Meu sogrão: o homem da minha vida

Tenho 25 anos, sou hétero e todo conto aqui no meu perfil é real. Meu sogro é aquele cara empresário, fazendeiro, que só anda em carrão, relógio importado, 50 anos já, mas um corpão, ele é muito garanhão, safado, adoro ir pra fazenda atirar com ele, bebemos muita cerveja junto, carne sangrando, sou apaixonado por ele, ele é o pai que nunca tive, por isso temos tanta intimidade, ele me carrega pra tudo que é lado, diz que sou o orgulho de genro dele, enfim, nossa relação é foda, deve ser porque curto as mesmas coisas que ele, e apoio ele nos papos de putaria, já conversamos sobre várias experiências, eu incentivei muito ele a pegar duas minas, contei minhas experiências no ménage e até já comentei algumas coisas sobre eu e a filinha dele, ela adora, é um safadão, daqueles que assovia pras mulheres, vira a cara no carro pra olhar a bunda, um garanhão que não resiste a uma buceta de jeito nenhum, ele se veste bem pra caralho, sempre com jeans apertado, sempre reparei um volume enorme, chama atenção de qualquer um mesmo não sendo gay, no pijama, no calção dele quando vamos pra praia, e não sei cara, não sei se é porque gosto muito dele por ele ser uma inspiração pra mim, muito parecido comigo no sentido de ser mulherengo e safado, comecei a fantasiar coisas com ele, tipo dividindo uma mina, etc... Quando passamos o final de semana na fazenda, que minha mina ia pro shopping com minha sogra, fazíamos churrasco, acampávamos e pescávamos, ficávamos muito bêbados até dormir, no final só falávamos besteira, diversas vezes meu pau apontava na calça mas ele nunca viu, eu fazia a mochila dele pra voltar e não podia deixar de notar o cheiro nas roupas dele, ele tem um cheiro de homem que nunca senti em outro cara, um cheiro de rola, com buceta com testosterona, aquelas cuecas toda babadas me dava um tesão louco, ficava imaginando ele fodendo minha sogra, dividindo alguma mina comigo ou até fodendo a filinha dele comigo, eu sei, sou doente... Mas diversas vezes esfreguei a cueca dele no nariz pra sentir o cheiro daquela rola, que devia ser enorme pelo volume. Um dia estávamos vendo um cavalo pegando a égua na nossa frente, falamos aquelas piadas idiotas que quando to com ele acho graça, e quando vi ele tava com a rola atravessada no jeans, minha sogra devia sofrer naquilo lá, eu não resisti com a situação, os cavalos trepando, meu sogro com a rola dura vendo e eu fiquei também, ele deu aquelas apertadas de leve pra ajeitar, meu pau muito babão logo começou a coçar, então sem me fazer enfiei a mão por dentro da calça de dei aquela ajeitada e depois uma cheirada olhando pra ele, quando to com tesão saio de mim, ele disse: da tesão né? eu ri. Voltamos pra cabana e eu contei de uma cliente minha (já fiz um conto sobre isso) que comi com uma amiga dela, ele sabe que traio a filha dele e eu sei que ele trai minha sogra e ele não ta nem ai, me incentiva diz que tem que comer mesmo, acho foda compartilhar isso com meu próprio sogro) então convidei ele pra comer ela comigo, e ele topou, desde o dia que ele topou até o dia da foda eu bati uma todo dia imaginando meu pau com o dele dentro de uma buceta, e assim foi, eu pedi umas fotos pra ele no zap, ele me mandou uma e disse: manda pra tua amiga, caramba, que gostoso filha da puta, comecei a falar com ela e ele ao mesmo tempo, ao mesmo tempo que o tesão com ela ia aumentando e eu ia mandando as fotos dela pra ele, ia falando as putarias pra ele do que queria fazer com ele nela, ele mandou uma foto e disse: cara tu me deixou com o pau todo babada, chegou no dia ele passou la em casa, me pegou, pegamos ela e eu fui atrás ela me chupando e ele olhando no retrovisor, levou a gente no motel, quando eu vi aquela tora enorme dele e ela mamando quase gozei, ela mamava a gente, ele colocou o braço por cima de mim, ele tem um corpo sarado que me deixa até com vergonha, fodemos ela de tudo que é jeito, gozei um litro sentindo o pau dele junto com o meu dentro dela, ele gozou em cima da buceta dela, e eu ajoelhei e lambi todo esperma dele sem medir consequências, levamos ela e fomos conversando pra casa, falando da foda ele disse: e o que foi aquilo no final? eu sem saber o que fazer: aquilo o que. ele: como o que cara? tu limpando a minha porra... eu disse: só tava com vontade de chupar ela. Ele enfiou a mão na cueca, com o pau ainda babado e esfregou no meu nariz aqueles dedos melados de buceta e do cacete dele, eu comecei a olhar pra janela rindo: disse tu é foda né meu sogro, ele me deixou em casa e foi pra dele, outros dias falamos de novo sobre o dia e falamos que temos que repetir desde esse dia as brincadeirinhas aumentaram, socos, empurrões, encoxadas tanto minha quanto dele, adorei quando a gente foi cavalgar e ele disse: cavalga certinho né meu genro, e eu disse: tu também né sogrão, acho que senta no cavalo só pra levantar o rabo ele disse: sai fora puto. Meu sogro é foda, meu parceirão, meu herói é o homem da minha vida.