Tudo se passou no ultimo Natal. Natal em familia. Confinados por causa da pandemia meus sogros e meu irmão com sua adorada esposa e filha vieram consoar connosco. Preparativos para o Natal com todos a participarem muito divertidos com a musica ligada e as vezes alguns pés de dança, Minha sogra dançava com nosso filho, mas o miudo ao fim de algum tempo fugiu e minha sogra se agarrou ao meu irmão. Brincadeira mais brincadeira e no intervalo de bater um bolo, olho e vejo meu irmão a dançar com minha esposa. Tudo normal e minha cunhada ria-se. Consoamos e no final a troca de prendas e umas cartas pelo final. Já bem molhados acabamos todos por ir para os quartos. Num corredor com wc ao fundo e com nosso quarto à direita, ficaram meu irmão e sua esposa no quarto em frente e meus sogros no quarto no meio do corredor. Os miúdos cada um em um quarto no inicio do corredor. Ao acordar ouço barulho no corredor e admirado pela hora (7 horas) me levanto para ver quem já circulava a pé. Chego à cozinha e vejo minha sogra de camisa de dormir e minha cunhada sentada com uma t'shirt semitransparente e que sentada lhe via o coxão todo e log ela para se tapar um pouco se levanta emes me deixa ver que estava sem calcinha. Fiquei doido. Quando voltamos para os quarto deixei-as vir à frente, pois esperava por as ver nas escadas. Vi que ao chegar às escadas minha cunhada abrandou a ver se eu passava à frente mas eu também. Ela lá subiu e deu para eu lhe ver o rabo todo. Ela olhou para mim eu sorri e ela correspondeu com o sorriso e colocou uma mão a tapar a bundinha e olhou de novo para mim com um sorriso malicioso. Eu disse que não com a cabeça e ela a rir tirou a mão e coçou a anca por baixo da t'shirt destapando uma nádega. Fiquei tolo e atirei-lhe um beijo mas ela no cimo das escadas coreu para o seu quarto. Ia a entrar no meu quarto quando olho para o quarto dela e a vejo a sorrir à porta. Ela de sorriso enorme na cara dá dois passos em minha direcção me coloca a mão a segurar minha cabeça pelo pescoço e m diz ao ouvido: - Segredo absoluto. Fica como o nosso segredo. Dá-me um beijo na cara e vai para o quarto e de novo coça a anca e me mostra a nádega. Fiquei maluco. Mais tarde já todos a pé eu cruzava os olhos com minha cunhada e ela às vezes sorria outras vezes piscava um olho. Quado a vi subir para ir ao wc logo a segui e ela ao ver-me ri-se diz-me: - Nosso segredo é só aquilo. Mais nada. Só sedução. E eu respondi: - Quero mais. E ela de novo me mete a mão no pescoço e ao puxar minha cabeça me deu um selinho nos lábios e me diz: - Se pedires mais perdes tudo O resto do dia se passou normalmente com muita comida, diversão e música mas minha cunhada se negou a dançar comigo mesmo vendo meu irmão bem apertado com minha esposa numa dança. Quando tive a oportunidade até perguntei a minha esposa: - Aquilo com meu irmão, foi dança ou esfregação? E a Joana sempre safada: - Nunca tinha sentido o pau dele. Tiveste ciúmes? - Não, já sabes que não. Ela riu-se. À noite já com uns copos a mais as mulheres se foram retirando para os quartos. Os miúdos jogavam PS4 e meu sogro lá subiu também. Eu por fim dormitei e meu filho me chamou para ir para a cama. Meu irmão já nem o vi. Subi e ao chegar aos quartos passei no quarto de meus sogros com a porta entreaberta, espreitei e minha sogra com a camisa de noite levantada, mostrava suas nádegas. Ainda bem que a luz da mesinha de cabeceira estava acesa. Sempre admirei seu cuzinho redondinho. Meu sogro não estava lá mas via a casa de banho ocupada. Ao chegar ao meu quarto olho para o do meu irmão e vejo a porta aberta assim como do meu irmão. Tudo escuro não via nada, mas ouvi barulhos de beijos. Alguém se beijava. Entro no no meu quarto e me apercebo que o barulho dos beijos vem do meu quarto e logo entro de mansinho e de forma a me esconder sem ninguém dar fé atrás dos cortinados. E de facto alguém se beijava. Pena não conseguir ver quase nada. Só a luz do fundo do corredor estava acesa e quase não deixava ver nada. Praticamente via sombras. Logo pensei. O quarto é meu por isso é minha esposa que está aqui na cama. Pois, mas com quem? Senti alguém sair da casa de banho e os beijos pararam. Não consegui descortinar quem saiu do wc. Cessou o barulho de passos e logo mais beijos. Tentava ver alguma coisa mas quase nada e então deu para perceber que alguém chupava as mamas da Joana. Ela disse: - Estás-me a por doida. Desceu até ao meio de suas pernas e ouvia o som de língua a percorrer aquela coninha que tão bem conheço. Pelo barulho ela estava toda molhada. Por fim vejo o vulto se colocar de joelhos e minha esposa logo se senta e dobrada ouço os barulhos de uma mamada. Tanto tempo mamou e eu já de pau feito. Por fim ela diz: - Está tão dura. Que delicia amor. Adoro a tua dureza. Agora mete. E comecei a ouvir o barulho do mete e tira misturado com o barulho de beijos intensos. Eu ali bem perto já agarrava o pau mas não o mexia com medo do barulho. Por fim consigo ver pelos vultos a Joana s virar ou ser virada e fica de quatro. Agora dava para ver um pouquinho melhor. Ela geme e diz: - Calma João (era o meu nome). Estás muito ansioso. Devagar aí. Deixa acostumar o cuzinho primeiro. Passado um bocado: - Já estou bem amor. já podes meter à vontade. Que grosso e duro. Mete devagarinho mas bem fundo. A minha esposa estava a dar o cu. A quem seria? Comecei a pensar. Ou é meu irmão, ou meu sogro, ou... será? será que é nosso filho. Eu não conseguia ver quem era Tanto tempo bombou naquele cuzinho que tão bem conheço. Por fim ela diz: - Querido, não te venhas no meu cu. Quero na cara. Mas logo o homem a colocou de lado e ouvi o chuncalhar numa coninha bem molhada. Fosga-se não para? E Ela diz: - Hummmm que bom. Hoje pareces mais grosso. Beija-me. Até que ao fim de um tempão, vejo o homem a saltar para cima da minha esposa e vem-se nela. Caiu ao lado dela e de novo muitos beijos. Eu já cansado de estar ali a pensar apareço ou não? Por fim ouço minha esposa: - Amor vou lavar a cara e as mamas. Esou toda melada. E vejo minha esposa sair do quarto nua e entra no wc. Logo vejo o homem se levantar da cama e, finalmente, a minha resposta. É meu irmão que o vejo a entrar no quarto dele. Filho da mãe, meu irmão comeu minha esposa e eu que tanto queria a dele nada. Não imaginava tanta intimidade deles. Me deitei na cama, já todo nu. O pau teso não conseguia controlar. Por fim minha esposa entra no quarto e se deita a meu lado. - Que bom querido. Hoje parecia mais grosso teu pau. E encostou sua coxa no meu pau o sentindo duro. - Irra, já estás de novo assim? Não te chegou? Nunca meteste tanto tempo no meu cu, até me ficou a arder um pouquinho. Deixa-me descansar safado, o vinho deu-me cabo da cabeça. Nesse momento, tive a certeza que ela não sabia quem a tinha comido. E eu disse: - Vais dormir e deixar-me assim? Ela riu e falou: - Achas? Nunca deixo ninguém de pau teso, muito menos a ti. E baixou-se para me chupar. E eu questionei: Mas eu vi o meu irmão a roçar o pau teso em ti quando dançavas com ele. - E que vontade tive de agarrar o pau dele. Um dia ainda arrisco
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