Ela matou meu desejo de ser corninho manso ( Detalhado )

Para começar , vou dar alguns detalhes sobre minha querida esposa. Ela tem 32 anos , morena , magra , com seios medianos , uma bundinha gostosa de pegar e dona de um gemido bem gostoso. Uma verdadeira dama. Jamais teve relações com outro homem após me conhecer, exceto nessa situação que vou contar agora.
Eu me chamo Paulo e minha esposa Janaína.
Tudo começou entre nós quando sai para trabalhar e minha esposa Janaína resolveu acessar meu computador, visto que acabei esquecendo ele ligado. Pesquisando em meu navegador encontrou algumas pastas de favoritos com links na qual me relatou depois alguns vídeos e contos eróticos, além de encontrar também no histórico algumas pesquisas. O fato que a surpreendeu foi que esses links eram sempre direcionados para o tema de corno.
Quando cheguei em casa mais tarde nesse dia, percebi ela um pouco estranha e ao perguntar o que estava acontecendo ela me chamou para sentar na mesa e conversar e me relatou o que havia ocorrido. Eu fiquei bastante sem graça com o ocorrido, mas ao mesmo tempo percebi que estava muito excitado por perceber nela grande interesse no assunto. Acabou que relatei para ela meu tesão de vê-la transando com outro macho e de sentir ela tomando atitudes que me dominavam e me humilhavam por sinal sexualmente falando. Ela foi meu receptiva ao que disse e nessa noite acabamos transando como nunca havíamos transado e fiz ela gozar várias vezes em minha boca...
Passaram-se alguns dias e percebi que ela andava conversando bastante no whats com alguém e como somos bem abertos um com o outro, ela me falou que era um amigo que chamou ela no Messeger e acabaram começando a conversar novamente. Perguntei que amigo seria esse e ela disse que era um amigo que ela teve nos tempos que ela frequentava a igreja. Perguntei se eles já teriam tido algum envolvimento e ela disse que não, mas quero ele chegou a comentar que sempre foi muito tarado nela desde os velhos tempos e que se masturbou várias vezes pensando nela. Falou com ela também que era doido para linguar a bucetona dela e matar esse desejo que tinha dela. Chegou até a mandar foto da pica que era preta por sinal com uma cabeçona rosada, mas ela falou que não tinha aberto a foto. Eu pedi para ver a foto e acabou que a gente viu a foto juntos. Eu perguntei se ela tinha tesão e vontade de dar para ele, mas ela falou que não... Mas sabe quando a gente sabe que tem sim ? rsrs
Nesse dia transamos muito também e acho que ela se entregou ao desejo e ao tesão, e ela se soltou me chamando de corninho, chifrudo, corno manso de pica preta e eu sabia que ela estava pensando naquela pica que vimos juntos. O pior é que tudo isso me deixava mais excitado e tarado ainda nela. Meu tesão por ela havia aumentado. Nesse dia ela ainda me fez chupar a buceta dela depois de ter gozado la dentro e essa humilhação me deixou na palma da mão dela.
Passaram-se alguns dias e ela me chamou para conversar e falou que esse amigo dela queria ir na nossa casa para beber algo e conversar um pouco e que sem querer ela falou com ele do meu fetiche de ser corno manso. Ela sabia que eu diria que sim, porquê todo dia eu pedia pra ver aquela foto de novo e ela percebia que eu ficava excitado. Com ela não era diferente, pois cheguei até a pega-la masturbando olhando para o celular e gozando como uma puta no cio. Eu perguntei o que ele disse sobre saber do meu fetiche e ela disse que ele sempre foi tarado em mulheres casadas, o que juntou ainda mais com o tesão que já tinha nela. Dizia sempre que era tarado nos peitos dela e na bunda dela e imaginava sempre ela sentando na sua piroca.
Por fim acabamos aceitando ele nos visitar, mas falei com ela que só iria rolar algo se eu desse autorização. Ela concordou e marcamos dele ir em nossa casa.
No dia do encontro, paguei para ela fazer depilação, unha,sobrancelhas e tudo mais... No horário dele chegar ela saiu do banho, colocou um vestido rodado curto e um salto. Estava uma delicia que deu vontade de comer ela antes dele chegar, mas não daria tempo e estragaria tudo.
Ele chegou e se apresentou como Guilherme e começamos a tomar uma bebida e conversar. Falamos sobre vários assuntos até que a bebida começou a subir um pouco e percebia ela bastante inquieta, porém mais soltinha. Entre conversas de vai e vem, ela começou a falar do meu fetiche, no qual acabei sendo obrigado a ficar calado e o Guilherme aproveitou o momento para falar com ela que ela deveria matar essa minha vontade e que isso poderia melhorar nossa relação. Além do mais ele seria alguém discreto, louco para degustar do seu corpo e preparado para me fazer de corno. Me senti muito humilhado ouvindo ele falar aqui, mas ao mesmo tempo muito excitado. Ficou algo bem quente e direto, e pela primeira vez ouvi da boca dela que ela tinha vontade de foder com outro para matar minha vontade. Quando olhei para ela vi que ela estava olhando para o volume da calça dele que também estava ereto. Vi que sua boca encheu d'agua e ele percebendo aquilo deu uma apertada na rola.
Ele olhou pra mim e perguntou na cara dura se eu gostaria que sua mulher degustasse da rola preta dele ? Eu abaixei cabeça e disse que sim. Ele na hora falou que se ela topasse, eu seria um bom corno manso. E que teria que obedecer caso quisesse minha mulher satisfeita.
Nessa hora com alguns drinks na cabeça também. um tesão descontrolável e a oportunidade de sentir minha mulher transando com outro na minha frente, acabei olhando pra ela e falando que ela que tomaria as decisões naquela noite. Dei toda permissão pra ela. O que não esperava era que nesse momento ela se levantaria, iria até o Guilherme e daria um beijo de língua nele bem molhado e quente, que ao vê-la se dobrando pude também perceber que ela estava sem calcinha. Suas línguas entrelaçaram e pude vê-la parecendo estar possuída. Toda excitada. O cheiro da sua buceta estava vindo a metros de distância. Ele por sinal que estava com uma calça tectel, dava pra ver aquele caralho muito duro quase saindo para fora da bermuda de tanto tesão que ele estava na minha mulher. Dali em diante eu realmente não poderia falar mais nada. Teria que ficar caladinho.
Cachorra, deixou tudo no jeito para dar para o negão aquele dia. Tinha certeza que a bucetinha dela estava babando de vontade de sentir a pica preta do Guilherme.
Passou a mão no caralho dele, tirou para fora e caiu de boca. Ajoelhou na frente dele e mamava gostoso. Ele olhava pra mim e falava que minha mulher sabia mamar gostoso uma pica preta. Nessa hora vi que não teria mais jeito e que ela estava decidida a dar mesmo para ele. Só não contava com ele olhar para mim e mandar eu beijar ela, depois dela ter chupado e se lambuzado toda com o caralho negro dele. Mas como corno obediente fui la e beijei ela. Senti aquele gosto e cheiro de pica na boca dela, mas estava com um tesão enorme todos nós. Ela chupou aquele caralho uns 10 minutos com bastante pressão.
Depois levantou e levou ele até nossa cama. Falei : Na nossa cama amor ? E ela só me respondeu : Na nossa cama que quero ser fodida por ele corninho. Levantou o vestido e mandou ele retribuir o favor. E não é que aquele negão foi e caiu de língua na buceta da minha mulher? Ele só falava que não via a hora de fazer isso e foi onde ela começou a me humilhar também perguntando se o corno estava gostando e eu respondi que sim. Ele lambia cada pedaço da bucetona da minha mulher como um leão procurando a presa. Falava que queria chupar a buceta dela toda semana. Após umas 2 gozadas na língua daquele negro safado, ela deitou ele na cama meio bamba, e sentou no cacete dele bem devagarzinho virada pra mim e olhando nos meus olhos. A cada sentada eu sentia que ela estava morrendo de tesão. Não demorou muito para ela não resistir e mandar eu cair de lingua na buceta dela enquanto ela sentia aquela pica preta dentro dela. O pior é que nem camisinha ela usou. Sentou do jeito que estava, na pele. Com o tesão que ela tava naquele momento, acho que ela nem lembrou de camisinha. Só queria sentir aquele mastro preto dentro dela e gozar para seu corninho ver. Eu comecei a chupar aquela buceta e ela sentando com gosto naquele pau. Ela falou uma vez que iria gozar e saiu fora do pau, mandando eu lamber la dentro da buceta dela. Estava pingando de tesão. Sentou novamente no caralho dele, até que ela mandou eu chupar o saco dele e como bom corninho obedeci sem reclamar. Chupava cada hora uma das bolas, mas não esperava ela sair do pau dele depois e mandar eu lubrificar seu caralho com a boca. Isso foi proposital porquê ela estava muito melada. Ela estava sentindo prazer em me humilhar naquela situação e sabendo que aquilo também me excitava. Acabei sendo bastante humilhado, mas estava adorando e morrendo de tesão também.
Ele depois disso se levantou e colocou ela de 4 e foi bombando cada centímetro para dentro da buceta dela. Enquanto isso, eu beijava a boca dela e ela falava que era minha puta de corno manso. Que o negão iria comer ela agora toda semana porquê eu não aguentava bombar como ele bombava na buceta dela, porquê eu gozava rapidinho. Que humilhação.
Por final ela deitou e pediu para o Guilherme gozar gostoso dentro da buceta dela para ela sentir a porra entrando la dentro. Ele socou bem gostoso la dentro daquele bucetão e ouvi ela falando : Toma leite minha piranha. Vou deixar porra aqui dentro pro seu marido chifrudo limpar tudinho. Que bucetão gostoso. Vagabunda.
Acabou que os dois gozaram bem gostoso juntos e começaram a se beijar.
Depois que ele deixou pingar a última gota de porra la dentro, ele levantou e mandou eu chupar a bucetinha dela e acabei sendo forçado a sentir o gosto do sexo dos dois e da porra do macho que comeu minha mulher e me fez de corno.
Ela falou pra mim que adorou a experiência e que queria dar pra ele mais vezes...
Mas isso fica para o próximo conto.