O Ataque da Sucubus



Esse conto foi produzido originalmente no formato de áudio ASMR. Os nomes foram trocados pra preservar a identidade dos envolvidos.
ASMR - (Autonomous Sensory Meridian Response)
São áudios com falas sussuradas e diversos outros sons estimulantes.
Tem efeitos cerebrais interessantes e intensos, podendo provocar várias sensações:
desde relaxamento profundo, formigamento, sono, e até mesmo prazer.

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O ATAQUE DA SUCUBUS

Era costume meu sair durante as sextas a noite, pra procurar novas fontes de energia interessantes em pubs populares da cidade.
Como sucubus, me alimentava da energia vital de homens, seduzindo-os e fazendo com que se submetessem aos meus desejos, me oferecendo seu esperma que era minha fonte de energia.
Para para nós, demônias do sexo, era muito mais complicado conseguir alvos se deixássemos nossos instintos caçadores a vista. Por esse motivo, sempre tive uma abordagem mais sutil, me disfarçando de moça inocente.
Esse disfarce me rendia muitos rapazes interessados, já que meu corpo atlético, cabelos longos escuros e olhos misteriosos chamavam a atenção. A timidez encorajava os homens, que sentiam que conseguiriam me levar para cama fácil. Até conseguiriam, mas jamais sairiam dela enquanto eu não permitisse e quando saíssem, seria completamente sem energia, próximos da morte.
Eu tomava cuidado para não drená-los ao extremo para que não morressem, afinal, não queria problemas chamando a atenção da polícia, para a sociedade eu era apenas mais um rostinho bonito e sedutor. Doce engano.
Fui para um pub famoso essa noite, muito frequentado por empresários e pessoas da alta sociedade. Era um lugar que eu costumava frequentar, pois tinha amizade com a dona. Ela, sabendo da minha condição de sucubus por também fazer parte desse mundo obscuro, mantinha um quarto a minha disposição numa área reservada do pub, longe da agitação.
Apenas eu tinha as chaves e a existência desse quarto era secreta. Só sabiam dele as vítimas que eu capturava.
Cheguei e fui direto pra área vip do pub, no mezanino, com vista para a pista e para o bar. Como sempre, fiquei sentada em um dos sofás sozinha, razoavelmente entediada. Só poderia esperar surgir interesse por algum rapaz pra iniciar minha caça.
Olhando na direção do bar, a atenção dos meus olhos foi capturada por um rapaz.
Ele estava sozinho. Era alto, muito bem vestido, com um físico atlético e traços faciais fortes. Exatamente o tipo de homem que eu estava a procura aquela noite.
Admito que era comum rapazes menos atraentes se aproximarem de mim, mas eu costumava recusar, pois esses não tinham muita força vital e provavelmente morreriam rápido sob meu vampirismo energético.
Especialmente hoje, eu estava vestida para chamar a atenção, usando um longo vestido vermelho com uma fenda na perna, exibindo sutilmente meu corpo. Os cabelos longos soltos sob o ombro contrastando com a cor do vestido, e usando um salto, para me destacar na multidão. Não demorou muito para que rapazes começassem a me abordar, mas eu não conseguia tirar os olhos do rapaz que estava no bar.
Quanto mais forte e robusto, maior era a força vital. Por esse motivo, eu me sentia instintivamente atraída. Não poderia perder essa chance.
Me levanto e vou até as escadas do mezanino, que terminam exatamente na área do bar. Desço com cuidado, um pouco mais devagar do que gostaria, já que o salto não ajuda muito no quesito velocidade.
Meus olhos varrem a multidão, ansiosos, mas aparentemente o rapaz sumiu.
- Droga, não acredito que deixei ele escapar.
Um pouco desanimada e impotente, me encaminho até o bar, a procura de pedir uma bebida para afogar as mágoas.
Nem preciso chamar o garçom ou aguardar na fila, só me aproximo do bar e usando minha atração súcubos chamo a atenção dos funcionários. Um deles se aproxima e pergunta qual será meu pedido, me olhando com muito mais interesse do que ele merecia, será que acha que tem alguma chance comigo?
- Uma gyn tônica, por favor!
Ele corre pra preparar meu drink, enquanto pego meu celular na bolsa, para me distrair.
Meu drink chega, e quando vou pega-lo acabo me atrapalhando e derrubando o celular, que cai na bancada e depois escorrega para o chão.
- Droga, só faltava eu ser roubada agora, nessa festa cheia de humanos inconvenientes!
Me viro rapidamente para procura-lo, e por um instante meu coração para.
Bem na minha frente, a poucos centímetros de mim, estava o rapaz que chamou minha atenção mais cedo. Ele estava com a mão esticada em minha direção, me entregando o celular, sem olhar para meu rosto.
Perguntou com um sorriso discreto se era meu, mas ele já sabia a resposta. Ele só não sabia que seria meu também.
- Sim, obrigada.
Ele me entregou e já ia se virar para a multidão, para se afastar, mas eu segurei seu ombro e impedi que fugisse novamente.
- Sou Miss, prazer. Seu nome é Carlos, certo?
Droga, acabei me entregando. Teria que inventar alguma desculpa para saber seu nome. Na verdade minha audição era muito aguçada, e lá do mezanino consegui ouvir seus amigos chamando seu nome.
Nesse momento, ele virou sutilmente, finalmente me olhando nos olhos. Era necessário que meus alvos me olhassem diretamente, dessa forma, era muito mais fácil enfeitiça-los. Melhor que isso, só se provassem meu gosto, ai era um caminho sem volta.
Sua expressão era de admiração, acho que não tinha percebidos meus traços atraentes no momento em que devolveu o celular, e com certeza minha abordagem incisiva chamou sua atenção.
Ele me cumprimentou com um beijo na mão, muito cavalheiro devo dizer, e isso só me deixou com mais vontade de drenar sua energia. Então, perguntou como eu sabia seu nome.
- Temos amigos em comum. Mesmo sem ter te conhecido antes, assim que bati os olhos em você sabia quem se tratava.
Ele deu um sorriso sem graça, um pouco tímido talvez, mas provavelmente confuso com a história. Não tinha problema, eu sinceramente não me importava se soasse falso, só queria possui-lo.
Engatamos uma conversa ali mesmo, entrando em diversos assuntos enquanto bebíamos juntos. Sua expressão era séria e firme, o que fazia com que fosse difícil me concentrar, havia um charme nele que eu não conseguiria explicar, e provavelmente não seria apenas só mais uma vítima fácil como de costume.
Eu precisava me aproximar mais. Precisava enfeitiça-lo logo antes que perdesse a oportunidade.
Então, depois de algumas taças e muita conversa aleatória, me levanto e me aproximo de seu rosto, para falar próximo a sua orelha devido ao barulho do lugar.
- Está muito barulhento aqui não acha? Gostaria de te ouvir melhor. O que acha de me acompanhar para um lugar mais particular?
Me apoio em sua perna enquanto falo, inclinando meu corpo em sua direção para provoca-lo, mas sem que nos toquemos.
Depois de terminar a pergunta que definiria se a noite teria futuro ou não, simplesmente me afasto depois de lançar um olhar pra trás, insinuante.
Carlos estava com um olhar perplexo e curioso. Acho que captou minha mensagem, porém, talvez não estivesse acreditando na minha disposição.
Começo a caminhar para a área vip novamente, no mezanino, sem olhar para trás. Conseguia ouvir seus passos atrás de mim, e por um segundo tive a sensação que eu era a caça naquele jogo, o que me deixou incrivelmente excitada.
Fiz questão de caminhar de forma sedutora, rebolando mais do que o necessário, já que sabia que seus olhos percorriam meu corpo enquanto me olhava por trás.
Passamos pela área vip, em silêncio, então, segui para o corredor que dava acesso para uma área mais privada do estabelecimento, onde ficava meu quarto.
De repente, sinto Carlos segurando meu pulso com força e me colocando contra a parede, quando já estamos longe da multidão, no fundo do corredor, fora do alcance dos olhares alheios.
Ele segura minha cintura com firmeza, enquanto analisa minha reação.
Me pergunta para onde estou levando-o, e eu retribuo a pergunta:
- Está com medo? Com um sorrisinho irônico no canto dos lábios. Não se preocupe, não vou te matar.
E não ia mesmo, por mais que existisse essa possibilidade. Não sei se seria capaz de parar de drenar sua energia depois que começasse, ele parecia delicioso demais.
Ele segura meu queixo enquanto se aproxima mais, nossos corpos quase se tocando e responde que não, que não posso fazer mal a ele nem se quisesse.
Mal sabia o perigo que estava correndo.
- Não me provoque.
Ao ouvir minha colocação, ele imediatamente passou a olhar apenas para minha boca, como se estivesse cogitando me beijar. A mão que estava no meu queixo subiu um pouco, acariciando a lateral do meu rosto, e depois Carlos passou um dos dedos sob meu lábio inferior, de forma sutil.
Seu toque me tirou do sério. Mesmo sem experimenta-lo eu já podia sentir sua energia vital pulsando, e minha vontade era devora-lo ali mesmo. Me provocando ainda mais, ele me questionou o porque não deveria me provocar.
- Porque senão eu posso cair na tentação, e você também.
Nesse momento, sua expressão passou de dúvida e provocação para desejo e certeza. Ele sabia que podia me ter se quisesse, e eu só precisava que ele sentisse meu gosto para enfeitiça-lo totalmente.
De repente, com um desejo quase animal, Carlos me beija.
Era um beijo lento, mas muito intenso, como se estivesse liberando todo o desejo guardado desde o momento em que nos vimos. Eu já podia sentir sua energia entrando em mim.
Com o tempo, o beijo foi ficando mais intenso e selvagem, graças a excitação da situação.
Nos beijamos até eu perder completamente o ar, então ele se afastou um pouco, mantendo o rosto próximo ao meu enquanto me olhava nos olhos novamente.
Eu conseguia ver uma mudança nítida, com certeza, agora que sentiu meu gosto, Carlos estava enfeitiçado. Seus olhos eram devoradores, como se ele quisesse me ter o mais rápido possível. Não demorou muito pra que eu sentisse um volume em sua calça, certamente uma ereção. Aquilo só me provocou ainda mais.
Perguntei, num tom quase inocente:
- Você me quer agora?
Carlos não respondeu, apenas assentiu que sim com a cabeça, enquanto olhava fixamente pra minha boca. Com certeza ele estava imaginando o que aquela boquinha era capaz de fazer.
Tomando as rédeas da situação denovo, depois de simular inocência, coloquei a mão em seu peito e o empurrei delicadamente, apenas para que se afastasse o suficiente para que eu pudesse seguir em direção ao quarto no fundo do corredor.
Ele caminhava atrás de mim em silêncio, quando parei em frente a bela porta avermelhada e comecei a procurar as chaves do quarto em minha bolsa.
Certamente curioso, Carlos perguntou que lugar era aquele.
Me dei ao direito de responder da forma mais vaga possível, tentando aguçar ainda mais sua curiosidade.
- Você vai descobrir.
Então, depois de finalmente encontrar as chaves, abro a porta.
As luzes estavam apagadas, então o cômodo estava absolutamente escuro, não deixando espaço para que Carlos fizesse a suposição de que ali era um quarto.
Segurei sua mão e fiz com que ele entrasse, enquanto fechava a porta e trancava-a, atrás de nós.
A iluminação era controlada por minha voz, então eu poderia permanecer no escuro com ele pelo tempo que desejasse.
Me aproximei das suas costas, tirando o casaco do seu terno, para que ficasse mais a vontade.
A tensão sexual no ar era quase opressora. Nossas respirações ecoando no escuro.
Como eu sabia como o quarto era organizado, e minha visão era especialmente boa no escuro, me afastei de Carlos, mergulhando nas profundezas do cômodo sem janelas.
A única abertura existente era uma clarabóia no teto, que filtrava a luz da lua, direcionando-a para o exato ponto em que Carlos se encontrava em pé.
Meu objetivo era fazer com que ele se sentisse ameaçado e perdido. Quase como um animal selvagem encurralado por algum predador misterioso.
Eu amava quando minhas presas liberavam seu lado primal comigo. Era muito estimulante sentir como os humanos podiam agir por instinto quando provocados o suficiente.
Mas finalmente era hora de começar a brincadeira de verdade:
- LUZES
As vezes amareladas do cômodo acendem imediatamente após meu comando, te deixando cego por um segundo.
Quando seus olhos começam a se acostumar, você percebe que estou sentada em uma cama enorme, muito bonita e com um ar retrô. A cabeceira com arabescos em ferro chama sua atenção, assim como a roupa de cama vermelha e uma espécie de gaiola em volta da cama.
O quarto era em tons escuros de vermelho e preto, dando um ar amedrontador e possuía uma decoração minimalista, com uma parede preenchida por um armário embutido e a cama no centro sob um tapete peludo. Havia outras portas no quarto, que provavelmente levavam até outros cômodos auxiliares.
Fico te olhando fixamente, me divertindo enquanto observo sua reação por estar no meu território.
- Agora você é meu.
Levanto da cama devagar, então começo a me despir, descendo o zíper lateral do meu vestido e abaixando as alças com movimentos insinuantes.
Desço a parte superior do vestido, mostrando os seios nus enquanto você só observa. Enquanto desço o vestido, você percebe que estou sando arreios no toráx. Um arreio em forma de pentagrama envolve meus seios, enquanto outro arreio em forma de cinta liga envolve minhas pernas.
Depois de descer o vestido até a cintura, solto, fazendo com que caia no chão. Usando apenas os arreios, salto e uma calcinha preta rendada bem sensual, sento novamente na beirada da cama, abrindo a pernas sugestivamente.
Te chamo com os dedos enquanto observo sua expressão enfeitiçada.
- Vem aqui, quero que você sinta meu gosto.
Apesar de ser torturante, eu adoravaaa quando minhas presas faziam sexo oral em mim. Era como uma provocação, me estimulava e dava muito prazer, enquanto aumentava meu desejo de sugar a energia vital da pessoa, coisa que só era possível com penetração e com um orgasmo.
Quanto mais excitado meu parceiro ficava, mais energia deixava ao meu dispor.
Então era muito satisfatório investir em preliminares e provocações.
Carlos se aproximou olhando meu corpo todo, e a cada passo mais próximo eu podia sentir mais e mais sua energia.
Ela nítido que ele queria me dominar, mal sabia que estava enfeitiçado.
Ele se agacha na minha frente, ficando de joelhos na beirada da cama, então começa lentamente a acariciar minhas pernas, da canela até a parte interna da minha coxa, perto da virilha.
Seu toque faz meu corpo estremecer. Se suas mãos já faziam isso, imagina o resto?
Ele parecia gostar de cada segundo de provocação sutil. Se não tivesse certeza que era humano, poderia jurar que ele era um demônio sexual, assim como eu.
Sinto ele aproximando o rosto em minha direção, até encostar a boca na minha perna, dando leves beijos. Seus beijos vão subindo e subindo, cada vez, me deixando louca de prazer.
Ele da um beijo por cima da minha calcinha, bem lentamente, então vai para a lateral dela, rente a minha vagina.
Eu já estava tão molhada com a situação que a calcinha parecia pesar, só queria que ele a tirasse logo.
Carlos começa a passar a língua na extremidade da minha calcinha, ora alcançando minha pele, hora roçando apenas no tecido. Então, ele começa a fazer pressão com a língua, como se estivesse querendo invadir a área ainda coberta.
Nunca senti algo do tipo, ele realmente sabia provocar!
Graças a pressão, sua língua entra por baixo da minha calcinha, alcançando minha vagina.
Meu corpo estremece tanto que acabo dando um pulinho involuntário.
Eu sentia como se ele estivesse lutando para me ter, e isso era tão prazeroso!
- Desse jeito eu não resisto!
Seguro ao canto da minha calcinha com uma dão mãos, enquanto a outra faz carinho em seu cabelo. Então, vou puxando lentamente a calcinha para o lado, entrando no seu jogo de provocação.
Carlos aprova a deixa e começa a fazer sexo hora em mim, liberando todo seu desejo.
- Issooooo, que deliciaaa
Suas chupadas e lambidas eram precisas, ele parecia saber exatamente onde tocar.
Olhando pra sua feição, pude perceber que estava cada vez mais afogado em desejo, depois de finalmente sentir meu gosto. Finalmente eu estava conseguindo entrar na sua cabeça.
Sem aviso, ele começa a acariciar meu corpo com as mãos, mantendo uma delas em minha coxa enquanto a outra sobe pela minha cintura, até alcançar meus seios, então começa a acaricia-los.
- Que delicia
Ele aumenta a intensidade do sexo oral, como se quisesse me fazer gozar usando apenas sua boca.
Isso não demoraria muito pra acontecer se eu não me controlasse logo, precisava manter o controle para que pudesse tirar o máximo dele depois.
- Calma, assim não vou resistir por muito tempo
Ele parecia ter gostado de ouvir essas palavras, e não diminuiu o ritmo. Você quer me fazer gozar, não quer?
Me deixei levar por um segundo, até chegar perto do orgasmo, entrando no seu jogo e testando meus limites.
Quando estava impossível continuar resistindo, seguro seu rosto e te puxo pra cima, enquanto me abaixo um pouco pra te beijar.
Pude sentir meu gosto e sua respiração pesada na minha, o que me deixou ainda mais excitada
Ao me afastar, vi em seus olhos que já estava completamente enfeitiçado. Seu corpo já não te pertencia mais, e mesmo que não fosse da sua vontade, ele faria exatamente o que eu mandasse.
Ainda com o rosto próximo do seu, coloco um dos dedos na sua boca, fazendo sinal de silêncio.
- Shhhhiu, não me provoque. Eu só posso gozar depois de sugar toda sua energia. Só desse jeito vou conseguir absorvê-la totalmente.
Minhas palavras não tiveram efeito nele. Claro, sua mente estava prisionada e silenciada em seu corpo. Ele não tinha mais força pra recusar minhas ordens ou força pra escapar de mim.
- Vou arrastando lentamente meu corpo para o meio da cama, me deitando, com os cotovelos apoiados nela.
Então, de forma muito sugestiva, abro minhas pernas, exibindo meu corpo pra você.
- Agora você vai subir em cima de mim e vai me penetrar. Numa velocidade lenta em que sinta prazer, mas que não seja o suficiente pra que você gozar. É proibido aumentar o ritmo. Essa será sua punição por me provocar tanto.
Quase como eu robô, Carlos sobe na cama e se aproxima, passando pelo meio das minhas pernas e ficando sobre mim, até que nossos corpos se encontrem.
Então, com o rosto muito perto do meu e olhando em meus olhos, enfeitiçado, ele segura seu pênis e o força pra dentro de mim, me penetrando com calma.
A cada centímetro seu que entra, meu corpo estremece mais e mais, e uso minha expressão de prazer pra te provocar.
Eu podia ver em seus olhos que por dentro você estava lutando contra si mesmo, querendo me comer com tanta força que faria meus gemidos serem ouvidos lá da pista de dança. Mas você não podia, seu corpo já não era seu.
Então, você começa a fazer movimentos de vai e vem, em um ritmo estável e lento.
Relaxo o corpo, deitando completamente na cama, enquanto passo os braços pelo seu pescoço e envolvo as pernas na sua cintura, te prendendo a mim.
-Issoooo
Você coloca cada vez mais do seu penis, dentro de mim, até que entre tudo, então, começa a sentir a energia do seu corpo se esvaindo, mas não para de me penetrar nem um segundo.
Posso sentir sua energia entrando em mim, me preenchendo inteiramente, a sensação é quase tão prazerosa quando o sexo em si.
Quando começo a perceber seu corpo cansando aos poucos, uso minhas pernas pra fazer com que você me penetre no ritmo que eu desejo, ora acelerando, ora diminuindo a velocidade.
Olhando nos seus olhos consigo ver que você só quer me penetrar com toda força possível até gozar dentro de mim.
Acredite, eu também quero, mas preciso que você dure, pra acabar com toda sua energia vital. E para isso, sou obrigada a te torturar.
Te forço a diminuir o ritmo aos poucos, até parar.
Seu corpo fica todo tenso, como se estivesse congelado na minha frente, mas querendo muito sair do transe e terminar logo com isso.
- Ainda não Carlos, não é hora de acabar com você.
Então, arrumo minha postura e me ajoelho na sua frente, enquanto seguro seu pênis e começo a te masturbar com uma das mãos, falando baixinho em seu ouvido:
- Agora eu literalmente beber um pouco da sua energia da fonte.
Então me abaixo devagar, até ficar de 4 na cama, na sua frente.
Com o rosto na altura do seu pênis, começo a fazer sexo oral em você lentamente, começando apenas passando a língua embaixo da cabeça do seu pau, devagar.
Sinto ele pulsando enquanto passo a língua na parte de baixo dele, da cabeça até suas bolas, e depois subo denovo pra cabeça.
Olho pra você por um segundo.
- Quero que você passe a mão em mim, agora!
Você obedece a ordem imediatamente e começa a cariciar meu corpo, indo das minhas costas até meu bumbum, apertando-o. Depois, começa a brincar com minha vagina, me masturbando e depois me penetrando com os dedos.
Aproveito a deixa e volto minha atenção para o oral denovo.
Começo a colocar seu pênis na boca, bem devagar, sentindo seu gosto enquanto ele entrar.
Imediatamente sua energia vital começa a pulsar e me invadir denovo, alimentando meu desejo.
Fazendo sucção de leve, começo a fazer movimentos de vai e vem com a boca, passando a língua por ele todo.
- Que delicia, você não imagina o quanto eu queria sentir seu gosto.
Sinto suas contrações involuntárias, seguidas do gosto de pequenas gotas de esperma na minha boca.
Vou a loucura, querendo muito aumentar ainda mais a intensidade, até que você goze na minha boca.
Por um instante caio na tentação e aumento o ritmo, sentindo você estremecendo com o oral, e chegando perto de gozar.
Sugo seu pênis com tanta vontade, que parece que quero tirar cada gota de esperma que existe em você.
O que não é mentira, apesar que sei que devo me controlar, quero seu esperma em outro lugar pra me alimentar totalmente.
Quando vejo que você está quase gozando, com seu pênis já liberando uma quantidade razoável de pré gozo, diminuo o ritmo novamente, até quase parar.
Quando paro, passo a língua por ele por fora, limpando cada gotinha que pode ter escapado.
Preciso lutar contra mim mesma para parar. Já estava ludibriada me alimentando da sua energia.
Me ajoelho denovo na sua frente, segurando seu pênis, em um sinal claro de controle enquanto você se sente fraco por já ter perdido parte da energia.
- Está na hora de eu te drenar inteiro.
Então, com um movimento preciso, te empurro para tras, fazendo você cair deitado na cama, na minha frente.
Imediatamente, sento na altura da sua cintura, em cima do seu pênis, porém, sem que nossos corpos se encostem.
- É isso que você quer, não é?
Sinto meu corpo implorando pela sua energia, e a vontade de sentar com força, fazendo você me penetrar é absurdamente grande.
Por um segundo, olho pro lado da cama, em direção a um espelho instalado na parede direita.
Admiro nossa posição por um instante, como nossos corpos se completam e como é o belo momento antes da drenagem total. Quando olho meu rosto, percebo que meus olhos, que são castanhos no meu disfarce humano, agora estão em um tom amarelo vivo, quase denunciando minha forma demoníaca.
Olho pra você, e vejo uma expressão de desejo nos seus olhos. É como se não tivesse medo e como se estivesse disposto a doar sua energia para me satisfazer.
O tesão é instantâneo, e meu corpo involuntariamente desce, fazendo com que você finalmente me penetre.
Não sei quem enfeitiçou quem nesse momento, mas nossa conexão foi instantânea e mais forte que qualquer impulso de preservação.
Começo a cavalgar em você, indo para cima e para baixo usando a força das coxas, obrigando seu pênis a me penetrar com força.
Suas mãos seguram minha cintura com firmeza, me prendendo a seu corpo.
Em alguns momentos, elas caminham pelo meu corpo, indo até meus seios.
Sinto uma eletricidade no ar, com ambos quase alcançando o orgasmo.
Aumento o ritmo até a cavalgada se tornar frenética, gemendo alto enquanto ouço sua respiração ofegante e sinto suas carícias.
Sua energia entrando no meu corpo é tão forte que sinto que talvez você esteja próximo do esgotamento, mas mesmo assim não paro.
- Isso Carlos, goza pra mim, me de todo seu esperma.
Seu corpo estremece junto ao meu, enquanto sua face expressa prazer e esforço para continuar me penetrando com voracidade, mesmo estando esgotado.
De repente, sentindo minha vagina se contraindo involuntariamente contra seu pênis, como se estivesse tentando te engolir também, sinto jatos de esperma sendo lançados dentro de mim.
Um, dois, três, quatro.. são tantos jatos fortes que perco a conta e meu corpo desfalesce, enquanto tenho um orgasmo em cima de você, sentindo seu esperma quente me preenchendo, e começando a escorrer por minhas pernas, enquanto você continua a me penetrar, diminuindo o ritmo lentamente.
- Issooo, que delicia
Depois do momento de prazer, começo voltar a mim mesma, inundada pela sua energia, me sentindo mais forte do que nunca e completamente satisfeita.
Paro no seu colo, com seu pênis ainda dentro de mim, e te observado, sem saber se já havia te matado ou se ainda restava alguma energia pra te deixar vivo.
Sua expressão era de prazer, parecia distante, quase como se tivesse sido transportado para outra realidade. Estava pálido, provavelmente com pouca energia no corpo.
- Pelo menos está vivo.
Não era intenção deixar de te usar nesse primeiro momento, tamanha a satisfação que senti te possuindo.
Nunca tinha encontrado um humano com tanta energia, que fizesse com que me sentisse tão viva.
Percebi que você começava perder a consciência, provavelmente adormecendo tamanha a falta de energia.
Bom, o quarto era meu e nada nos impedia de permanecer ali pelo tempo que desejávamos.
Depois dessa experiência, eu tinha certeza que te desejaria por muito tempo, e que talvez não seria capaz de encontrar outra pessoa assim.
Então, a melhor solução era nunca drenar totalmente sua energia, deixando apenas o mínimo necessário para que permanecesse vivo, assim, poderia te usar quando quisesse para me sentir assim.
Com nossos corpos ainda ligados, me deito no seu peito e adormeço em seus braços, junto com você. Sentindo toda sua energia dentro de mim.
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Esse conto foi produzido originalmente no formato de áudio ASMR. Os nomes foram trocados pra preservar a identidade dos envolvidos.
ASMR - (Autonomous Sensory Meridian Response)
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Tem efeitos cerebrais interessantes e intensos, podendo provocar várias sensações:
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Comentários


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aventura.ctba Comentou em 16/12/2020

Que delicia de conto meu amor, amei de verdade, votadissimo, leia meu último conto, irei adorar sua visita na minha página, bjinhos Ângela e Carlos

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Comentou em 15/12/2020

Gata. Adorei seu conto. Estou trabalhando em um conto de fantasia também, sobre duas "Cacadoras de monstros" , na era Vitoriana, mas estou ainda pensando em postar ou não, e ler um conto de fantasia tão delicioso como esse me deixou com um tesão absurdo. Votado. E espero encontrar mais contos assim . Beijos molhados 😘😋

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Comentou em 15/12/2020

Nossa, que delícia. Adoro ler contos de fantasia

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lucasemarcia Comentou em 15/12/2020

Muito louco ! Votado




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Ficha do conto

Foto Perfil missmoon
missmoon

Nome do conto:
O Ataque da Sucubus

Codigo do conto:
169455

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
15/12/2020

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
0