Minhas cunhadas queridas - parte 4 - da cunhada a sobrinha



Durante aquela semana aconteceram outras coisas que acho melhor contar a vocês depois. Quero inicialmente me desculpar pela demora em continuar meus relatos, mas isso deve-se a uma falta de estímulo de minha parte em compartilhar esses momentos, além de que estava envolvido em outros projetos mais interessantes, mas recentemente - de uns 6 meses pra cá - ocorreu uma história que julgo importante relatar.

Recentemente descobri que gosto de fazer as unhas - calma não é da forma que vocês estão pensando - sempre aparei minhas unhas eu mesmo com uma ferramenta popularmente conhecida como "trinco", nem sempre ficava perfeito, mas nunca me importei. Minha esposa por sua vez, já a algum tempo que chamava sua sobrinha Laís - a qual nessa época era menor e morava com a mãe(minha cunhada Sandra, apresentada a vocês na parte 1) - para cuidar das suas unhas, a qual após completar 18 anos e "casar" - não chegou verdadeiramente a casar, mas amasiou-se - tomou a profissão de manicure para si e abriu um espaço para tal em sua residência, seu marido saia pela manhã e retornava a tardinha por trabalhar em uma fazenda na zona rural de nossa cidade. Por sugestão de minha esposa e para ajudar a sobrinha que começava um novo negócio, passei eu também a cuidar das unhas com ela, sempre que minha esposa ia cuidar das dela.

Como já citado em contos anteriores me chamo Cláudio, sou bancário, filho único de um casal já falecido. Quando casei, imediatamente passei a família Silva, minha esposa Ana possuía quatro irmãs: Sandra, Paula, Cilene e Solange, todas casadas. Ocorre que com a pandemia, para manter o devido distanciamento Laís começou a atender sempre com um agendamento evitando que houvesse mais de uma pessoa no salão que era bem pequeno.

Ainda devido a pandemia, não pude mais ir no mesmo horário da minha esposa, e comecei a ir sozinho, Laís me colocou no sábado pela manhã - no início tudo normal, mas comecei a conversar mais com Laís e observar melhor seu corpo: diferentemente da mãe ela é morena, mas tem o "bumbum marca registrada da família" que eu tanto adoro com a vantagem de ter grandes seios. No sábado normalmente ela não atendia, mas como eu era de casa havia aberto um exceção de forma que me atendia mais a vontade digamos assim: uma roupa soltinha de ficar em casa, visivelmente sem sutiã e por vezes ao mudar de posição seu decote generoso mostrava parcialmente seus seios, logo passou a ser inevitável as ereções. Era de pau duro direto, fato que não passou despercebido pela minha sobrinha, mas eu não tinha coragem de fazer nada, pois na família, essa sobrinha tinha fama de gostar de fazer confusão, de armar barraco.

Passados um mês nessa brincadeira, fui novamente cuidar das unhas, dessa vez resolvi fazer algo diferente, passei num bar de um chegado meu no caminho e tirei a cueca e coloquei no bolso, guardei no carro e ao chegar em sua casa minha sobrinha estava prestes a tomar banho, mandou que eu entrasse e foi tomar o banho dela, 15 minutos depois já estava lá a cuidar das minhas unhas, veio com um vestidinho leve e eu fiquei logo de pau duro. Ela fazendo minhas unhas e olhando o tempo todo para o volume na minha bermuda. Então discretamente, como se nada demais tivesse acontecendo ela descruzou suas pernas e colocou o pé na minha cadeira, no espaço entre as pernas, pra apoiar sua perna e minha mão ficou apoiada no joelho dela. Nesse momento tive uma visão maravilhosa, a danada estava sem calcinha e agora não restava dúvidas de que queria me dar - quase que eu pulava em cima dela e deixava a unha pela metade, mas preferi me fazer de desentendido por enquanto, mas esse joguinho dois podiam jogar... discretamente baixei minha mão e coloquei meu pau duro pra fora, ao mesmo tempo que encostei meu pau duro no pé dela, ela me olhou rápido nos olhos e sorriu e disse: - tio Claudio, mamãe me contou que você é muito bom com massagem, estou com umas dores, você poderia fazer uma em mim, quando terminarmos? claro que posso sobrinha - respondi - será um prazer, então ela baixou a vista para meu pau e completou: - com certeza.
Continua...


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Comentários


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erotico40 Comentou em 01/02/2021

Aí sim




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico pedao

Nome do conto:
Minhas cunhadas queridas - parte 4 - da cunhada a sobrinha

Codigo do conto:
172052

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
30/01/2021

Quant.de Votos:
22

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