Calção do sogrão



Me chamo Mateus, meus contos até agora são todos reais, quem me acompanha aqui sabe que sou casado e sabe da minha amizade fraterna com meu sogrão, mas pra quem não leu meus outros contos vou dar uma resumida aqui. Minha mulher é uma gatinha linda, ela tem 20 aninhos um corpinho maravilhoso, peitinho empinadinho, durinho, pernas grossas e um bumbum de enlouquecer, seus pais são pessoas muito agradáveis, o pai tem 49 anos, adora malhar e jogar futebol, talvez por isso parece um cara jovem, a mãe dela tem 35 anos, corpo bem definido, alta, mulherão de parar o trânsito, sempre muito gentil comigo, mas com seu Jairo, pouco tempo depois que comecei a namorar a filha dele, percebemos muitos interesses em comum: cavalos, fazenda, carros, bike, churrasco, cerveja... Então ele passou a me acompanhar na pelada, isso fez com ficássemos cada vez mais próximos, no início eu estranhei um cara 24 anos mais velho curtisse a minha companhia, só que não dava bola pra isso porque ele é um cara muito bacana, logo fomos falando sobre assuntos mais íntimos... Mulheres, ele falou que tinha a fantasia de dividir mulher e eu falei que também, ai ele disse que podia convidar ele que ele topava sem contar pra filha, nos damos muito bem, viajamos juntos, aprontamos umas hehhehe

Além disso ele é um modelo de vida pra mim: um cara bem sucedido, bom profissional, bonitão, físico invejável, sempre falo pra ele que admiro ele e digo que quando for mais velho quero ser como ele, ele sempre responde que não é velho, que só casou cedo... Eu tenho um desejo intenso em ver ele comendo minha mulher a filha dele, fantasia que nunca se realizou e acredito que nem vai...

Nesse dia das mães resolvemos fazer o almoço pra elas na fazenda, sempre é bom quando estamos os 4 tomando um vinho, somos muito carinhosos entre nós, e sempre temos assunto... Terminado o almoço minha mulher foi pro shopping com as amigas e minha sogra pra um chá de bebe ou de panela, sei lá, ficou só eu e ele, meu sogro decidiu chamar mais uns amigos pra continuar bebendo e comendo churras, ele tinha comprado uma arma nova e queria dar uns tiros, ele me olhou e perguntou se eu ajudava a limpar o lugar, me olhando nos olhos e eu vi aqueles olhos azuis sendo iluminados pelo sol que atravessava a enorme janela atrás de mim, nunca tinha reparado como eram bonitos, eu prontamente disse que sim, adoro ajudar ele, sinto uma satisfação que não sei explicar, o salão é enorme, fica ao lado das baias dos cavalos, tem vestiário pra banho depois das cavalgadas, mesa de bilhar, fogão a lenha, churrasqueira, tudo bem top do gostinho dele, ele até tem empregados mas curte limpar tudo ele mesmo quando nós vamos, mais um dos motivos que admiro ele, apesar da grana é um cara massa e humilde pra caralho.

Depois de limpar tudo, fomos pro banho, nesse final de semana tava muito frio mas chegamos suar de limpar tão rápido, no vestiário masculino, são 3 chuveiros um do lado do outro, tomamos banho do lado um do outro, sem problemas, mas naquele dia ele tava mais brincalhão que o normal por causa da bebedeira kkk, eu lembrei dos olhos dele e disse: nossa teus olhos são muito bonitos, a mulherada deve ficar louca nesses zóião azul, falei rindo e ele disse: graças a Deus... Riu e seguimos nos ensaboando, do nada ele me olha solta: e você tem essa vara fenomenal hein, a minha filha deve sofrer na tua mão. Eu fiquei constrangido (até porque o pau dele é bem maior que o meu) falei: -"porra se o meu é fenomenal o teu é o que então?" Ai ele segurou, deu uma balançada e disse: ''-ah nem é tão grande assim". Eu encarei bem aquele pau que estava meia bomba, a cabeça meia coberta, o pau do cara era um belo de um cacete, deve ter uns 22 cm, fiquei imaginando a dona Letícia sentando naquele pauzão e cavalgando no seu Jairo, tudo isso olhando pro pau do meu sogrão. Não consegui impedir que meu pau ficasse duro, só que o meu ficou empinado pra cima enquanto o dele estava 90º ainda pendurado para baixo... Eu comecei a meio que por a mão na frente do meu, disfarçar, virar um pouco de lado, já tínhamos fodido minas juntos, mas nunca ficamos pau duro sozinhos, seu Jairo também olhava o meu com um leve sorriso no rosto até que ele quebrou o silêncio: -''é... minha filha deve estar toda arrombadinha por causa dessa rola seu puto''. ''-Imagina dona Letícia''. - Respondi, caímos na risada e terminamos o banho ali, fomos nos secar, sentamos ver TV aguardando o pessoal chegar e ele perguntou: -''quer dar uns tiros?'' Fomos pra rua, ele deu 3 tiros na arena, me entregou a pistola, atirei, ele acha isso um máximo, atiramos na areia da arena de laço pra não ter perigo, logo chegaram os 3 amigos do meu sogro, mais velhos e tal, ele mostrou a pistola, os caras atiraram, entramos, fizemos um picado de carne, bebemos vinho, depois cerveja, logo a bebida entra e os papo de putaria começam em roda de homem, eles começaram a me sondar, querendo saber se eu comia o cuzinho da filha do seu Jairo, mas ele sabia que a filha dele não tinha nem um buraco mais virgem, hahahaha ele disse na frente dos caras que ficava feliz que ela soube escolher um macho "brocador" igual ele e eles riram, ele disse isso colocando a mão dele na minha perna por baixo da mesa, sempre a dar soquinhos, tapas, apertar no peitinho um do outro, dar tapa no pau e bunda um do outro pra zoar, não acho nada de mais isso entre homens, mas sempre que ele especificamente me toca, eu fico meio confuso sobre o que sinto, quando tirou a mão eu queria que ele tivesse ficado com a mão ali na minha coxa, e até me abraçasse, minha reação foi segurar o ombro dele e dizer: to aprendendo a ser garanhão com o melhor né?

Nisso um tal de Roberto começou a contar sobre quando foi com a mulher numa casa de swing em Floripa, eu e meu sogro estávamos sentados do lado da cozinha do balcão e os 3 do outro lado. Nesse momento vi naquele jeans apertado um volume que mais uma vez me impressionou, ele sempre tem uma mala grande, pesada, mas naquele momento aquilo estava se atravessando e querendo sair pra fora, entre risadas, perguntas e comentários, ele segurava naquele pau pro lado esquerdo, lado contrário de mim e dava as apertadas de tesão que ele tava sentindo. Não consegui me conter, fiquei com o pau trincando, mas não pelo papo do cara, pela situação e por ver a rola dele naquele estado marcando o jeans lá na perna. Os caras foram embora, como ficamos só mais bebendo naquela mesa não tava muito sujo, só tinha taça, copo de cerveja, tabuas do pinhão e do picadinho de carne, coloquei pra lavar na maquina no modo delicado, fui lavar as tabuas na pia que é enorme, e quando eu vi seu Jairo tava só de cueca, aquelas slip, então ele me mandou eu pegar dois calções dele na mala no carro, um pra mim e um pra ele, na rua tava frio que nossa, chegava arrepiar, e lá dentro tava quente da churrasqueira e do fogão a lenha, fizemos fogo pra fazer pinhão na chapa, voltei com os calções dele na hora ja baixei minha bermuda e quando tava vestindo o Jairo passou mim, passou a mão na minha rola e perguntou se não tava "durinha" como no banho, fiquei nervoso mas resolvi encarar como brincadeira, ele foi varrer e tirar o lixo, ao soar da máquina ele disse: agora me ajuda a guardar as taças na prateleira, eu segurei a escada e ele subiu, o volume monstro do pau dele ficou na altura da minha cara e eu pude ver que o bixo tava em ponto de bala, a cabeça tava marcando lá no contorno da cintura. Ai resolvi brincar da mesma forma que ele brincou comigo antes, dei uma pegada de leve por cima e falei: -''é, isso aqui ta duro pra caramba hein, ta pior que antes''... Meu... Na maior naturalidade ele colocou o bichão pra fora, eu fiquei olhando pra aquilo sem saber o que fazer, pow era uma cena no mínimo esquisita né, eu ali segurando a escada alcançando as taças e ele ali com o pau de fora, na horizontal de duro, bem de frente pro meu rosto, eu sentia até o cheiro daquela rola, e não sei onde tava eu tava com a cabeça mas perguntei: -''quando puxa a cabeça pra fora ele dói, porque tu tem um cabeção né?

Ele respondeu que não e falou que eu podia puxar e ver que não tinha problema, eu sem raciocinar segurei e puxei o couro pra trás fazendo a cabeça toda babada pra fora (provavelmente por conta do tesão dele com os assuntos com os caras), o cheiro do pau do meu sogro ficou mais forte, ele guardou e desceu da escada.

Fechamos tudo, entramos no carro e fomos pra casa que fica há uns 2 minutos de carro do salão de festas, a fazenda é enorme, pela primeira vez não trocamos uma palavra no carro, que tensão, chegamos lá eu estava exausto, fui deitar no quarto que eu e minha esposa ficamos e ele no deles, eu sempre deixei a porta aberta, gostava de foder a filha dele sabendo que ele podia ouvir, ele sempre mantinha a deles fechada, a dona Letícia é bem reservada, mas aquele dia deixou aberta, tava quase pegando no sono quando ouvi um barulho que fez meu coração disparar, seu Jairo estava batendo uma punheta, e bem molhada pelo jeito, que tesão aquele som do cacete molhado dele provavelmente cheio de cuspe deslizando nas mãos dele, ele gemeu e entendi que tava gozando, foi no banheiro pé por pé e voltou pro quarto, eu já tava todo duro, fui no banheiro só porque queria que ele visse que eu ouvi, cheguei lá e estava aquela cueca toda gozada, caralho, que sonho, muito leite na cueca, peguei um pouco e coloquei no meu pau, fiz carinho bem gostoso no meu cacete com o leite dele ainda quente, um tesão incontrolável tomou conta do meu cu, coloquei o dedinho do meio lambuzado do leite dele e aquela cueca melada na minha cara, sentindo cheiro daquela rola e lambendo todo resto do leite dele, ouvi ele bater na porta: quero mijar! Parei tudo assustado, toquei a cueca dele no chão virada pra baixo, afinal tinha limpado toda porra dele, meu cu e meu pau estavam completamente melados, lavei o rosto e a mão e sai sem graça, com a rola atravessada na cueca, mas isso é normal pra nós quando vamos no banheiro a noite, então tava sem graça pelo que tinha feito e não por estar de pau duro.

Tava tremendo na cama pensando que ele ia ver a cueca e me excomungar, deitei de lado de costas pra porta foi quando ele abriu a porta do banheiro, e veio entrando no quarto, meu coração parecia que ia sair pela boca, ele parou do lado da cama e disse: vira pra cá, quando virei vi aquela rola enorme dura no shorts, ele sem camisa, olhei para aquele abdome, aqueles pelos que iam ficando densos e entravam pra dentro do calção, não resisti mais, minha mão pareceu ter vida própria, e antes de eu querer ela já estava lentamente se movimentando em direção do short dele, tocou de leve até encostar em algo mais consistente, ele sério me olhando como se tivesse me dando uma ordem subentendida, acariciarei levemente sentindo o contorno do seu pênis sem cueca no short, o pau dele estava ficando mais e mais duro, eu estava com um tesão enorme, então ele começou a me punhetar por baixo do short que eu estava usando, que também era dele, automaticamente puxei o short dele bem devagar e o pau dele saltou pra fora, os pentelhos dele eram lindos, cheguei pertinho e comecei a cheirar, sempre cheirei as cuecas dele imaginando eu cheirando a rola dele, então encostei o nariz e fiquei um tempão cheirando aquela rola, a cabeça, os pelos, o saco, tudo... Encostei os lábios devagar naquela cabeça melada sentindo o gostinho salgado da baba dele, segurei o pau dele com cuidado e coloquei na minha boca, estava duríssimo e quente, lambi cada cm daquele cacete, limpava aquele líquido que saia sentindo o sabor, perdi a noção de quanto tempo fiquei saboreando meu novo brinquedinho, sentindo os cheiros, saboreando os gostos, tocando os pelos e as veias do pau do meu sogro, era imenso comparado ao meu que já é grande (19cm), meu pau tava todo babado, continuei chupando aquele enorme pedaço de carne quente, mamei meu sogro como ninguém tinha mamado, mesmo nunca tendo colocado uma rola (de verdade) na boca, na real eu já tinha pego um vibrador da minha mulher pra chupar olhando uma foto que eu mesmo tirei dele, sempre dou zoom no volume dele nas fotos que eu tiro e bato uma, então mamei ele muito, deixei aquela rola limpa de todo mel, o gosto era sensacional, exatamente como eu imaginava pelo cheiro, levemente salgada, quente e enchia minha boca.

Ele subiu o calção e deitou atrás de mim, senti o calor do corpo dele e me arrepiei inteiro, ele baixou meu calção agora me punhetando livremente, eu coloquei a mão pra trás e coloquei por dentro do calção dele pegando naquela vara, já tinha pegado pra ajeitar em alguma bucetinha que dividimos mas aquele dia ela era toda minha, ficamos ali por um bom tempo só na punheta em silêncio, o corpo dele colado no meu, que tesão. Ele desceu e começou a passar a língua no meu rego, eu senti um frio na espinha que nunca tinha sentido. Ele ficou passando a língua bem em volta do meu anel, depois começou a meter a língua feito um louco bem no meio do meu cu e me perguntou: -''posso saber o que é essa baba aqui?'' Eu respondi: -''melhor não'' e ri... Ele subiu e falou no meu ouvido: -''tu acha que eu não vi a faxina que tu fez na minha cueca?''. E começou a esfregar aquela torna enorme e quente na porta do meu rabo todo babado da própria porra dele... Ele ficou ali só "sarrando", meu cu já tava piscando de vontade de sentir aquela rola, eu sabia que ia doer, nunca dei e a rola dele era enorme, grossa, veiuda, cabeçuda, então muito devagar ele foi colocando, com uma mão segurando minha cintura, eu dei uma cuspida na minha mão, coloquei a mão pra trás e comecei a meter meu dedo babado no cu dele, ele começou a gemer e rebolar com a rola dele quase entrando toda no meu rabo. Quando vi estava com 3 dedos no cuzão do meu sogro e ele metendo a vara em mim, ainda não completamente, mas ele tava gemendo muito com aquela voz grossa bem perto do meu ouvido, quando ele gemia parece que sentia meu cu relaxar na vara dele, deixando um espírito de puta do meu macho me dominar, nunca imaginei como uma rola daquele tamanho era gostosa, mas na realidade minha satisfação era sentir aquele homem que eu admirava tanto dentro de mim, não tirei minha mão do rabo dele e o cuzinho dele tava piscando na minha mão também, entrando cada vez mais, era macio e apertadinho, delicioso, meu pau tava latejando, senti um tesão incontrolável e puxei a bunda dele pra bem junto de mim pra sentir aquela vara toda dentro e comecei a jorrar leite como nunca na minha vida, os jatos voaram do meu pau até o travesseiro do lado. E ele gemeu atrás: -''vou goz.. aahhhh ahhhhhh ahhhhh ahhhhh ahhhh'' - que tesão, quase juntos, mas minha gozada foi estendida pelo prazer de sentir e ouvir ele gozando, senti meu cuzinho ficando ainda mais quentinho provavelmente pelo leite dele, devido ao estrago naqueles lençóis ele disse: -''hoje tu dorme lá na minha cama, ta afim?''... Fui dormir com ele, com o rabo todo melado, olhei no cel e já eram 2h46 da madruga. Dormi deitado no peito dele, com a mão naqueles pelos, dona Letícia é uma mulher MUITO sortuda, no outro dia fomos embora cedo... De lá pra ca ainda não nos vimos, só mandando figurinhas e memes pelo whats... Mas ficou uma ponta solta nequele dia, ele ta afim de dar pra mim? Porque to muito afim de cair de boca, comer e leitar o rabo enorme e peludão dele.

Coloquei uns Gifs pra vcs imaginarem, mas não sei se funciona, nunca usei.
Espero que sintam lendo 10% do tesão que eu senti naquele dia, já vai render uma gozada e tanta.

Foto 1 do Conto erotico: Calção do sogrão

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Comentários


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chaozinho Comentou em 28/04/2024

10% de tesão? Só? Tô sentindo 1000% de tesão. Corpo quente, suando, pica babando, quente, imaginando ele atrás de tu roçando a pica até achar a entradinha e entrar tirando esse cabaço teu. E só mesmo tempo imaginando você metendo os dedos nele já imaginando uma forma de meter gostoso no 🆒 do teu sogro. Tu é muito safado e gostoso.

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Comentou em 29/06/2022

Gozei litros! Que tesao! Senti 100% do seu tesao! 😈

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doc24 Comentou em 16/06/2022

Finalmente aconteceu. Delícia deve ter sido essa penetração dele hein

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pmcurioso Comentou em 11/10/2021

Parabéns, realizou a sua fantasia sexual.

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Comentou em 06/10/2021

Que conto delicioso

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eu35sp11 Comentou em 03/08/2021

Gozei lendo. Que delícia

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casalbisexpa Comentou em 26/06/2021

delicia de conto e fotos

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Comentou em 02/06/2021

Passei para reler de pau duro toda esta safadeza. Ahh, se eu sou esse sogrão. Arrumaria pescarias de montão, só para carcar a rola neste genro.

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bearsc Comentou em 27/05/2021

Caralho, finalmente sentiu o cacete do sograo. Quero saber os próximos capítulos dessa putaria aí rs

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Comentou em 21/05/2021

FINALMENTE PROVOU DA PICA DO SOGRÃO! que tesão esse conto. deliciosa essa tensao sexual de vcs e essa foda espetacular. gozei gostoso! votado!

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Comentou em 19/05/2021

Demorou, mas enfim entregou o precioso anel ao sogrão. Conte-nos mais. Votado.

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Comentou em 13/05/2021

Puta tesão de conto.. conta mais ...

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arthurlenhador Comentou em 13/05/2021

Delicia de conto! Fiquei com vontade da cueca gozada do sogrão, cheiro e sabor de cueca usada e gozada é muito bom!




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Ficha do conto

Foto Perfil aquelebrother
aquelebrother

Nome do conto:
Calção do sogrão

Codigo do conto:
178472

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
13/05/2021

Quant.de Votos:
55

Quant.de Fotos:
2