Minhas cunhadas queridas - parte 5 - da cunhada a sobrinha II

Meus amigos, nem sempre tudo que queremos conseguimos da forma que pensamos.
Pois bem, naquele dito cujo dia em que estava de pau duro e vendo a bucetinha da sobrinha, ambos cientes de nossas intenções mais pecaminosas pra não dizer incestuosas... aconteceu algo que mudou toda previsão.
O soar da campanhia nos avisou que havia alguém chegando e depressa nos arrumamos... minha sobrinha nem teve trabalho foi só ajeitar um pouco o vestido e então foi abrir o portão. Eu por minha vez, deixei a toalha que sempre usamos pra secar a mão - que molhada para facilitar o aparado das cuticulas - cair por cima do calção escondendo a ereção enquanto a situação se normalizava.
Minha sobrinha ficou surpresa ao abrir a porta e ver seu marido que tinha sido dispensado mais cedo do serviço.
Nos cumprimentamos e continuei em meu lugar. Logo minha sobrinha terminou o serviço e tratei de me mandar o mais rápido possível para evitar qualquer problema, não queria abusar da sorte, pois por pouco o marido da minha sobrinha não chega e eu estou enfincado na bucetinha dela - melhor não abusar da sorte, hoje ele esqueceu a chave, mas é óbvio que comê-la na casa dela é muito arriscado.

Mas tem um ditado por aqui que tomo como verdade: "O que é do homem o bicho não come". Pois bem, na segunda-feira fui informado de uma capacitação de dois dias que teria que fazer ainda naquela semana em Natal-RN, na quinta e sexta.
Comentei com minha esposa até um pouco chateado, mas quando ela me disse que não ia poder me acompanhar já comecei a ficar empolgado - sempre que dá eu como uma bucetinha paga$$$ por fora.
Morar em cidade de interior é foda. Todo mundo conhece todo mundo. Quando estou na capital ou numa cidade maior e tenho oportunidade, contrato uma profissional pra me divertir, mas na minha cidade não dá.
Na terça-feira minha cunhada Sandra comentou com minha esposa que ela e a sobrinha Laís iriam na quinta a consulta no ginecologista e minha esposa de pronto as intimou a irem comigo e economizar na viagem.
Pois bem, e assim fomos os três pra Natal-RN, 2 horas ou mais de viagem, as deixei num ponto de ônibus, devido o adiantar da hora se fosse levá-las na clínica perderia a capacitação.
No intervalo do almoço minha esposa me ligou para dizer que a médica pediu um exame adicional de Laís que só poderia ser feito no dia seguinte e ela (minha esposa) havia combinado delas se ajeitarem e dormirem no nosso apartamento.
Para minha esposa fiz um ar de desgosto com a situação, mas por dentro estava maquinando mil e uma coisas.
Nosso apartamento é na verdade um kitnet, uma antiga suite num aparthotel, bem localizado, mas muito pequeno.
Terminado o primeiro dia da capacitação, passei no shopping para buscá-las e fomos para o aparthotel, a ideia da minha cunhada era pedirmos comida. Então fomos direto...
Continua.