Moro com a minha noiva. Faz um certo tempo, que por coincidência sempre encontro com uma garota no andar térreo, para pegar o elevador. Não sei a idade dela até hoje. Ela se chama Carol. Loira. Olhos hos verdes. Seios médios e um lindo par de cochas, decoradas com pelinhos dourados. Comecei a notar que o elevador chegava e ela esperava um pouco para entrar pra dar tempo de chegar e subir junto. Dentro do elevador, nunca abria a boca nem pra me cumprimentar, mas percebia que olhavam de rabo de olho. Eu também. Principalmente quando saia do elevador. Numa das vezes que a encontrei e nos cumprimentamos o elevador resolveu dar uma parada e foi a deixa pra iniciar o assunto. Bom, não vou enrolar contando toda a história até o fato que realmente interessa. Após uns 2 meses, já até conversando algumas coisas rapidamente, um dia a encontrei no metrô. Ela me cumprimentou e seguimos no mesmo vagão. Começamos a conversar mais e ela chegou a confessar que dava uns perdidos no namorado. Eu, mesmo sem nunca ter pulado a cerca, inventei que eu também fazia isso às vezes, que é bom de vez em quando. Percebi que ela começou a jogar uns verdes, dizendo que duvidava. Ela me perguntou: Vai pedir pizza hoje? (era uma sexta feira). Falei que provavelmente sim. Ela que já sabia meu andar, afinal descia antes e me via apertando o meu andar, falou: "quero ver então, hoje peça a pizza e por volta das 20:30h, desça de escada, quem sabe não estarei na escada, entre o 10 e o 9 andar." Olha, sei que passei o dia fantasiando dar uns apertos na loirinha. Cheguei de pau duro em casa. Estava difícil esconder. Só que ao invés de encomendar a pizza, falei pra minha noiva que iria buscar. Desci pelas escadas e chegando lá, quem estava? A Carol. Ela me olhou quando cheguei e falou: "pensei que era só papo furado. Hoje não posso demorar, meu namorado daqui a pouco vem pra minha casa". Não perdemos tempo. Demos uns bons amassos. Beijei gostoso ela. Enfiei a mão nos seios durinhos dela. Tava com o pau explodindo na bermuda. Ela sentiu roçar na bucetinha dela e enfiou a mão por dentro da minha bermuda. Nessa hora, juro, latejava, parecia que eu ia gozar só dela pegar. A adrenalina do lugar que estávamos só fazia piorar. Ela deu uma agachadinha e deu uma mísera chupada. Me deu um beijo longo novamente e falou: Vamos brincar mais um pouco todo dia, até calhar de não ter ninguém na sua casa ou na minha. Combinamos de não ter telefone, nada e nunca quebrarmos o sigilo e não criar vínculo algum. Enfim, no elevador e em qualquer lugar que nos víssemos, era somente "bom dia / boa tarde / boa noite" e nos horários que combinamos, os amassos cada vez mais angustiantes. Queria comer aquela loira. Pra me provocar ela começou a contar como transava com o namorado, como gostava de ser chupada, de engolir o gozo dele, de ser enrabada (nessa hora pirei). Quem se beneficiou disso foi minha noiva, que comecei a dar no coro todo dia sem falta. Um belo dia, chego em casa, minha sogra e minha noiva na cozinha. Pensei: "vou dar uns amassos e na volta, dormir, afinal a véia está aqui". Mas quando estava pra sair pro meu encontro diário, dizendo que ia no bar tomar uma cerveja, ela me fala: "vou com a mamãe no mercado e depois vou deixá-la em casa". Pensei "é hoje". Estava com tanta vontade de chupar aquela loira safada, de fazer ela gozar no meu pau, de deixar ela com as preguinhas ardendo e a boca cheia do meu gozo que iria subir com ela pro meu apto assim que minha noiva saisse. Cheguei no andar combinado do dia (cada dia era um) e ela não estava. Logo ouvi uns passos, ela desceu e falou: "vem sobe logo, minha mãe saiu com meu pai, é aniversário de casamento deles, vão demorar". Ela subiu na frente, subi logo depois pra ninguém reparar em nada. Entramos no apto, já nos amassos. Comecei a rancar a blusinha dela na sala mesmo, chupei seus peitinhos gostosos e já fui baixando o shotinho colocando a mão por dentro na parte de trás. Falei que tinha que ser uma horinha só, não podia demorar. Chegamos no quarto dela, ela trancou pra se prevenir, rancou ela mesma a roupa, eu também, queria liberar todo o tesão acumulado nos últimos meses. Sentei na cadeira do micro dela, ela veio com aquela boca doce e engoliu meu pau, eu só falei: "por favor, chupa, chupa e me faz gozar, senão não vou conseguir te comer como eu quero, tenho que gozar agora sua vadia". Ela me chupava sem sequer usar a mão pra segurar e ficava me olhando. Parava um pouco e dizia: "vai gozar é? goza na minha boca seu safado, goza que depois vc vai me pagar com a mesma moeda. Vai me comer igual fantasio toda vez que meu namorado me come. Vai me comer vai?" Eu comecei a falar e a gozar: "vou te comer sim sua putinha, vou chupar essa buceta gostosa, vou fazer você gozar, vou enfiar meu pau nessa buceta ... isso, chupa chupa que estou gozando ... vou comer sua bunda safada" eu falava como a comeria ... gozava ... tudo se misturando ... Ela quando comecei a gozar abocanhou de vez meu pau e sugava, só escutava ela ofegante, nem abria a boca com meus 20 cm atolados na boquinha deliciosa dela e gozando. Mal acabei de gozar, ela me olhou e começou a se acariciar. Meu pau continuava apontando pro céu. Fui pra cima dela e retribuiu a chupada. Ela estava tão excitada também, que gozou rápido e modéstia parte, sou bom chupando uma mulher, consigo fazer gozar bem rápido. Ela estava na cama com as pernas escancaradas, com o rosto virado, olhso fechados, com a boca semi aberta ... os braços jogados pra trás, aquele corpo bronzeado delicioso se contorcia na minha boca ... que gozo delicioso da loira .... Levantei ela na cama e já ia colocar meu pau, ela me virou e me jogou na cama sentado e montou no meu cacete, desceu de uma só vez, ela gemia, fazia cara de dor, mas não parava de mexer, ela nem ficava no entra e sai, só se movimentava pra frente e pra trás. Gozou duas vezes quase seguidas. Que tesão de mulher. Mulher mesmo. Porque tem muitas que não conhece o próprio corpo com muito mais idade que a Carol. Ela gozou na chupada, gozou duas vezes em 5 minutos no meu pau, um fôlego sem fim. A via tremer dentro de mim e gemer do gozo que teve, seu corpo estava todo suado. Eu só admirava aquele corpo usando as mãos e me mexendo meio sem espaço. Ela disse: "vamos ver se esse pauzão me faz gozar de outro jeito". Enfiou a mão embaixo do colchão e pegou um tubinho de KY. Meu ... meu coração disparado, meu corpo tremia de tesão. Essa foi uma das únicas que não ficou na promessa. Falava e cumpria tudo que dizia gostar e o que iria fazer comigo. Peguei o gelzinho, espalhei no meu pau e fiz ela ficar deitada pq de barriga pra cima pq doeria menos (faço assim com a minha noiva). Passei com o indicador o gel dentro do cuzinho lisinho dela enquando dava mais uma chupada. Ela começou a se masturbar e a me olhar enquanto eu espalhava um pouco mais do gel em mim. (não pensem que esqueci a camisinha, só não estou relatando no conto). Coloquei a cabeça inchada naquele momento na portinha e comecei a forçar. Ela abriu a boquinha de anjo dela e falou um ai baixinho. A cabeça passou, o ky esquentando meu pau e claro, o cuzinho dela, foi deslizando ... eu comendo aquele cu delicioso e a vendo se masturbar me olhando também. Fiquei em movimento compassados a pedido dela. Ficamos uns 4 ... 5 minutos nesse ritmo. Quando ela começou a chegar perto de gozar ela falou bem pausado: "JÁ-VO-U-GO-ZAAR-JÁ-JÁ,QUANNN-DO-EU-FALAAAR, MEEE-TE ESSE PAU COM VON-TA-DEEEEEEEEEEEE"" ... em seguida ela anuncia: "vem, mete, mete, mete, vai vai" ... Aquilo foi uma ordem, foi o momento que meu pau tanto queria ... Enfiei com força, com vontade, apoiando as mãos nos seios dela e mandando o pau sem piedade naquele cuzinho gostoso, fervendo no meu pau ... ela gozou se masturbando e levando no cuzinho, quando ela acabou por completo, ranquei o pau do cu dela, tirei a camisinha e coloquei na boca dela, falando: "engole minha putinha safada, engole, engole meu pau, chupa ele, chupa que vai tomar mais leitinho" ... eu falava e percebia ela se masturbando ainda mais com meu jeito de falar e o pau na boca prestes a explodir num gozo farto que escorreu pelo rosto dela. Ficamos uns 5 minutinhos assim, terminando de gozar. Nos trocamos, ela disse que iria tomar um banho, pra repertirmos mais vezes, mas que não poderíamos fazer muito mais porque ela tinha medo de acabarmos sendo pegos e a casa cairia pros dois lados. Transamos ainda uns 2 meses. Cada vez era melhor. Mas percebemos que era melhor acabar antes que perdesse a graça, o perigo e até nossos relacionamentos.
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