Um desconhecido arrombou o cú da minha esposa Fabr



Bom, eu prefiro meus caros, como sempre o que é real para não perder na história.Vamos lá.Durante minhas transas com minha esposa que vou chama-la de Fabricia aqui para não citar nomes, ficava excitando-a com palavrões e ela gemia cada vez mais com isso tudo,a danadinha ficava excitada com isso e eu adoro provocá-la nesta hora. A Fabricia tem 1,68 m, pernas torneadas por academia e os seios são firmes com aureola rosadinha, os cabelos lisos até o meio das costas e ela adora deixar os pelos pubinos bem aparadinhos ou raspa tudo em ocasiões especiais, seus olhos castanhos e sua bundinha é uma delicia. Sempre falava de transa a três durante o sexo e simulava ela com uma rola na boquinha e outra na buceta e ela dorava tudo isso, chegava a gemer e gritar pedindo rola em todos os buracos. Durante uma transa falei em seu ouvdinho que ela iria receber três rolas bem duras ao mesmo tempo, ela gemendo e com voz de tesão disse: será que vou agüentar amor? Claro que sim, falei a ela e ordenei que ela fechasse os olhinhos, comecei chupando sua bucetinha cheirosa e ela gemia e dizia besteirinhas enquanto era chupada e coloquei um dedo no cuzinho ela gemei e disse que era pouco que ela agüentava mais, então enfiei logo três dedos e ela gemeu alto que ate os vizinhos ouviram, virei meu corpo e enfiei mina rola em sua boca para que ficasse ocupada, gozamos gostoso e após um banho relachante convidei ela para tomarmos um choppinho e comer algo numa choperia no outro lado da cidade.
Arrumamos para sair e ela caprichou no look, colocou uma camisetinha bem soltinha com ema calça jeans colada e sob tudo isso estava uma calcinha que mau cobria sua bucetinha e nos pés uma sandália rasteirinha bem descontraída.
Pegamos o carro e fomos tomar um chopp merecido. Durante o caminho ela me perguntou se eu havia transado a três e eu contei a e ela o dia em que dei uma força para um amigo, o Ronald, caso até já contado. Fabricia interessou muito pelo assunto e ficava perguntando varias coisas sobre o ocorrido na ocasião. Contei a ela numa boa, afinal estávamos fantasiando sobre o assunto, mesmo fora da cama, ela adora ficar falando besteirinhas e se excitando para apimentar o assunto também.
Chegando na chopperia ela queria saber detalhes da transa a três e como a namorada do Ronald agüentou dois ao mesmo tempo e ai voltamos ao assunto. Disse a ela que ela gostava mais de rola que qualquer mulher e que era insaciável. Ela apenas sorria e prestava atenção. O garçom chegou e pedimos dois chopps para iniciar a noite. Após umas três caneca de 500 ml, ela viu o garçom passar com um drink colorido e ela queria experimentar, chamei o garçom e pedi para servir para ela, após alguns goles ela perguntou se eu teria coragem de dividir ela com outro homem e eu fiquei um pouco sem saber o que dizer, porém disse que dependeria e ela apertou querendo saber o que dependeria. Eu disse que se ela estivesse a fim e se o cara não fosse do ciclo de amizade poderia ser. Fabricia olhou para mim e disse que havia um cara olhando para nosse mesa que ela havia sentido interesse pelas olhadas dele, bom me ferrei, a danada embalada pelo drink ficou mais puta que é e queria botar em pratica. Dei uma olhada para ver quem ela falava e disfarcei. Perguntei se ela sentiu tesão pelo cara e ela disse que sim e perguntei o que ela queria fazer. Apenas respondeu que queria conversar e se houvesse afinidade e se o cara topasse queria tê-lo conosco na cama.
Vendo que era irreversível, que quando um homem fica afim de meter numa mulher ele faz de tudo, até finge ser quersar com não é, me vi em xeque mate. Falei com Fabricia que iríamos conversar com ele e se ambos interessássemos, sairíamos com o cara.
Pior foi a aproximação, sorte que o cara estava só na mesa. Cheguei até ele e convidei para tomar um chopp conosco o que ele aceitou de imediato. Feito as apresentações, descobrimos que ele se chamava Lambet. O papo estava muito bom, ele disse ser engenheiro e nisso coincidimos, também sou, e o papo foi rolando em torno da engenharia e eu cortei, afinal engenheiro quando se encontra é foda. Nisso os assuntos cabem a Fabricia que é advogada e não tem nada a ver com esse papo careta. Falamos sobre musicas e shows bons, DVDs de bandas e ai foi e nisso o Lambert pergunta se somos casados, a Fabricia tomou frente e no auge de seu pilequinho diz: mais do que isso, além de casados, amantes, somos cúmplices. O Cara embarcou nessa, cúmplices de que precisamente? Fabricia não poupou palavras e respondeu: -No desejo, no tesão e até mesmo nas sacanagens e sorriu maldosamente. O Lambert imediatamente perguntou: Sacanagens, como assim, o que gosta, não querendo ser invasivo, mas já sendo. Eu mudei um pouco o rumo conversa para aliviar, mas a a Fabricinha não deixou por menos e disse que eu havia transado com um casal e ela adorou ouvir eu contando a ela, ela disse que ficou excitada com isso e queria saber como é uma situação dessas. O assunto estava girando em torno deles e eu ali só na retaguarda. O Lambert perguntou se o que excitava ela se era a situação ou a vontade de estar lá no momento. A Fabricia disse que o que mais a deixou intrigada foi como uma mulher deu conta de dois homens ao mesmo tempo e que tem sim curiosidade de como é isso tudo. Vendo que ela estava meio animadinha em excesso, acalmei o assunto e nisso o Lambert como um cavalheiro notou e disse que queria ir ao banheiro. Quando ele saiu, perguntei a Fabricia o que ela achou do cara e se ela queria mesmo ir até o fim da situação. Para minha surpresa, ela disse que achou o cara legal e que queria arriscar em dar para nós dois e ela estava com tesão e um só talvez seria pouco, achei meio exagerado por parte dela afirmar isso, por a conheço, ela é bem contida neste aspecto. Mesmo assim disse a ela que iríamos continuar e que estaríamos saindo dali assim que o Lambert voltar, assim eu evitaria que ela bebesse demais.
Quando o Lambert voltou, dissemos a ela que queríamos ir para outro local e se ele quisesse nos acompanhar, estava convidado. De imediato o cara topou nos seguir, assim certamos as contas e fomos em direção ao carro, no caminho para o carro, convidei para que fosse conosco e ele aceitou imediatamente. Vi ai que o plano estava certo e corria bem para a Fabricinha. Entramos no carro e saímos sem destino combinado. Mal arranquei e a Fabricia colocou as mão sobre minha coxa enquanto dirigia e nisso ela ficava alisando minha rola sobre a calça. Como meu carro é uma Pajero Full, o espaço é bem confortável e o espaço entre os bancos é bem extenso e nisso nosso convidado podia ver a minha rola ser acariciada por minha mulher safada, quando ela viu que minha rola estava quase estourando a minha calça ela abriu meu zíper e caiu de boca sem ao menos considerar a presença do Lambert no bando do carona traseiro. Ela chupava que dava para ouvir aquelas bicotas quando tira da boca. Olhei pelo retrovisor e o Lambert estava acariciando a rola por cima da calça. Acariciei os cabelos de Fabricia e falei a quem quisesse ouvir: - Vamos para o motel mais próximo que tiver.
Entrei no motel e saímos do carro, fomos para uma suíte big charmosa e com vários atrativos.
Descemos do carro e fomos para o quarto, tudo isso sem comentar nada com o nosso convidado. Chegando na suíte a Fabricia abaixou de joelhos no chão e voltou a mamar meu cacete com gula. O Lambert sentou em uma poltrona e ficou acariciando sua rola enquanto nos assistia. Ele foi ao Frigobar e pegou uma champagne abriu e deu um gole e me ofereceu a garrafa, tomei um gole e ofereci a Fabricia que tomou um bom gole. Continuou de joelhos enquando estávamos os dois de pé em sua frente, ela abocanhou minha rola e levou a mão dela até a calça do Lambert e apalpou seu cacete, fiquei surpreso com a iniciativa dela, mas a noite era dela. Ele se livrou das calças e deu para notar que o cara tinha uma rola muito grande e até a Fabricia se assustou, parou de me chupar deu uma olhada no que ela tinha entre os dedos. Ela olhou para ele e colocou aquela cabeçona na boca e começo a mamar com dificuldade, ela chupava apenas a cabeça e alisava o saco do cara. O Lambert não agüentou por muito tempo e derramou um mar de porra na boca de Fabricia que deixou escapar um pouquinho no cantinho dos lábios. O Lambert foi se lavar enqundo minha deusa continuava comigo, assim que ele saiu, ela disse que estava com medo. Perguntei a ela se ela queria continuar e ela disse que sim e que apenas não daria o cuzinho para aquele jegue. Quando o nosso amigo voltou enrolado numa toalha, a minha gata subiu num “queijo” e começou a dançar para nós embalada com a musica do cd que tocava ao fundo, tirou sua roupas bem suave enquanto assistiamos na poltrona sua performace. Fabricia após ficar nua e despertar tesão em nosso convidado começou a percorrer a suíte e sentando no nosso colo como num show de striper, ela literalmente estava no cio para fazer isso tudo. Quando ela deitou sobre a mesa, convidou nosso amigo para ir até ela e chupar sua bucetinha. Lambert meteu a língua em seu buraquinho e enfiava o Maximo e ficava metendo com a língua nela e ela delirava de tesão e dizia que queria gozar na língua dele. Cheguei perto deles e coloquei meu pau na boca dela e ela mamava com força enquanto ele arrombava sua buceta com a língua. Nossa ela havia gozado horrores e estava bem relaxadinha. Peguei a champagne e dei para ela beber e ela deu um gole e pediu ao Lambert que colocasse uma camisinha porque queria ver se ela iria agüentar aquilo tudo. Ele obedeceu e foi na direção dela, ela apenas pediu para que fosse devagar. Quando ele colocou a rola na entradinha e começou a forçar ela deu uma gemidinha e relaxou para facilitar o trabalho dele. O Cara foi colocando bem devagar e ela gemia alto enquanto apenas tocava uma punheta para mim, em certos momentos achei que ela iria desistir de receber aquela jeba que tem em torno de 23 cm e grossa, mas ela agüentou firme até o saco do cara encostar na mesa, putz, o cara arrombou aquela buceta. Começou a bombar bem devagar e ela apenas com os dentes bem trincados, assim que acostumou com a jeba mandou o cara ir mais rápido e nisso ele obedeceu e ela apena gemia e dizia, vai mete... eu estava apenas com a mãozinha dela segurando minha rola e louco para meter. Fomos para a cama e o Lambert deitou e ai a Fabricia sentou no pau dele sumindo ele todinho. Passei o dedo no cuzinho dela e ela olhou para mim e disse que não iria agüentar os dois, convenci ela de pelo menos tetar e ela topou.
Passei uma pomadinha tipo um KY no cuzinho dela e ela apoiou o peito no peito do Lambert e arrebitou o cuzinho para facilitar as coisas. Encostei a cabecinha na entradinha e comecei a empurrar, Fabricia foi rebolando para facilitar a entrada e de vez enquando ela pedia para parar um pouco, assim que coloquei tudo ela começou a rebolar no pau do Lambert enquanto eu metia no cuzinho dela. Rapidinho eu dei uma gozada gostosa nela e fui me lavar enquanto eles continuavam fudendo na cama, quando voltei apenas ouvia Fabricia dizendo – Então ta. O Lambert posicionou a rola na entrada do cuzinho dela e começou a forçar a entrada , ela deu um urrado de dor que fiquei preocupado, aproximei deles e ela estava com lagrimas nos olhos e seu cuzinho estava sangrando, pedi que parasse e mandei que ela tomasse um banho imediatamente para que eu pudesse ver como estava o cuzinho dela. Após ela se lavar, pude ver o estrago que foi feito, ela estava com o cú arrombado e saindo um pouco de sangue ainda e o puto nem havia gozado. Perguntei a ela se queria parar e ir embora e ela apena disse com a ca beça as que não e voltou a chupar o pau do cara e bater uma punheta para ele, fiquei ali assistindo e tomando conta dela. Ela colocou uma camisinha no pau dele e sentou por cima e meteu com força e velocidade até ele gozar e assim que o Lambert gozou, ela vestiu sua blusinha sem o sutien e colocou sua calça sem calcinha, ainda meio bamba de tanto dar e com o efeito da bebida apenas disse vamos embora. O Lambert vestiu e fomos os três. Quando chegamos onde o carro dele estava, ela apenas se despediu dele dizendo, minha buceta e meu cú tu não come mais, mas leva de lembrança minha calcinha que ficou coladinha nessa guerreira que agüentou até tu gozar. O Lambert desceu do carro e foi em direção ao seu veiculo e assim fomos para casa, no caminho eu perguntei o que tinha ocorrido e ela me disse que ele havia dito que ela não agüentava metade de sua rola no cú e ela para não ficar para trás mandou ele meter de vagar até ver o que ela agüentaria e quando passou da metade, ela não agüentava mais, porém não queria perder a aposta que agüentaria e assim deixou ele meter tudo, só que não ia agüentar até ele gozar então ela havia desistido e mesmo assim queria que ele gozasse, por isso ela voltou e mesmo com o cú todo esfolado fez ele gozar em sua buceta.
Chegando em casa, a Fabricia desmoronou na cama sem nua e com o cú para cima, ai deu para ver o estrago, além de muito vermelho, estava meio aberto, dava para ver dentro.
Ela até realizou a fantasia que ficávamos brincando na cama, mas se arrebentou toda, será que ela sabia que o cara era um jegue?

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Comentários


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casalalphaebeta Comentou em 10/10/2015

Mulher quando quer dar não tem quem a faça desistir. Ela pode diz que não vai pq o parceiro pede. Mas o pensamento vai estar na rola desejada. Parabéns ao casal pela cumplicidade.

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ka3sul Comentou em 09/10/2015

Tesão de conto amigo votado

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tatuadojpa Comentou em 04/10/2015

Só faltou a foto dessa da delícia da sua mulher!! Votado.

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boxboxbox Comentou em 04/10/2015

Interessante e excitante. Bem escrito.Conto de qualidade. Votado. Leia também os meus contos. Se gostar comente e vote.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rayhunters

Nome do conto:
Um desconhecido arrombou o cú da minha esposa Fabr

Codigo do conto:
71727

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
03/10/2015

Quant.de Votos:
12

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