Meu brother bateu uma pra mim

Foi mal a demora pra postar mais aventuras, é que esse ano tá sendo estranho, né hehehehehe mas vim contar uma parada que rolou entre eu e meu brother dos contos Brotheragem na Quarentena e Brotheragem na Quarentena parte 2.
Depois da nossa primeira vez, e da foda com o Ale, nós dois ficamos o resto da quarentena sozinhos isolados em casa, só saindo pra ir ao mercado. Claro que várias outras coisas rolaram, comi ele em todas as posições possíveis, com direito a golden shower e outros fetiches. Tava sendo muito gostoso ter um parceiro fixo pra transar, não só pelo sexo, mas pela parceria também. A gente conversa muito, se diverte e se curte.
Certo dia ele chegou do mercado com algumas compras, e depois de higienizar tudo, foi para o banho. Quando saiu, molhado, enrolado na toalha, eu fiquei doido vendo aquele gostoso ali em pé, com o pau mole marcando na toalha. Ele tem um sorriso lindo e um jeito fofo (quando não tá sentando no meu cacete). Ficou falando sobre o preço das coisas, enquanto alisava o peito removendo algumas gotas d'água que desciam. Eu tava deitado só de camiseta e cueca slip preta, ouvindo o que ele falava, mas ficando excitado de ver ele daquele jeito. O brother deu um apertão no pau mole, tirou a toalha e terminou de se secar enquanto falava comigo. Meu pau endureceu na hora, e eu não quis esconder. Ele olho pra mim e riu.
- Caralho Pedrim, bate uma aí antes que rasgue a cueca.
- Não quer bater uma pra mim?
- Seu safado. Quero sim. Mas vamos fazer diferente.
Ele sentou no meio da cama e abriu as pernas. Falou pra eu sentar entre as pernas dele, bem encaixado. Tirei a roupa e obedeci. Ele ajeitou o pau mole pra cima, pegando no meu cóccix, e me abraçou. Ficou alisando meu corpo de leve, eu sentindo os braços e o peito úmidos dele, enquanto me dava leves beijos na nuca e nos ombros. Imediatamente relaxei. Fechei os olhos e deixei meu corpo nas mãos dele que não falava nada, nem fazia movimento brusco, só me alisava e me beijava. Meu pau estava duríssimo, até doía, mas ele não encostava no pau. Ia pra barriga, pras coxas, pra virilha, e voltava pela barriga subindo pro peito. Alisava meus mamilos, beijando atrás da minha orelha, e eu ia sentindo o pau dele crescer no meu cóccix. O corpo dele totalmente colado ao meu, agora ele dava leves apertões nos meus braços, no meu peito e nas minhas coxas. Ficava passando as pontas dos dedos pela minha barriga, alisando os pelos, pulsando o pau. Eu gemia baixo, ele também. Passava a língua no meu rosto, nos meus ombros, dando leves mordidas, e então senti seus dedos tocarem o meu saco. Os dedos envolviam meus pentelhos, alisavam as bolas, iam pras virilhas, e voltavam pras bolas. Eu queria ele dentro de mim. Queria sentar nele, olhar nos olhos dele enquanto o pau gostoso dele estivesse pulsando dentro de mim. Ele movia levemente o corpo, esfregando bem devagar o peitoral nas minhas costas. Os braços dele me envolviam, me apertavam, e os beijos na nuca ficavam mais intensos. Meu pau babava muito, e ele aproveitava que a baba chegava nas bolas pra espalhar pela virilha, grudar os pentelhos, colocar próximo do meu nariz pra eu cheirar, e depois me dar pra lamber. Eu não conseguia falar direito, falava tudo embaralhado, e soltei um gemido alto quando ele pegou no meu pau. Ficou segurando sem fazer nada, eu pulsava em sua mão, soltando baba, exalando cheiro de um pau que ainda não tinha tomado banho. Ele lambia minhas orelhas, apertava minhas coxas com a mão livre, alisava meus mamilos, e gemia baixinho. Eu sentia o pau dele duríssimo atrás de mim, e mexia o quadril pra provocar. Ele movimentou de leve a mão que segurava meu pau, e baixou toda a pele da glande, deixando a cabeça exposta, brilhando toda babada. O cheiro de piru ficava mais forte, assim como meu tesão. Ele levou a mão babada na boca e chupou com gosto, passando no rosto e no meu também. Voltou a segurar, e começou movimentos bem suaves, bem devagar. Subia e descia com facilidade por conta da baba, e de vez em quando me fazia chupar a mão melada de pré-gozo. Eu lambia com vontade, sugava cada dedo. A mão livre dele alisava meus mamilos, apertava meu peito. Os movimentos iam aumentando, e ele ia apertando meu pau enquanto aumentava o ritmo. Sentia seu quadril mexer e o pau roçar no meu cóccix. Eu gemia, pedia, jogava a cabeça pra trás pra ele beijar meu pescoço. Meu brother então foi acelerando, gemendo mais forte, eu gemia mais forte, joguei os braços pra trás pra tentar alisar ele, sentir ainda mais o meu parceiro de quarentena. A punheta ficou acelerada, meu pau doía de tesão, nós dois gemíamos, ele esfregava o pau em mim com força, os quadris se moviam com vontade, e eu não aguentei. Explodi numa gozada sensacional, forte, que lavou a parede. O som da porra batendo na parede me fazia gozar mais. O corpo suado do meu brother, do meu macho, me fez gozar mais, e não consegui contar quantas jatadas foram, mas foram várias, fortes, grossas, que deixaram o quarto com um cheiro forte de rola. Fiquei gemendo ainda depois de gozar, grudado no meu brother. Ele não demorou muito, deu umas mãozadas na rola e lavou minhas costas com sua porra grossa e pegajosa. Ficamos deitados, gemendo, tentando controlar a respiração, e dormimos assim. Acordamos à noite, tomamos banho juntos e fizemos comida pra jantar assistindo filme.
É isso, espero que tenham gostado.
Até a próxima!