Seria interessante ler os contos anteriores sobre o cunhado e ai irão entender melhor a história.
Minha sogra teve um problema na coluna e precisou fazer cirurgia, como ela mora no interior apenas com a filha, meu marido precisou vir pra cá pra ajudar cuidar da mãe. Ela tem três filhos: O cunhado que é o mais velho, meu marido que é o do meio e a minha cunhada que é a mais nova.
Meu marido tem uma agenda mais flexível do que os outros dois e aproveitando que estamos de férias viemos pra cá pra ele ficar com ela no hospital enquanto a minha cunhada tinha que trabalhar. Meu cunhado mora numa cidade tão longe quanto a gente. Ele é caminhoneiro e hoje vive de carreto. Para ele vir seria mais complicado.
Depois de três semanas aqui e com a sogra de alta do hospital, o cunhado e seus dois filhos apareceram de surpresa. Já imaginei que não poderiam ficar muito tempo. Meu tesão nele já ascendeu e a vontade de chupar também.
Eu tenho um tesão indescritível nesse homem... ele é peludo, barriga de chopp, não tem uma beleza padrão, mas é homem... chega a exalar testosterona. Pelo menos uma vez por semana eu gozo pensando nele. E estando aqui de férias e sem ter muito o que fazer, batia várias imaginando as possibilidades.
O dia ocorreu normalmente. De noite fizemos um churrasco, pois eles iriam embora no dia seguinte cedo. Na hora de dormir, Aqui tem duas casas e na da casa da frente meu marido ficou no quarto com a mãe dele, como ele tem feito esses dias, minha cunhada no quarto dela, a filha do cunhado ficou no sofá. Na casa do fundo sobrou dois colchões de casal, ai arrumaram um pro meu cunhado e pro filho dele dormirem no quarto do lado do meu.
Eu queria que o cunhado dormisse do meu lado pra eu pelo menos passar a mão na rola dele quando o menino tivesse dormindo. O filho dele deitou do meu lado e eu já fiquei puto. Tentei perguntar se ele queria dormir na sala com o meu colchão, assim ele poderia ligar o ventilador já que o pai dele não gosta do barulho. Ele falou que não. Então meu cunhado disse que iria dormir na sala, iria juntar os dois sofás que tem e fazer uma cama. O menino na hora já disse que iria pra sala e que dormiria lá pra ligar o ventilador e foi o que ele fez. Eu nem acreditei que iria dormir com meu cunhado do meu lado num quarto a noite inteira.
Filho dele se acomodou na sala, ligou o ventilador e ficou usando celular. Meu cunhado e eu ficamos no quarto com a porta aberta. Deitei na cama e liguei meu celular. Nisso eu ouvi meu cunhado tirar a bermuda pra dormir só de cueca. Joguei a claridade do celular pro lado dele e pude ver ele só de cueca do meu lado e alisando o pau por cima. Desliguei o meu celular e sem rodeios comecei a alisar a rola dele por cima da cueca. Ele chega no meu ouvido e fala pra eu esperar até o menino dormir. Nem eu e nem ele queria esperar né; continuei alisando a rola dele, agora já com a cueca abaixada e aquele monte de pelo em volta dela. Não dava pra ver nada, só dava pra ver que na sala o menino ainda usava o celular pela claridade.
Eu fui é cair de boca naquela rola. E o que eu gosto no meu cunhado é que ele curte umas aventuras perigosas dessas. Mamei aquela rola por uns dois minutos. Eu chupava a cabeça e passava a língua na abertura e eu ouvia ele ofegante. Ele geme muito alto e eu estava sem folêgo. Parei pra respirar e nisso a gente ouve o filho dele se mexer na sala. Paramos, ele subiu a cueca e eu voltei pro meu colchão. Mais uma vez ele fala pra esperar o menino dormir.
Levantei pra ir ao banheiro e inspecionar o menino. Ele estava com cara que logo dormiria. Voltei do banheiro, deitei no meu colchão, tirei a bermuda e a cueca e fiquei esperando meu cunhado me alisar. Na sala o ventilador fazia um barulho muito alto e isso me deu confiança de mamar mais forte e sem medo do barulho típico de um boquete. Quando meu cunhado passou a mão em mim e viu que eu já estava pelado, ele começou a bater uma para mim e eu já fui logo bater uma pra ele, só que eu não aguento só ficar nisso. Me levantei e fiquei de quatro, ele deitado como se a gente fosse fazer meia nove, pois eu sabia que naquele ângulo eu conseguiria engolir a rola até o talo. Eu ainda não tinha mamado ele nessa posição, ele ficou doido e socava no fundo minha garganta e dedava o meu cu ao mesmo tempo. De repente na sala a luz fica mais forte, a gente para e se ajeita correndo, cada um pro seu canto. Logo a luz da sala apaga de vez e fica tudo escuro, nem a claridade do celular.
O tesão já tinha baixado e tivemos de esperar um pouco, foi quando a gente ouviu o menino roncando. Já fui logo metendo a mão na mala do cunhado que estava mole. Ele chegou no meu ouvido novamente e disse que queria me mamar. Eu já estava pelado, então fiquei de joelhos no colchão dele e ele me chupou... quem diria que a idéia do chip daria tão certo (conto parte 1). Para ter certeza que o menino estava dormindo, ele levantou para ir ao banheiro e eu fiquei deitado no colchão dele batendo uma punheta. Quando ele voltou e viu que a barra estava limpa e que realmente o ventilador fazia muito barulho para abafar qualquer gemido, já foi tirando a cueca antes de deitar.
Ele foi logo colocando meu pau na boca dele... não deve ser algo que ele faça com frequência, faltava habilidade ali. Talvez ele queria parecer que tudo aquilo ali era na broderagem... um cara ajudando o outro a gozar. Tirei ele da minha pica e coloquei minha boca na dele. Eu queria era dar meu cu pra ele, quase sugeri enquanto ele me dedava. O boquete estava tão bom, e ele gemia alto, mas abafado, aquela rola dura demais na minha boca e eu naquela posição que me permite colocar até o talo e ele socar tudo. Logo ele anunciou que iria gozar e foi ai que eu aumentei a velocidade e senti ele se contorcendo e jorrando leite na minha boca. Eu não queria desperdiçar nada. Quando ele parou de gemer, eu ainda dei aquela apertada de baixo pra cima pra tirar todo o gozo da pica, lambi a cabeça do pau dele. Me levantei pelado, peguei minha cueca e bermuda e fui pro banheiro. Detalhe o leite dele na minha boca ainda. Fechei a porta do banheiro e comecei a bater uma olhando pro espelho e vendo a porra dele ali na minha boca... era branquinha... meu tesão foi aumentando e eu tive de tomar todo aquele leite e em seguida gozei na pia uns três jatos fartos de porra, perna tremeu, me segurei. Coloquei a roupa e voltei pro quarto.
Ele já estava dormindo de roncar e eu ali do lado dele pensando na loucura que fizemos. Demorei pra dormir, pois estava eufórico ainda.
Na manhã seguinte o celular dele despertou pra irem embora. Acordei para me despedir deles e voltei pro quarto. E agora estou escrevendo o conto para não esquecer nenhum detalhe.
Espero que gostem, que curtam, que comentem e que votem.
Tu com tesão nele e eu em tu.
Que delícia heim. Cada momento excitante, pqp. Quando você mandou mensagem com um número se passando por uma mulher, ele não perguntou de onde você conseguiu o número dele? Tenho vontade de fazer isso com algumas pessoas, mas não sei como dar andamento na conversa, rsrs... Já tenho o chip também, mas não sei o que dizer quando a pessoa me perguntar, de onde tirei o número dela.
Bom demais, lindo. Continue assim, fudendo muito.