estavam começando a ficar maliciosas.
No meio do caminho, do outro lado do clube, percebi que um dos rapazes estava andando atrás de mim, a uns 15 metros de distância. Ele estava andando devagar, mas seus olhos não desviavam do meu corpo.
Por um tempo questionei se ele não estava esperando eu parar, afinal, o clube poderia fechar mais cedo hoje e talvez eu não tivesse me atentado a esse detalhe. Essa era a única explicação plausível para não ter ninguém além de mim se exercitando por lá.
Ao olhar a entrada, percebi que alguns dos funcionários que restavam estavam indo embora.
Droga! Só poderia ser isso.
Por um segundo fiquei triste achando que minha oportunidade tinha ido embora, porém, se eu já estava com intenção de ser ousada, porque não ousar mais?
Um dos rapazes estava atrás de mim, longe. Ele não poderia ir embora até eu ir, certo?
Nessa hora, decidi entrar na área de funcionários. Eu QUERIA explorar.
Ao chegar próximo da área em frente as salas dos funcionários, dei uma olhadinha para tras disfarçadamente, para ver se o rapaz ainda estava atrás de mim.
Como imaginei ele estava, mas um detalhes me deixou surpresa: bem na hora que olhei para trás ele estava com a mão no pênis, por cima da calça. Será que estava excitado?
Ver aquilo me excitou, mas também me deixou tímida, afinal, ele poderia ter visto o que eu vi.
Quando virei o rosto tomei um susto, na minha frente saindo de uma das portas, estava o outro rapaz. Trombamos de leve um no outro, e eu fiquei sem palavras.
- Desculpeeee, não te vi. Eu disse, quase automaticamente.
- Tudo bem, posso te ajudar em algo? Ele perguntou, sério mas com um sorriso no canto da boca.
Era minha chance de inventar uma desculpa para entrar na área dos funcionários logos.
- Bom, na verdade eu estava me perguntando se poderia usar o vestiário, os banheiros da área social do clube estão trancados.
Eu nem sabia se realmente já tinham sido trancados, mas era uma possibilidade certo?
- Okay, fica naquela porta. Ele disse, apontando para uma das portas da construção. Pegue o corredor, ultima porta a esquerda. O interruptor de luz fica no final do corretor.
- Certo.
Não pensei duas vezes. Entrei logo na porta e segui o corredor. Quando estava no meio dele, notei uma sombra atrás de mim. Era o rapaz que estava vindo atrás de mim antes, segurando o pênis. Ele entrou na primeira porta do corredor, provavelmente indo pegar algo antes de ir embora. Ou será que estava tentando me espiar?
Quando cheguei na frente da ultima porta a esquerda vi o interruptor, pensei em apertar para ligar as luzes, mas nesse momento eu estava tão excitada sabendo que ele estava no mesmo lugar que eu, que decidi não lidar. Tudo que nos separava eram as paredes da sala, e eu sabia que ele me queria. Porque não deixar tudo mais misterioso?
Entrei na porta e realmente era o vestiário, com armários gigantescos e chuveiros. O lugar também estava escuro, com pouca luz entrando por uma janela linear em cima dos chuveiros.
Notei que logo em frente a porta, havia uma espécie de mesa entre os armários.
Ouvi um som atrás de mim, como se algo tivesse encostado na porta, que tinha um pequeno quadrado em vidro na parte superior, que permitia olhar pra dentro do vestiário. Eu tinha certeza que era o rapaz que estava me espiando. Me questionei se não seriam os dois inclusive, mas logo ouvi passados vindos lá de fora e a voz do que tinha trombado em mim conversando com alguém pelo celular.
Ótimo, então estávamos de fato sozinhos.
Sem olhar pra trás, já que não queria ve-lo, resolvi não perder tempo e satisfazer logo todo o desejo que eu estava sentindo, nem que fosse só para ele ver.
Tirei toda minha roupa, começando pela blusa, top, depois legging e por fim minha calcinha, ainda em frente a mesa e com movimentos lentos e provocativos.
Ouvi novamente um ruído na porta, como se ele tivesse apoiado o corpo nela. Logo depois, ouvi um barulho de zíper. Certeza que ele estava planejando se masturbar enquanto me via.
Isso me deixou ainda mais excitada, e me deu vontade de me tocar.
Eu ainda não queria me virar e ver seu rosto. Existia uma excitação a mais em saber que ele poderia entrar e me ter, sem que eu o visse. Olhar pro rosto dele seria como confessar que ambos sabíamos o que estávamos fazendo, e eu queria algo mais impessoal, mais proibido.
Então, simplesmente deitei meu corpo de bruços na mesa, ficando com as pernas, bumbum e vagina virados pra porta.
Eu podia ouvir sua respiração ficando mais forte enquanto ele se masturbava, e não pude resistir. Comecei a me masturbar também, com uma das mãos entre as pernas massageando meu clitóris.
A excitação estava me torturando. Estávamos separados apenas por uma porta destrancada, ambos morrendo de tesão.
Não pude me conter e comecei a gemer baixinho, mas alto o suficiente para que ele ouvisse. Sua respiração estava pesada do outro lado da porta, e eu podia ouvir seus movimentos masturbatórios aumentando o ritmo.
Tudo que eu queria era que ele entrasse e me comesse com força, ali mesmo. Queria sentir cada centímetro do seu pênis dentro de mim, entrando e saindo desesperado para gozar.
Eu estava ficando tão molhada que minha vagina começo a chorar seu melzinho natural, me deixando completamente lubrificada e pronta pra receber pau.
Eu ainda conseguia ouvir sua respiração forte do outro lado da porta, quando de repente a porta se abriu.
Finalmente, pensei comigo mesma, ainda sem acreditar que aquilo estava acontecendo, e muito excitada.
Ouvi passos se aproximando, então uma mão grande e forte segurou minha cintura, enquanto senti ele me encoxando, sem me penetrar ainda.
Não me movi, apenas deixei meu corpo ali, ao seu dispor, enquanto sentia minha vagina pulsando implorando por pau.
De repente senti algo molhado escorrendo pelo meu bumbum. Ele tinha cuspido em mim! Nesse momento tiver certeza que ele iria me penetrar.
Então, ele passou a mão que estava livre pelo meu bumbum, apertando-o enquanto me segurava pela cintura com a outra.
Virei um pouco o rosto e pela reflexão do armário de metal consegui ver que ele segurava seu pênis agora. Um segundo depois, senti a cabeça do seu pau contra minha vagina, passando pelos seus lábios, me provocando.
Meu corpo involuntariamente se contorceu de prazer, enquanto ele ficava passando o pau em mim.
Do nada, ele começou a fazer movimentos de vai e vem, mas sem me penetrar, apenas passando o pau entre minha bunda, se esfregando em mim. Pude ouvir sua respiração ficando mais pesada conforme ele se masturbava usando meu corpo.
Seu pau devia estar todo babado, pois consegui sentir algo molhado entre minhas pernas, e não era eu!
Do nada, ele segurou minha cintura com as duas mãos, então enfiou o pau na minha vagina com força, me fazendo enlouquecer de prazer.
Com uma das mãos, ele segurou meus pulsos, fazendo com que eu ficasse presa com os braços atrás das costas, enquanto me comia com força.
Ele parecia desesperado por me sentir, dando estocadas precisas e fortes.
Seu pau era maior do que eu imaginava, e logo pude sentir ele alcançando o fundo da minha vagina.
A sensação era tão boa que meu corpo se contorcia de prazer. Droga, desse jeito eu não conseguiria resistir por muito tempo.
Conseguia sentir seu pau pulsando dentro de mim, já que estávamos sem camisinha e ele me preenchia toda.
Do nada, ele afastou mais minhas pernas e tirou o pau. Se agachou atrás de mim e afundou a cabeça na minha bunda, me chupando toda, a vagina até o cuzinho.
Nunca senti tanto prazer, parecíamos dois animais.
Enquanto ele enfiava a língua em mim, continuava se masturbando forte.
Então, ele levantou denovo e socou o pau em mim, com tanta força que a mesa que estava parafusada no chão até estralou.
Ele socava e tirava o pau inteiro, enquanto segurava meus braços e puxava meu corpo pra trás, sem me deixar escapar.
Minha vagina estava pegando fogo, tamanho o atrito que ele tava causando.
Então, ele puxou meu corpo pra perto do dele, me segurando pelo pescoço com uma das mãos e apertando meus seios com a outra, enquanto me fodia como um animal.
Eu pude sentir seu pau crescendo e pulsando ainda mais, e sua respiração ficando mais e mais ofegante, enquanto nós dois gemíamos.
Do nada, senti seu pau vibrar dentro de mim e seu corpo se estremecer enquando ele colocava tudo e depois tirava até ficar só com a cabecinha do pau dentro de mim.
Quando eu estava quase gozando, ele deu uma estocada forte e manteve o pênis dentro de mim. Pode sentir os jatos da sua porra quente me preenchendo e isso me levou a loucura. Nunca vi tanta porra sair de um pau, era uma delícia.
Gozei com o pau dele dentro de mim, enquanto sentia sua porra escorrendo. Ele deu mais algumas estocadas fortes e precisas, e depois tirou o pau, balançando enquanto estava atrás de mim, como se quisesse se certificar que não tinha sobrado nenhuma gota pra fora.
Minha vagina começou a escorrer porra, e a sensação era quase tão maravilhosa quanto a sensação dele dentro de mim.
Ele então se abaixou um pouco, enquanto abria os lábios da minha vagina, vendo sua porra escorrer de mim, então falou:
- Que delícia, tava louco pra fazer isso.
Então, deitei na mesa denovo, em estase e exausta pela transa animal.
Ele arrumou a roupa e saiu do vestiário, como se nada tivesse acontecido.
Quando ele abriu a porta, pude ver que o outro rapaz estava ali espiando e que tinha gozado enquanto se masturbava pra nossa aventurina.

Esse conto foi produzido originalmente no formato de áudio ASMR, onde simulei a situação e gravei sons reais usando meus toys. Os nomes foram trocados pra preservar a identidade dos envolvidos.
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Comentários


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ninaswan1989 Comentou em 21/12/2020

Delicia de conto! Fiquei molhadinha de tanto tesão

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aventura.ctba Comentou em 08/12/2020

Votadissimo, adoramos seu conto amor! Leia o último conto, iremos adorar sua visita na nossa página, bjinhos Ângela e Carlos




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Ficha do conto

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missmoon

Nome do conto:
DEIXANDO O FUNCIONÁRIO ME COMER

Codigo do conto:
168817

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
04/12/2020

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
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