Ontem arrebentei com a Ana Paula

Bom dia. Acabo de acordar após uma noite de muito sexo sem compromisso. Como venho contando, tenho uma colega de trabalho chamada Ana Paula, nascida loira, após ter seu filho, mudou para morena, na contra mão das mulheres que querem ficar loira. Ana tem 34 anos, com seus cabelos negros artificiais, pele branquinha, peitinhos pequeninos e muito delicia, bundinha durinha e com uma tatuagem no coxis bem chamativa, dono de uma bucetinha lisinha que ela faz questão de raspar zero.
Estávamos no trabalho em uma noite chuvosa, como estamos no turno noturno, não estava rolando de colocar as equipes em campo, visto que há riscos inerente a transporte neste período. (Sou engenheiro). Ana chegou até a mim e perguntou se trabalharíamos nesta noite e afirmando que não, ela apenas piscou o olho e disse bem baixinho: Hoje quero te chupar bem gostoso e quero leitinho. Saindo com aquela carinha de safada. Agarrei em uma reunião com toda a equipe e não via a hora de poder ir embora para casa. Assim que concluímos o assunto, a auxiliar do departamento pessoal chegou na sala para saber se iriamos liberar as equipes em horário normal ou com extra, logo tratei de fechar o assunto, afinal reunião as 1:50 h da matina não rola, liberei o pessoal e fui em direção a minha caminhonete, encontrando Ana Paula deitadinha no banco de trás. Como o turno normalmente terminaria às 4:00 h da manhã, peguei ela e partimos para a minha casa. Assim que entramos, já fui tirando as minhas roupas ficando apenas de cueca e a Ana sentada no sofá vestida. Me aproximei dela e dei o meu pau já duro para ela mamar e assim ela o fez, iniciou dando linguadas na cabeça do meu pau e lambendo até as bolas e após iniciou umas gargantas profundas que estavam uma delicia, babava meu pau e depois deslizava para dentro de sua boca bem suave até engolir tudo. Pelo visto, o marido dela não faz sexo com ela desse jeito, a bichinha viciou em tomar uns tapas naquela bunda e mesmo de levar gozada na boca.
Mesmo o boquete estando muito bom, queria meter naquela bucetinha depiladinha e assim o fiz, ajudei ela a ficar nua e beijando sua boca, direcionei meu pau na entradinha de sua buceta e fui movimentando levemente até encontrar a entradinha e ela rebolava debaixo de mim para facilitar a penetração e assim que meti aos poucos, ela de olhos fechados gemia bem gostoso e pedia com voz meio rouca: Mete, mete na sua putinha casada vai, me arromba todinha gostoso. Meti com um pouco de força e com vigor, fazendo com que ela tivesse o primeiro orgasmo da noite e após ela ter gozado, de pau dentro dei um tempinho para ela se recompor e meti bem lentamente na bucetinha dela apertando com carinho os peitinhos dela com uma das mãos enquanto bombava na buceta e ela permanecia de olhos bem fechados só apreciando o entra e sai de minha rola naquela buceta já bem molhada, Ela me colocou de joelho e ajoelhando se posicionou de quatro na cama e puxou meu pau para a sua buceta que babava de tanto tesão, meti nela de quatro e bombei bem forte dando uns tapas naquela bunda enquanto ela ajudava nos movimentos para frente e para trás, Ana gozou mais uma vez e cansada deitou na cama meio de lado pegando meu pau ainda melado com seu sabor e meteu sua boquinha gulosa mamando com muito tesão. Meu pau estava muito duro e eu segurando para não gozar rápido e deixando ela curtir o pau na boca. Coloquei ela na posição frango assado e meti tudo de uma só vez e ela apenas soltou um gemido e forçando suas pernas para trás meti bem fundo na sua bucetinha lisinha e fiz com que ela gozasse nessa posição. Visto que ela havia cansado, coloquei ela de ladinho e fiz com que ela arrebitasse sua bundinha e assim penetrei sua buceta por trás bem de ladinho e ela levantando sua perna para facilitar a penetração e eu bombando bem forte deixando ela de pernas bambas. Meu pau escapou da buceta indo em direção ao cú, porque não aproveitar? Há uns bons dias venho comendo ela e nada de colocar no cuzinho dela. Passei meu pau na entradinha daquele cú que ela confidenciou que fornece para o seu marido de vez enquanto e já fui forçando de leve a entrada e ela cerrou os olhos e foi rebolando para facilitar a penetração, assim que a cabeça passou, parei um pouquinho pra se acostumar, afinal meu pau não é uma espada esgrima, é uma rola considerável e sei que se meter com força vai machucar a moça. Comecei com pequenos movimentos e aos poucos coloquei mais um pouco, o tesão era tanto que mesmo ficando parado, acabei ejaculando naquele cuzinho e ela recebeu apenas pouco mais que a cabecinha naquele cuzinho. Como estava metendo sem camisinha, fui ao banheiro para tomar um banho e lavar meu pau. Assim que retornei, estava ela deitadinha debaixo do edredon, juntei-me a ela e fiquei ali de seu lado. Ela deitou no meu peito e ficou fazendo carinho no meu pau e assim que iniciou a ereção, ela iniciou uma punheta bem gostosa e aumentando ritmo para deixar meu pau bem duro e assim que ficou, achei que ela iria montar em cima e ela apenas deslizou seu corpo para baixo e colocou meu pau em sua boca iniciou um delicioso boquete fazendo carinhos mais agressivos em minhas bolas levando sua mãozinha até a minha bunda puxando meu pau ao máximo para dentro de sua boca. Segurei sua cabeça e coloquei meu pau todinho em sua boca fazendo com que qualquer mulher engasgasse e ela não, apenas abriu bem a boca e meu pau penetrou até sua garganta e assim continuamos, eu metendo forte em sua coca e ela alisando a minha bunda bem próximo ao períneo e passando as mãos ágeis em minhas bolas. Não resistindo, meti bem fundo em sua boca e explodi num gozo bem gostoso e ela mamou meu pau até engolir tudinho e eu até pensei que o marido dela estava ligando, mas ela havia colocado o telefone para despertar as 03:50 h e assim que me levantei, ela foi ao banheiro e ajeitar o cabelo e vestiu suas roupas de uniforme.
Levei a Ana Paula em casa e voltei para dormir e agora estou tomando um bom café de pau duro e contando a vocês o que aconteceu nessa madrugada. O próximo encontro, vou comer aquele cuzinho novamente, não valeu, não consegui me segurar e gozei sem gozar, da próxima arrebento.