Ensinando o hetero da boquinha de mel a mamar - Parte I

Olá, pessoal. Tudo bem?
Hoje encontrei com um colega na rua, que foi com quem protagonizei esse momento maravilhoso que vou narrar para vocês agora.
Estava recarregando meu bilhete eletrônico, quando sinto alguém tocando meu ombro e chamando meu nome. Vou chamá-lo aqui de Sam ou Samuel.
Diálogo rápido.

- Meu Deus, André, que saudades de tu, seu filho da puta! Porra... essa pandemia me fez perceber como é bom ter algumas pessoas por perto. Mesmo falando contigo direto pelo Whats, quando te vi vindo ali, eu não acreditei, tive que vir falar contigo.
- Putz, Sam. Faz um tempão mesmo! A última vez que a gente saiu tem um ano né?
- Pois é... tu sabe que me mudei com meu pai, né? Depois que ele e minha mãe se divorciaram, fui morar mais longe do que já morava. Vim aqui só para buscar uns documentos dele na casa do meu avô.
- Aaaah, tendi. Mas tá tudo bem contigo?
- Tudo joia, graças a Deus, mano. Ei, quando tudo isso passar, vamo marcar para a gente ir beber, ou jogar video-game lá em casa... botar uns assuntos em dia e...
- E... (risos)
- Tu sabe, filho da puta! Mas não vou falar aqui, André.
- hahahaha sei, caralho! Poxa, eu vou adorar, mano. Vamo esperar isso tudo passar e marcamos, sim.

Conversamos mais uns minutos, nos despedimos e com isso lhes conto toda a história.
Conheci o Samuel pelo Facebook. Estávamos em um grupo em comum e interagindo em algumas publicações, ele me mandou convite, adicionei, mas até aí nenhuma segunda intenção, pois passamos meses sem nunca chegar no privado do outro, só curtindo posts da timeline. Começamos a interagir, quando começaram a surgir uns eventos interessantes na nossa cidade e um comentou no post do outro ansiedade por ir. Daí começamos a conversar no privado, trocar whatsapp, mas sem nunca entrar em conversas mais íntimas, tampouco eu não tinha interesse nele, apesar de o achar muito bonito.
Sam tem 29 anos (eu 27), mas se passa por um garoto de 19/20 facilmente. Por ser bem magro, branquinho, cabelo liso e quase não tendo pelos no corpo, muita gente dizia que ele era alguém saindo da fase da adolescência. Uma coisa que sempre me chamou a atenção nele foi sua boca: naturalmente carnuda, volumosa e rosada, que contrasta lindamente com os olhos cor de mel que ele tem.
Depois de já termos nos encontrado pessoalmente algumas vezes, Sam me chamou para ir com ele numa festa, pois estava com dois ingressos, mas o primo dele que iria, estava doente. Questionei porque ele não chamou uma garota com ele, ele falou que já levou algumas meninas, mas às vezes elas criavam pretexto, sumiam e iam se pegar com outros caras. Topei o convite e fomos. Sam estava todo empolgado com a festa, principalmente com as mulheres que circulavam e me cutucou.
- André! Tem duas ali bem bonitinhas, eu pego a alta e tu a outra. Que tu acha?
- Sam, vem cá para eu conversar algo contigo.

Chamei ele num canto, contei que sou gay, o que lhe deixou espantado, pois eu nunca havia dado nenhum sinal. Falei que ele ficasse despreocupado, pegasse quem quisesse que eu ficaria de boas e assim foi. Lembro de ter visto meu amigo beijar pelo menos 5 garotas diferentes, uma delas eu quem arrumei para ele, pois a garota queria ficar comigo, mas por ser gay, apresentei ao Sam e eles se agarraram.
Fim da festa, Sam disse que eu poderia dormir na casa dele, pois meu Uber estava dando o triplo do comum e havia espaço na casa dele. Chegando lá lanchamos, conversamos um pouco mais e fomos para o quarto dormir. A cama de Sam era de casal, mas tinha um colchonete que me serviria bem, porém ele insistiu.

- Deixa de viadagem, André. Dorme na cama, caralho. Cabe os dois, é mais confortável e pega o ar condicionado de boa. Se tiver com medo da gente se agarrar, eu durmo de cabeça para baixo.
- Tá caralho, mas eu me reviro muito à noite. Tô falando.

Nos acomodamos na cama e começamos a bater papo sobre as pegadas dele da noite.

- André, aquela gatinha que tu me arrumou é muito safada! Puta que pariu! A gente se beijando, dançando, ela botava a mão no meu pau, me apertava... Levei ela lá para fora para a gente ficar mais à vontade, ela puxou minha mão, botou dentro da saia dela, tirou e me lambeu. Mano! Se eu pudesse comia ela ali!
- Minha nossa! kkkkkkkkk Ela tava descontando em tu a frustração de eu ser gay!
- kkkkkkkkkkkkkkkkk Tabacudo! Mas sério, que safadinha... Rapaz, tenho que andar com os gays mais vezes. Se toda vez que um amigo meu gay for cantado e passar a guria para mim, eu fodo o ano inteiro.
- kkkkkkkkkkkkkkkkk Mas tu é muito besta, Samuel! Puta que pariu!
- Ei, André. Tu ficasse de olho naquele ruivinho lá né?
- Porra, não acredito que tu sacou!
- Claro! Toda hora que o cara passava tu disparava os olhos nele. Acho que só ele que não viu!
- Que merda!
- Relaxa, mano. Balada é isso... Mas na moral, eu já tava com vontade de foder, agora aquela safada me deixou todo babado e não quis dar uma saidinha para meter comigo! Eu ia abrir a boceta dela e lambuzar minha boca de mel.
- É o quê, caralho? kkkkkkkkkkk
- Mano, a xana dela molhadinha, depois que ela chupou meus dedos eu fui de novo e lambi, que gostinho doce do caralho. Minha boquinha ficou com gosto de mel
- Sam, "boquinha de mel" foi a coisa mais gay que tu poderia falar KKKKKK
- Foda-se! To é de pau duro por causa da rapariga! Ó!

Samuel acendeu a luz e mostrou o volume da cueca, algo lindo. Um volume retinho, pulsante com uma mancha molhada que só podia ser sua baba.

- Caralho!
- André, já que tu é gay, quer me dar uma mamada? Segredo nosso! Te juro!

Fiquei calado por uns instantes, totalmente sem reação. Aquele volume duro começou a me despertar desejo pelo corpo todo do meu amigo e os lábios carnudos que eu sempre achei lindos se destacavam, me deixando louco de vontade de meter a rola na boca dele, ao invés de eu o mamar.

- Sério, André. Eu juro que não conto para ninguém, já que você confiou em mim para dizer que é gay. Uma chupada só para me fazer gozar, não tô a fim de ficar na punheta.
- Sam, tu tem certeza que tu quer isso? Tu não tá bêbado?
- Claro que tô bêbado, porra. Mas sei lá... dizem que homem chupa melhor que mulher. Não sei se é mesmo... mas tô com tesão. E quem me arrumou aquela safada foi tu, tu tem que me ajudar.
- Eu te chupo, mas com uma condição, mano. Quero um boquete teu, também.

Samuel me olhou espantado, mas apertou bem o pau sem parar de me encarar.

- Tu me ensina? Eu nunca fiz isso!
- Ensino! Mas porra... não tô acreditando que tu vai topar haha
- Nem eu, bicho kkkkk mas porra, André. Tem um tempão que não fodo, aí vem uma safada daquela... uma chupeta me satisfaz. E eu tô confiando muito em ti. Da minha parte ninguém vai saber, então eu tento, mas já digo logo que nunca chupei.
- Relaxa, cara. A gente se acerta. Posso acender a luz do teu banheiro e tu apaga esse daí? É melhor!
- Tá! Vai!

Acendi a luz do banheiro, deixando a porta entreaberta (amo transar com uma penumbrinha rsrsrs), quando estou voltando para a cama, Sam estava tirando a cueca, então mandei que ele continuasse com ela.

- NÃO TIRA, NÃO! Pode deixar!
- Vai me chupar de roupa, doido?
- Confia em mim, caralho! Sei o que tô fazendo.

Coloquei travesseiros atrás das costas e pescoço dele, de forma que se deitasse inclinado, podendo ver tudo. Me posicionei no meio de suas pernas, segurando pelas suas coxas e quando olhei no seu rosto, estava mais uma vez hipnotizado pela boquinha carnuda que contrastava com os olhos. Sem muita cerimônia, me inclinei e comecei a beijar e roçar a barba abaixo do seu umbigo, arrancando o primeiro suspiro do meu amigo. Desci devagar para a cueca, beijando a área da virilha, a lateral que vai para as coxas, descendo para o saco, deixando o volume da rola pro final. Fiz todo esse processo de maneira bem lenta, com mordiscados leves, roçando o rosto e às vezes cheirando a cueca, me divertindo com os suspiros do Samuel.

- Tá tudo bem, Sam?
- Aaaah! Porra... (Samuel só balançava a cabeça que sim)
- Quer que eu continue?
- Por favor, mano. Não para! Isso é tão bom! Puta merda! (O jeito que Samuel me olhou surtiu em mim como fósforo na gasolina. Os olhos brilhavam, a boca aberta parecia segurar um gemido e o conjunto disso deixava ele com jeitinho de garoto perdendo a virgindade)

Com a mão sobre a cueca, comecei a movimentar seu pau de forma que ficasse apontando para a direção da barriga, ao invés de para o lado.
Meu toque era lento e suava, enquanto descia a boca e roçava a barba nas suas coxas. Dava mordidas, beijos e começava a delirar de tesão com os gemidos que meu amigo dava na cama. Tive de avisá-lo que estava ficando muito alto e tinha risco de acordar seus pais.
Quando o pau estava apontando para cima, voltei a beijar sua cueca e comecei a tirá-la aos poucos. Segurei as laterais e fui puxando devagar, primeiro revelando uma virilha aparada, mesmo com poucos pelos e a cabeça redondinha e rosada de sua pica, super molhadinha e com um cheiro suado que estava me enlouquecendo de tesão. Sem pressa, espalhei minha língua pela sua glande e por sua virilha descoberta ganhando um suspiro alto, seguido de um empurrão.

- Sam, tá tudo bem?
- Mano... (Samuel me olhava arfando, depois fechava os olhos e respirava fundo. Comecei a ficar assustado, pois pensava que a qualquer momento ele iria chorar)... Mano, puta que pariu. Eu pensei que eu ia gozar! André, nunca ninguém deu um trato no meu pau assim!
- Calma, porra... Não goza agora, não. Nem tirei tua cueca!
- Continua, mano. Vou tentar me controlar, porque eu to adorando isso.

Voltei a tirar a cueca do meu amigo devagar, passando a língua em cada área descoberta de sua virilha e do seu pau. Seu saco era um dos mais lindos que já vi: pequeno, mas a pele lisinha destacava as bolas sem parecer enrugado e só me bastou chupar uma para mais uma vez Samuel ir a loucura.

- Puta que pariu, André. Eu te odeio! Que boca maravilhosa, filho da puta!
- Safadão. Tá curtindo né, Sam?
- Mano, puta merda... Não vou falar nada, só me chupa! Que delícia, André!

Joguei a cueca do Samuel longe, abri suas pernas e cai de boca no seu saco. Chupava, mordia de leve, passava a língua e colocava as bolas na boca, enquanto sentia sua rola exalar cheiro de pré-gozo e seu corpo de suor.

- André, chupa a baba do meu pau, mano. Faz gostosinho, para mim, man...
- É assim que tu quer, filho da puta?

Apertei o pau dele (18cm, médio, veias aparentes, mas não eram saltadas) fazendo o pré-gozo escorrer e chupei devagar, como quem chupa um sorvete derretendo. Pela primeira vez vi André sorrir, um sorriso de prazer, de satisfação, como se não sentisse aquilo há muito tempo.

- CARALHO, MANO. TU TINHA QUE TER NASCIDO MULHER! TU É PERFEITO, FILHO DA PUTA! AAAAAH, QUE DELÍCIA.
- Lembre-se que tu vai engolir minha pica, também, seu puto!
- Mano, pelo boquete que tu tá me fazendo, eu chupo um canavial de pica, só não para, vai, viado. Me chupa mais!

/// Galera, como o conto está ficando longo, vou dividir em duas partes. A noite com Samuel foi bem intensa e estou resumindo ao máximo, mas alguns detalhes são cruciais para manter o tesão da história e entender algumas delícias que aconteceram depois. Por favor, votem, comentem e eu tenho certeza que vão adorar a continuação.