Numa sexta-feira qualquer, antes do treino fui para o vestiário e resolvi me pesar. Como o espaço estava vazio, subi na balança apenas de cueca; até que de repente o próprio William entrou, todo suado pós-treino dele. Ele me cumprimentou e apontando para a balança puxou assunto.
- Não confia nessas porcarias, que elas enganam. Se te anima, é bem nítido que você tá fazendo progresso.
- Poxa! Valeu! Mas tô bem longe do meu objetivo ainda, quero perder essa barriga toda.
- Lhe entendo, mas não surta com isso, não. Continua treinando direitinho, aos poucos você chega. Você tá com um corpo bom, a aparência saudável... Isso importa!
- Eu sei, mas eu quero é ficar gostoso! Quando chegar no teu nível, eu paro! - Soltei essa sem querer, mas depois fiquei desconcertado, pois não sabia qual era a daquele papo; William apenas sorriu e me mandou ter paciência com os treinos. Tirou a camisa e perguntou se eu poderia tirar algumas fotos dele, para ele comparar a própria evolução. Repito, que ele era o menos bombado entre os professores; acho que isso fazia ele até mais gostoso do que os outros; pois era um magro de músculos bem definidos. Acabando as fotos, ele diz que vai para o chuveiro, para começar o turno dele e eu sigo para meu treino na esteira. Enquanto eu corria, ficava martelando na cabeça se tinha sido muito cara de pau no meu comentário, se tinha dado muita pinta enquanto olhava ele fazendo pose para as fotos e tal, que nem prestei atenção nele se aproximando de mim...
- Vai ficar só enrolando na esteira ou treinar pesado?
- Opa! Calma, tô aquecendo, já já chego nas máquinas.
- haha muito bem! Se quer ficar gostoso, tem que botar pressão nas máquinas, rapaz. Vai treinar perna hoje?
- Não, hoje é ombros.
- Hmmm... quer trocar ombros por pernas? Vou mexer no seu treino.
- Pode ser...
Não saquei muito o que tava rolando, mas concordei e por um minuto me arrependi, pois foi um senhor treino de pernas. Acabei mortinho, as coxas queimando, mas evitei reclamar. No fim, William me fez um convite.
- Eii, topa fazer um treino funcional amanhã na praia?
- Pode ser. Que horas?
- 07h em ponto. Me espera aqui na frente da academia e depois vamos para a praia, treinar.
Na minha cabeça, rolava algumas fantasias, mas eu não conseguia associá-las a realidade, imaginando que seria só um treino mesmo.
Acordei um pouco ansioso na manhã seguinte e bastante dolorido do treino anterior.
Cheguei pontualmente na academia, ainda fechada e logo após o William chegou de moto. Tirou o capacete, parecia meio desconcertado, me cumprimentou e começou a falar meio nervoso.
- Cara, vou te mandar a real. Tô bem nervoso aqui, mas a verdade é que eu tô doido para te foder! Eu sei que você curte, só não sei se tu tá afim e tem umas condições... ninguém pode saber. Se você não quiser, te peço desculpas e vamos treinar. Mas a verdade é essa, tô doido para te levar num motel.
Eu não tive reação, comecei a rir de nervoso; perguntei se ele tava falando sério, ele confirmou que sim. Falou que já me notava há algumas semanas e começou a ficar interessado por me achar discreto, por não me ver paquerando geral na academia e me achar simpático. Disse a ele que tinha interesse nele, sim, mas fiquei grilado por ver ele de aliança.
- Mano, meu casamento tá todo desequilibrado. A mulher separa, aí volta; já tamo nessa há um tempo por conta do meu filho, mas não tô aqui para falar de casamento. Quero saber se você quer ir pro motel ou para a praia treinar?
- Motel, óbvio, pow.
- Sobe aí, então.
Subindo na moto, William puxou minha mão para o peito dele e senti o coração bater violentamente; perguntei se ele estava nervoso, ele disse "muito", pois nunca havia ficado com alunos homens, na verdade raramente ficava com homens, apenas quando viajava, para que ninguém soubesse.
Chegando no Motel, William não teve demora, me puxou pela cintura e me deu um beijão; roçou a boca no meu pescoço e instantaneamente me arrepiei, gemendo. Beijava minha orelha, me elogiando pelo perfume, pela barba bem feita.
- Cara, que delícia você. Machinho cheiroso com cara de safado, do jeito que gosto.
Me jogou na cama e ia começando a tirar a própria camisa, até que eu interrompi, dizendo que tiraria para ele.
- Você gosta de tirar a roupa dos seus machos, é? Arranca minha roupa toda, então.
Trocamos de posição, joguei ele na cama e comecei a beijá-lo, descendo a boca por cima da camisa até chegar na cintura. Fui subindo sua camisa devagar, enquanto lambia os gominhos da barriga, depois o peito e por fim lambendo as axilas. Ele gemia e sorria satisfeito, dizendo que estava uma delícia.
Voltei a descer pelo seu corpo, passando a língua nos mamilos e chupando, depois roçando minha barba na sua barriga até descer e cheirar o pacote que se formava debaixo da virilha. Tirei a bermuda devagar, descobrindo uma cueca slip branca bem apertada pelo volume. Rocei, cheirei, mordi sua cueca um bocado até ver que começava a ficar molhadinha; meu macho estava babando. Segurei as alças da cueca e quando ia começar a descer, ele me segurou.
- Ei... Não sei que tipo de pau tu gosta; o meu não é grande, mas juro que faço gostoso.
- Gosto de pau bem duro, igual o seu.
Forcei a cueca para baixo e vi um pau maravilhoso balançando, fino, mas a cabeça grossa, rosada como um cogumelo; babando.
Comecei a chupá-lo, enquando alisava sua barriga e ele me olhava, gemendo, beliscando o próprio peito e pedindo para engolir toda a pica.
Subi minhas mãos e segurei as dele pelos pulsos, dominando-o. No começo ele fazia força para se soltar, mas depois relaxou, fechando os olhos e se contorcendo enquanto eu fazia sua pica ser estocada no fundo da minha garganta. Forcei até o fundo umas 4 ou 5 vezes, até ele pedir para parar.
- Cara, eu não quero gozar. Se eu gozar não vou aguentar outra e quero que a gente curta para caralho.
Obedeci, e fiquei lambendo seu saco, beijando sua virilha, alisando suas coxas, até ele me dizer que era sua vez.
Me deitou de bruços e roçando por cima de mim, começou a me empinar de quatro, tirando minha roupa. Começou a tirar meus shorts e alisava meu rabo, tirando minha cueca; ele ia me deixando nu enquanto mordia minha bunda, dava tapas e então começou a roçar a rola dura e molhada nas minhas pregas. Nós dois gemiamos juntos e no tesão daquele toque, comecei a me empinar. William colocou as mãos sobre as minhas, me segurando e começou a roçar devagar, fazendo a cabeça babada tocar cada preguinha.
- Cara, que tesão você. Tô doido para te comer e você tá louco para dar, ne?
- Me come gostoso, caralho!
- Vou te comer até você ficar com a vista escura, mas agora não. Quero fazer umas coisas antes.
William me empurrou para cair debruçado na cama, deu uns tapas no meu rabo e se inclinou, chupando meu rabo. Passava a língua meio sem jeito, mas misturava com mordidinhas que me deixavam louco. Falava que já vinha imaginando se meu rabo era lisinho ou peludo há alguns dias.
Apertava minha bunda, comentando que mudou meu treino de propósito na noite passada, porque queria me ver agachar, queria ver minhas coxas, minha bunda.
- Mano, quando você agachou ontem, eu tive certeza que queria te comer. Tuas coxas são lindas, tua bunda carnuda, empinadinha... Que gostoso, você.
Voltava a morder meu rabo e ia descendo pelas minhas coxas, descia pelas panturrilha e chegava a beijar meus pés, até mesmo passando a língua.
Perguntou se eu curtia ser comido de franguinho, o que para minha sorte é minha posição favorita.
Ele se encaixou entre minhas pernas com o pau já encapado, chupou meu peito e me beijou enquanto roçava a cabecinha no meu cu.
- Teu cuzinho todo fechadinho, é tão gostoso de ver. Tô com pena de arrombar, mas também tô com muito tesão, cara.
Por um momento, quase desisti de dar, pois a cabeça do pau parecia não passar. Quando entrou, eu quis gritar e chorar, mas ele me tranquilizou.
- Relaxa, mano. Não vou meter. A gente fica se beijando até você relaxar. Prometo que meto gostosinho, não tenho pressa.
William me beijava, alisava meu corpo; me perguntava no pé do ouvido se estava confortável, se podia começar a foder; pouco a pouco fui deixando, enquanto nos agarrávamos; ele começava a gemer e falar coisas no meu ouvido.
- Caralho, mano. Você é muito gostoso! Você não precisa emagrecer mais nada nem ficar musculoso, você tá puro tesão para mim.
- Você que é muito gostoso, seu safado!
- Essa tua boca, que chupada maravilhosa. Vai querer foder comigo outras vezes ne?
- Quero, quero você metendo todos os dias.
- Ah é, safado? Quer me dar todos os dias?
- Quero! Quero que você seja meu personal e me faça aguentar ferro todos os dias.
- Aaaaah, que delícia. Gosta de levar ferro, né? Vou meter ferro nesse rabo carnudo, macetar ferro nessas coxas fortes de macho.
William segurava minhas coxas com força, apertando com a ponta dos dedos, enquanto socava forte, trazendo a cabeça bem perto da saída do meu cu e depois empurrando. Me pediu para colocar as pernas apoiadas em seus ombros e diminuindo o ritmo das estocadas, beijava minhas pernas, elogiava minha panturrilha.
- Mano, você tá treinando perna direitinho. Tuas pernas estão ficando definidas, eu tô louco no teu rabo, nas tuas coxas,
- Quer ver como está a força dessas pernas, William?
- Quero! Me mostra.
Tirei as pernas de cima dos ombros do William, dei uma chave de pernas na cintura dele e o trouxe para cima de mim, voltando para a posição inicial. William caiu por cima de mim meio assustado, puxei ele para um beijo, enquanto envolvia as pernas ao máximo, deixando-o preso naquela posição de franguinho comigo.
- Mete bem gostoso, Will. Quero gozar com você me fodendo.
- Quer gozar junto, bebê? Quer gozar com seu macho?
- Segura minhas mãos e mete assim, vai.
Sorrindo, William juntou minhas mãos e segurou com uma só; com a outra, ele me batia, me enforcava, enquanto metia. Fui soltando um pouco a chave de pernas, para ele ter mais espaço para se movimentar.
As estocadas dele ficavam mais fortes, meu cu começava a arder, mas o suor do corpo dele roçando no meu deixava meu pau em riste, babando e comecei a gozar, piscando forte no caralho do meu macho. William não demorou, começou a gozar também, enquanto me xingava por piscar o cuzinho para ele. Pouco a pouco, ele diminuiu o ritmo das estocadas, mas sem parar de meter. Me encarou, fazendo um movimento fraco de vai e vem no meu rabo, calado.
Tirou o pau de dentro de mim e vimos a camisinha cheia de porra, o pau ainda duro, até ele me encarar sorrindo.
- Mano, não me pergunta como, mas quero continuar metendo. Meu pau tá latejando aqui, não posso parar.
- Sério?
- Aguenta só mais um pouquinho, por favor... Preciso meter nesse seu rabo.
Ele não me esperou responder, avançou para cima de mim, enfiou o caralho no meu rabo e bombou.
Bombava com ainda mais força, me xingando mais, me mordendo. Me trocou de posição, me pondo de lado e meteu um pouco, mas o pau escorregava, então me pediu para cavalgar. Honestamente, eu estava sem forças para cavalgar, mas subi em cima do meu macho, sem imaginar o tanto de disposição que ele ainda tinha. William segurava minhas coxas e elevava a pélvis, subindo e descendo, metendo forte em mim. Pegava no meu pau, alisava meu peito, me elogiava e foi metendo, metendo até gozar uma segunda; urrando alto e caindo sobre a cama.
- Porra, isso de gozar e querer continuar metendo raramente me ocorre. Geralmente eu fico morto na primeira.
- Acho que você tava curtindo mesmo.
- Mano, você tem dúvidas? Você é um tesão.
Ficamos de papo um tempo no motel, até irmos embora.
William reforçou o pedido de sigilo e concordei, até porque eu também mantenho sigilo sobre mim.
Para disfarçar, eu costumava pedir ajuda a professores diferentes na academia, até que um dia ele chegou em mim...
- Ei, quase não me procura mais para fazer exercícios. Tá arrependido,é?
- Não, mano, mas acho que se eu ficar sempre pedindo ajuda a você vai ficar na cara. Um dia peço a você, outro dia a outra pessoa...
- Verdade! Garoto esperto! Cara, quer curtir de novo esses dias? Agora na minha casa, ficamos mais à vontade.
- Claro, só me dizer quando...
William e eu fodemos mais umas 3 vezes, em uma dessas ele até deu para mim rsrs
Alguns meses depois ele voltou para a esposa e deixamos quieto nossas aventuras, mas vez ou outra bato uma, imaginando que consegui o que várias pessoas sempre quiseram: foder com um prof de academia
Ótima história, me deixou de pau duro demais!!
Até eu queria experimentar um desses, belo conto
Vc não é gostoso só fudendo , é TB, escrevendo.
VOTADO BROTHER, TESÃO DE CONTO, CONTA AE COMO FUDEU ELE - DAR UMA MORAL AR , LER MEUS CONTOS, SE CURTIR VOTA E DEIXA UM COMENTARIO. ABS. BROTHER
Tenho certeza que um professor de academia não me dá tesão prefiro um macho mais ogro
"Mens sana in corpore sano"... o prazer precisa de equilíbrio e motivação que alguns machos sabem fornecer. Gostoso conto.
Caralho, que delícia. Sortudo mesmo, hein? Sempre quis foder com uns prof de academia, mas nunca me ocorreu kkk votado. Muito tesão