Eu, minha filha e o amigo de trabalho bem dotado



Meu marido Yannes é representante comercial e viajou por duas semanas, foi participar de uma feira em São Paulo e depois visitar clientes em outros estados. Ficamos eu (Claudia) e minha filha Sarah em casa. Ambas estávamos de férias e não tínhamos muita coisa para fazer, a não ser cuidar da casa, assistir TV, e brincar de alguma coisa ou outra. Tenho 36 anos. Sou casada há 16 com Yannes, que tem 35. Tivemos uma filha linda antes de nos casarmos, mas não casamos só por isso. Foi porque nos amamos mesmo. Sarah hoje tem 17 anos e está uma mocinha linda. Ela não tem namorado, mas já não é virgem. Transou com o primeiro namoradinho dela, há dois anos. Nós falamos sobre sexo abertamente, e isso é ótimo para nossa relação. Ela me conta tudo que se passa na vida dela ou pelo menos, bastante. Também acho que falando abertamente, é mais fácil para dar conselhos e ajudar a evitar problemas. Sarah é realmente uma menina graciosa, que chama atenção dos garotos. É o que podemos chamar de uma patricinha. Adora se vestir bem e com roupas de grife, tem vários tamanquinhos, sandálias, tênis, saias, minissaias, vestidos, blusinhas, tops, casaquinhos, joias, enfim, toda sorte de roupas da moda. Mas também é uma garota inteligente, sempre tirou notas boas na escola e fala muito bem. Ela puxou muito a min, fisicamente, como eu, ela mede 1,67, corpinho mignon, apesar de ter um físico mais enxuto, afinal ela já malha há 1 ano. Tem os pés e as mãozinhas bem delicadas, é loira, de olhos verdes. Não é ainda uma mulher formada, mas já tem os trejeitos. Tem os dentinhos perfeitos (também, o que se gasta com dentista nessa casa...) e cabelos longos, que não corta há 3 anos, bem lisinhos e cuidados até excessivamente. Ela é muito parecida comigo. Tenho o bumbum maior do que o dela e também meus cabelos são mais curtos. Sou mais alta, tenho 1,70. Muita gente pensa que somos irmãs, a nossa principal diferença é em relação ao modo de vestir. Nunca fui muito de vestir roupa de marca. Fui hippie nos anos 80 e vestia roupas “natureba”, saiões, camisetas, sandálias. Hoje já me visto melhor, até por causa das exigências profissionais. Sou jornalista e trabalho na TV de nossa cidade. Abuso do salto alto, uso muita meia calça e saias comportadas, assim como as blusas e paletós. Não vou falar muito sobre meu marido. Ele é um sujeito normal, que não chama muito a atenção. Tem, 1,80, moreno, não muito magro, tem uma barriguinha, cabelo curtinho, e tem um belo sorriso. Nosso casamento sempre foi ótimo, com crises, é claro. Mas qual casamento não enfrenta crises? Nunca nos traímos, pelo menos eu não o fiz. E tenho certeza que ele também não. No entanto, já há algum tempo faltava alguma coisa no casamento. E depois de pensar muito, cheguei à conclusão que era sexo. Fazíamos sexo sempre, no início era uma loucura, nossa vida sexual era intensa. Agora mudou, caiu na mesmice. Sabe, transar com uma pessoa só por tanto tempo me enjoou. Não estou dizendo que isso é regra. Estou dizendo que aconteceu comigo. Yannes é bom de cama, têm fôlego, mas eu passei a ter vontade de experimentar algo diferente. Há cinco anos, comecei a trabalhar na filial da nossa empresa e um dos jornalistas que trabalha conosco sempre me chamou a atenção. Roni é um homem muito bonito, bem alto (1,87), moreno, sempre bem penteado e com uma voz impressionantemente grave. Não é malhado, mas tem o corpo e os braços fortes. Tem 29 anos, e um talento incrível. Quando cheguei nele estava saindo da faculdade. Sempre tivemos uma relação profissional e ficamos bons amigos. Nunca pensei em nada demais com ele, só que ele se separou de sua namorada há algum tempo. O pessoal da redação sempre sai junto para bares, pizzarias e churrascarias. Claro que eu sempre saí com meu marido junto, raramente fui sozinha para esses encontros, mas das vezes que ia sozinha ficava sentada ao lado dele onde ficamos mais próximos e conheci um pouco da vida dele. Não vou entrar muito em detalhes de como eu comecei a trair o meu marido, mas já faz mais ou menos um ano que venho transando com Roni. Não é o homem perfeito para mim. Meu marido para mim é mais homem do que ele, não fosse por causa do sexo. Ele é bem melhor que meu marido na cama, mais agressivo, me faz sentir mais mulher. É dominador e tem um fôlego impressionante. Já cheguei a gozar varias vezes, com ele. Sempre me chamou a atenção o tamanho do pau dele. Quando fui pela primeira vez para a cama com ele, até eu ver o tamanho da ferramenta, eu não tinha certeza de que queria fazer aquilo, apesar do envolvimento crescente. Só que quando vi aquele pau, fiquei louca e decidida. Queria sentir aquilo, uma coisa diferente, uma pica grande e grossa. Era realmente impressionante. Só disfarçava porque usava terno, no jornalismo. Aquele cacete me fez muito feliz nesses meses. São 27cm, a grossura é uma coisa louca também. O mais importante, sempre achei que foi a grossura, mas ver aquela pica imensa já me dava tesão. É um pouco torto para a esquerda e aponta para cima. Sempre para frente. Tem uma cabeça roxeada e também enorme, um pouco mais grossa que o corpo. Bem... é uma loucura. Como disse, meu marido viajou por duas semanas. Achei que essa seria uma ótima oportunidade de dar para o Roni aqui em casa, mesmo. Minha filha sempre ia para a casa de amigas, à noite, então não haveria problema. Nos dois primeiros dias, tudo ocorreu normalmente. Roni veio para cá, preparei até janta para ele, ele me deu a habitual surra de pica que costumava me dar. Depois eu limpava tudo, inclusive a enorme quantidade de esperma que ficava por todos os lados, porque ele gozava muito, também porque minha filha vinha de volta para casa. Só que no terceiro dia, Sarah veio para casa mais cedo. Eu já tinha acabado de dar para o Roni, felizmente, então ela não viu nada. Eu estava na sala com ele, abraçada, mas como a casa é grande, deu para ouvir o barulho da porta batendo e disfarçar. Ela chegou e me viu com ele. Nos cumprimentou, mas não falou nada demais. Ambos já estávamos vestidos, então ela não percebeu nada. Depois eu pedi para Roni ir embora e ele foi, já eram umas 20 h. Minha filha me chamou no quarto dela e perguntou: “Mamãe, quem era ele?” Ah, um colega de serviço, ele veio porque tinha ficado de me passar umas matérias”. Só que ela me chamou de mentirosa e me mostrou uma camisinha usada que estava no chão do quarto e um jato de esperma, no chinelinho dela. Eu havia me esquecido disso. Era a primeira vez que dava para Roni no quarto de Sarah. Limpei o resto todo, mas esqueci de lá. Então ela disse: “Você não tem vergonha na cara? Está traindo papai?” Eu disse que precisávamos conversar e ela começou a chorar. Não é fácil para uma filha ver isso acontecendo. Então eu disse que precisávamos conversar. Peguei um copo d’água na cozinha e trouxe para ela se acalmar. Eu tenho muito crédito com minha filha. Ela confia e gosta muito de mim. Senão não me escutaria como escutou. Eu expliquei para ela tudo o que aconteceu. Contei toda a verdade. Que ainda amava o Yannes, mas que o Roni era melhor na cama. Que eu tinha certas necessidades e que queria experimentar coisas novas. Também admiti que errei, porque traí a confiança de Yannes. Ela entendeu, mas ficou um dia sem falar comigo. Achei que ia ser para sempre, mas acabou que no outro dia (Já era o quinto dia de viagem de Yannes), ela veio falar comigo, me pediu desculpas por ter me xingado e apesar de estar zangada por ter traído papai, ela não poderia ficar brigada com a mãe. Combinamos de não falar nada a Yannes, porque eu prometi a ela que nunca mais iria traí-lo novamente. Foi só uma coisa física, passageira e nunca aconteceria de novo. Ela concordou. Seria melhor, afinal, o casamento não terminaria. O fim do casamento dos pais é um impacto muito grande para uma mocinha. Passamos um dia normal, após isso, apesar de eu ainda estar um pouco constrangida. Almoçamos juntas, conversamos e rimos bastante. Mais à noite, então, estava preparando algumas matérias no meu quarto quando minha filha chegou e disse que queria me perguntar uma coisa. Eu disse: “Claro minha filha”. “Mas, é uma coisa diferente, não fica com raiva de mim”. “Anda logo, pergunte!!!!” “Está bom......... Mamãe, porque a camisinha daquele homem era tão grande? Naquela hora que eu peguei, eu achei diferente, olhei pra ver e era maior que meu antebraço”. Eu gelei, mas como era muito sincera com minha filha, respondi. “É que o pênis do Roni é muito grande, Sarah, ele tem que comprar camisinhas especiais, porque as normais rasgam facilmente”. Ela ficou meio abobada, mas continuou me perguntando. “Mas daquele tamanho, mamãe?” “Sim, Sarah”. “Mas não dói?” “Doeu um pouquinho no início, mas depois que acostuma, é muito melhor. Um pênis grande pode provocar muito mais orgasmos nas mulheres”. Ela não era boba, então sabia do que eu estava falando. Senti que ficou um pouco desconcertada. Então conversamos bastante sobre o assunto. Tamanho do pau. Eu disse a ela que sempre achei que tamanho não importava, mas que depois que experimentei, não consegui mais largar. Ela contou dos namorados que teve, que foram normais. Mas tudo sem baixarias, de forma até um pouco formal. Fomos dormir mais cedo naquele dia. No Sexto dia, logo pela manhã, Roni ligou pra cá e Sarah atendeu. Eu senti que ela tremeu quando ele disse quem era. Foi aí que percebi quanto excitada ela estava com isso. Não podia acreditar. Minha filha estava afim do meu amante. Combinei de sair com o Roni, mas não disse para a Sarah. Só que ela ouviu tudo e me perguntou se eu não ia cumprir o trato. Tive que ligar e desmarcar tudo, afinal minha filha era mais importante que meu amante. Só que pela tarde minha filha me contou que tinha ficado muito curiosa com aquela história toda. E perguntou para mim se não poderia ver de perto o pinto do Roni. Discutimos feio. Falei que ela não podia se meter nisso e que não era certo, mas eu não tinha moral nenhuma para falar, afinal quem fez alguma coisa errada fui eu. Depois acabamos conversando de forma normal de novo, e apesar de eu negar, pensei que não teria nenhum problema satisfazendo essa curiosidade da minha filha. Remarquei com o Roni e chamei para ele vir em casa de noite. Contei tudo pra ele. Ele ficou um pouco atordoado, mas é claro que se interessou. Afinal não é todo dia que ele encontra uma moça jovem e bonita como minha filha e tem oportunidade de mostrar o Pinto colossal para ela. Ele chegou na hora combinada e nós estávamos esperando. Não vestimos nada de muito especial. Ela como sempre. Com uma calça jeans, modelo pescador, tamanquinho de tira transparente e top. Eu de vestido verde, leve, florido e sandálias. Foi um pouco constrangedor quando ele chegou. Estava de calça jeans pela primeira vez em nossos encontros e percebi porque ele não a usava muito ficava certinha a marca do pau dele, caído para o lado esquerdo. Minha filha não reparou. Nós três fizemos um lanche que eu preparei e conversamos um pouco. Os três estávamos um pouco nervosos. Então minha filha me deu um toque e um olhar como que me pedindo para ver. Então eu falei para os Roni, com minha filha do lado: “Olha, Roni, eu já te falei mais cedo, que queria que você fizesse aquilo, para minha filha vê, mas que fique claro que é um pedido de amiga e não de amante. E que nada mais vai acontecer.” Sarah ficou vermelhíssima de vergonha, mas Roni perguntou: “Vai ser aqui mesmo, agora?” Eu disse: “Sim, pode ser” Sarah sentou no sofá e do outro lado, no outro sofá, ele levantou. Também estava com um pouco de vergonha, mas aposto que estava adorando. Ele baixou a calça e ficou só de cueca, e já deu pra ver a marca, enorme, do pinto que já estava duro. Depois ele baixou a cueca, rapidamente e saltou pra fora aquela cobra. Estava a ponto de bala. Tão dura que apontou pra cima (foi a primeira vez que eu vi assim). Minha filha deu um gritinho e pôs as mãozinhas na boca, de perplexidade. Depois de um tempo olhando, ela perguntou fez algumas perguntas ao Roni. Perguntou se não incomodava, como ele fazia para se vestir. E se incomodava as meninas. Ele disse que não incomodaria se fosse uma menina como ela. Eu o repreendi duramente, mas ela adorou. Ela estava adorando ver aquele pau imenso ali na frente dela. Roni ficou completamente nu, só com a camisa. Só que eu o chamei para dentro e disse pra parar com aquilo. Mas brinquei e disse: “Você impressionou a Sarah, hem?” Ele disse: “Eu tenho certeza que ela quer experimentar. E eu também estou doido pra sentir aquelas mãos lindas neles. Você deixa?” Nós discutimos de novo e eu disse que era um absurdo, mas ele jogou sujo. Disse que contaria tudo ao meu marido e que tinha como provar que estava me comendo. “Você não seria capaz de fazer isso, vai me sacanear, agora?”. “Que tem eu comer sua filha? Pode participar também. Depois eu vou embora e a gente termina se você quiser, para não te criar problemas”. Então eu voltei para sala com ele, que estava nu e aquele pau balançando. Minha filha só olhava para ele, estupefata. Eu deixei os dois sozinhos na sala e fiquei espiando de longe. Eles ficaram. Começaram a se amaçar e ela já estava tocando o pau dele. Ficava ainda mais enorme comparado com as mãozinhas da minha filha. Eu estava determinada a impedi-la, pois achava que ia machucar Sarah. Afinal ela não estava tão acostumada a dar. Quando ela o levou para o quarto e fechou a porta, eu fui atrás, entrei e disse: “Filha, se isso tem mesmo que acontecer, vou te ajudar, pois não quero você machucada”. Então começamos a transar os três, em cima da cama da minha filha, com a foto do Yannes em cima da mesa de cabeceira. Comecei a chupar o pau do Roni com vontade, e comecei, meio que sem querer a ensinar a ela como fazia. Eu chupava a cabeça e largava o pau que balançava e batia na minha cara. “É assim que se faz, olha, tem que abocanhar a cabeça e ir usando a língua”. Chupei, chupei e disse: “Agora é sua vez”. A cabeça mal cabia na boca de Sarah, mas ela conseguiu. Ficava um pouco sem jeito, pois não tinha prática, mas Roni segurava sua cabeça, mexia nos seus longos cabelos. Ele então se levantou e começou a tirar a roupa dela. O top saiu rapidamente. Ele chupou os seios da minha filha, que são bem grandes, diferente dos meus. Acho que puxou a avó. Eu tirei minha roupa também e me posicionei com as pernas abertas pra ele me comer primeiro. E disse: “Minha filha, olha como faz”. Ele meteu com facilidade, pois minha boceta já tinha se acostumado. Me comeu com força, fazendo a cama balançar, e me chamando de Marcinha Putinha. Minha filha morreu de rir. Entrelacei as pernas nas costas dele, arranhei sua bunda, gritei de loucura, e ele me comia com fúria. A piroca dele dava estocadas no meu útero. Minha filha olhando espantada. Ele saiu e disse: “Quero comer a putinha agora”. “Roni, deixa ela ficar por cima, porque não está acostumada”. Ele ficou sentado na cama, com a pica enorme apontando para o alto, e minha filha ficou de joelhos, com a bocetinha posicionada em cima. Eu ajudei a segurá-la e falei para ela controlar, pra quando sentir dor ela parar, segurando na cabeceira da cama. O corpinho de Sarah parecia ainda mais frágil tentando sentar naquela rola enorme. Ela tremia toda. A bundinha suava. Ela não tinha tirado as joias. Estava com uma pulseirinha e uma correntinha no tornozelo. Ela calça 35 e os pezinhos dela ficaram minúsculos perto dos pés enormes de Roni. Mas ela continuou forçando pra baixo. Entrou um pouquinho da cabeça, ela sentiu dor e pediu pra parar. Depois começou de novo. Já tinha entrado a cabeça toda e Roni fez uma puta sacanagem. Pegou ela pelo ombro e enterrou a pica até ela bater lá no útero da minha filha. Ela tremeu de dor, mas tenho certeza que gozou na hora, porque ficou meio bamba e saiu um líquido da sua boceta. Eu xinguei de filho da puta e mandei ele parar, mas ela gritou: “Não, mãe!!!” Ela perdeu totalmente o controle. Ele pegou pela cintura e fez ela cavalgar, às vezes lentamente, às vezes com força. Lógico que o pinto não entrava todo, mas deu remorso ver os lábios da vagina da minha filha totalmente esgaçada pra dar espaço pro cacete gigantesco. Ele encaixou na pica e facilmente mudou de posição, sem tirar. Comeu ela de papai e mamãe, e eu olhando tudo, toda hora perguntando se estava doendo. Ela gemia baixinho, dando uns gritinhos histéricos de vez em quando. Depois ela me disse que gozou duas vezes fazendo papai e mamãe. Um pouco depois ele virou-a de lado e comeu devagarinho a buceta de Sarah, tudo isso sem tirar. As pernas da minha filha tremiam de tesão. E confesso que estava morrendo de excitação eu também. Então eu disse: “E pra mamãe, não tem mais”? Ele tirou a pica da minha filha na mesma hora e me agarrou. Me comeu de um jeito que nunca tinha me comido antes. Me jogou contra a parede, arrebitou a minha bunda e me comeu daquele jeito, de quatro. Eu gozei facilmente. Sarah enquanto isso estava atrás olhando e acariciando a bunda dele, que se contraia, a cada estocada. A cada hora ele se alternava. Comia Sarah, depois me jogava na cama e me esfolava. Até que com uma hora, comendo as duas, ele resolveu comer o meu cu. Já tínhamos feito algumas vezes, e me acostumei. Mas ele não comeu a bunda da minha filha porque eu não deixei. Se dependesse dele, ela estava fodida. Ela viu o quanto doeu e resolveu não insistir. A vantagem do anal é que dá pra engolir o pau quase todo. Ela disse que ficou excitadíssima vendo o Roni comer minha bunda e ver o pau dele todo sumindo dentro de mim. Ele me comeu de todos os jeitos e não gozou. Eu e Sarah já tínhamos gozado várias vezes. Era impressionante a potência do Roni. Nesse tempo todo, já eram umas 11 da noite, ele não perdeu a ereção nem um minuto. Nós perguntamos se ele não queria gozar, mas ele disse que não fazia questão. Ficamos um pouco deitados, mas fomos para o banho. Ensinei a minha filha como relaxar, pra melhorar um pouco o inchaço na buceta, depois de dar pra um pinto daquele tamanho. Rimos, comentamos do tamanho, do que ele fez. Foi uma situação diferente, mas divertida com minha filha. Ela disse: “Você tinha razão, tamanho faz diferença mesmo”. E rimos muito. Depois voltamos e Roni ainda estava peladão. Ele adorava mostrar aquela cobra imensa que tinha. Fomos fazer um lanche na cozinha. E sempre ele pelado. Sarah fazia brincadeiras sobre o tamanho daquela vara. Ele então também brincava, mandava ela parar de comer e mandar ela chupar um pouco. Coitadinha. Mal cabia nas suas mãos e boquinha. Mas ela chupava. Então ele teve uma ideia, enquanto estávamos comendo sorvete. Ele pegou a taça da minha filha e começou a se masturbar em cima dela. Ficamos excitadíssimas. Era uma coisa que nunca imaginamos. Comer sorvete com molho de porra. Ele estremeceu e gozou um jato forte na cara da minha filha, que estava próxima, mas depois se controlou e conseguiu gozar em cima do sorvete. Aos poucos foi se formando aquele creme espesso em cima do sorvete. Sarah estava espantada com a textura e a quantidade de esperma que saia. Ela morreu de rir. Depois que vimos que a mesa estava cheia de porra. Nós comemos e sorvete enquanto ele nos chamava de vaquinhas gulosas. Nós comemos vagarosamente o sorvete, saboreando aquele gosto diferente da porra e ela lambeu o que caiu na mesa. Nos divertimos muito e morremos de rir. Depois ele finalmente vestiu a roupa e após uns beijinhos, foi embora falando que ligaria depois. Eu e minha filha combinamos que não íamos fazer mais aquilo. Afinal apesar de ter sido bom foi errado. Só que ninguém é boba de desperdiçar uma pica daquela.
Até que um dia depois de algumas semanas tive que fazer uma viagem pela empresa, para divulgar as festas juninas do interior e caiu justamente o Roni para me ajudar na produção. Naquela semana minha filha estava de folga do colégio e aproveitei para leva-la comigo neste trabalho. Acertei com a produção e com o Roni que nos encontraríamos na primeira cidade que participaria do projeto. Minha filha ficou ansiosa pelo passeio e mais ainda sabendo que o nosso comedor iria junto, tentei explicar a ela que não poderíamos nos expor em momento algum e que eu estaria a trabalho e para tanto precisaria de concentração para poder realiza-lo. Chegamos cedo ainda, na primeira cidade e aproveitamos para passear e fazer algumas comprinhas até o pessoal da produção chegar. Já era noite quando começaram a chegar e aproveitamos aquele dia mesmo para fazer uma reunião e planejar as filmagens. Logo depois da reunião nos recolhemos para descansar foi quando toca o telefone do nosso quarto, era Roni nos convidando para sair para jantar, que aceitamos na hora. Descemos para o restaurante do hotel, e minha filha quando viu Roni o abraçou como se o conhecesse há muito tempo. Comemos algo bem leve e tomamos algumas garrafas de vinho, quando estávamos nos despedindo para subir para o quarto Roni nos convidou para tomar a última garrafa de vinho no quarto dele, fiquei meio sem jeito de aceitar pois teríamos de acordar cedo no outro dia e nesse momento minha filha falou apressadamente que sim e assim subimos os três meios elevados pelas diversas taças de vinho que tomamos. Chegando no quarto que ficava quase em frente ao nosso sentamos na beira cama e esperamos Roni abrir a última garrafa e nos oferecer a taça devidamente cheia. Conversamos sobre tudo até um momento em que Roni fala que não conseguia esquecer o nosso último encontro, que ele chegava a se masturbar pensando em nos duas, foi quando sem pestanejar minha filha diz que poderíamos repetir se ele quisesse, só que agora mais tranquilamente. Ela falou essas coisas sem me consultar e nenhum momento tínhamos combinado algo, naquele momento me senti a pior mãe do mundo, minha filha estava se tornando uma vadia. Roni aproveitando a deixa e olhando para min perguntou do que eu achava daquilo, foi quando minha filha falou que eu estava subindo pelas paredes e eu sem pestanejar disse que seria bom para nós três. Terminamos o vinho e nesse momento minha filha se levantou e veio em direção ao Roni e começou a beija-lo e sem pudor algum começou a tirar a roupa dele e ele começou a tirar a roupa dela. Os peitinhos durinhos e empinados davam uma beleza sem igual a ela, que foi se ajoelhando até ficar com a cara frente a frente daquele caralho e ela ficou olhando e analisando para tentar colocar pelo menos a cabeça dentro da sua boquinha, foi quando lhe falei para colocar a língua para fora que assim ele entraria melhor. Eu estava louca de tesão e comecei a tirar minha roupa, foi quando os dois me viram nua e vieram em minha direção, aí vi que minha filha tinha virado uma puta. Eles me abraçaram e começaram a me acariciar, foi quando Roni começou a me beijar e nesse momento minha filha colocou sua mão na minha boceta e começou a me masturbar e depois colocou sua linguinha bem no meu grelinho e ficou ali um bom tempo me chupando até o momento que gozei na boca dela, ela subiu e começou a me beijar como fosse a mulher mais experiente do mundo. Roni estava ao nosso lado olhando e se masturbando e nós duas fomos em direção daquele caralho descomunal e cada uma de um lado começamos a chupa-lo. Em um momento nosso macho nos colocou de quatro e começou a comer as duas ora com o dedo ora com aquele caralho, cada vez que ele estocava na minha filha ela gozava, um gozo forte cheio de tesão. Ele foi até o banheiro pegou uma pomada e passou nosso cu e em todo o caralho, minha filha de quatro olhando para traz disse que estava com medo, achava que não iria aguentar. Roni disse em tom mais severo para a putinha ficar calada que ele iria comer aquele rabo de qualquer maneira e assim começou a penetração naquele rabo delicioso, com minha ajuda e implorando para ele não machucar, fui ajeitando aquele troço enorme bem no olhinho do cu e ele começou a forçar aquela entrada virgem e rosada. Quando começou a entrar a cabeça minha filha começou a pedir para parar que estava doendo muito. Roni só falava que ela era uma vaca, uma puta, filha de outra puta e pediu para que eu começasse a cuspir no cuzinho para melhorar a lubrificação. Aquele colosso começou a entrar inteiro no rabo dela, uns 27 cm de vara entrando e saindo e ela gritando de tesão e rebolando ficando exausta de tanto rebolar e gozar. Fui até em frente dela e comecei a chupar os peitinhos dela e abri minha buceta para ela ficar me chupando e começamos a gozar juntas. Roni ainda não tinha gozado, Sarah estava com o cu aberto de tanto ele estocar aquele pau descomunal, ela chegou para ele e pediu para ele gozar gostoso dentro dela, assim ela ficou de quatro com aquele rabão pra cima e o Roni veio por trás e colocou 27 cm de pica dentro do cu da minha menina (agora minha putinha) deu algumas bombadas e começou a gozar, muita porra que chegou a escorrer pelo rabo a fora, ai Roni me pega pelos cabelos e me manda lamber toda aquela porra que saia daquele rabo. Lambi tudinho não deixei uma gota sequer. Os três exaustos resolvemos deitar e dormir o sonho dos justos, dormimos no mesmo quarto e na mesma cama, Sarah colocou as penas por cima do Roni e dormiu com o pau dele agarrado em sua mão. Nem fomos para o nosso quarto, ficamos ali os três dormindo agarradinhos.
No outro dia saímos para fazer a reportagem e Sarah exausta ficou no hotel, foi um dia exaustivo procurando pontos para tomadas e fazendo entrevistas com autoridades e cidadãos. Retornamos para o hotel já tarde da noite e eu estava muito exausta e pedi para Roni ir ao nosso quarto dormir conosco, mas só dormir. A cama era enorme, cabiam três pessoas tranquilamente. Sarah quando viu o Roni deu um sorriso largo e ficou toda dengosa para o lado dele, fui tomar um banho para descansar e quando retornei vi minha filha nua chupando o caralho do Roni como se fosse um picolé gigante. Disse aos dois que estava cansada e que iria pra cama descansar, nesse instante ele começou a gozar na boca da menina, era muita porra, ai não aguentei e fui lamber o rosto da minha filha para pegar o restante de porra que sobrou, ela disse pra min abrir minha boca e passou o que tinha sobrado dentro da boca dela pra min. Ela tinha se tornado uma puta, já sabia fazer tudo, ai ela falou que assistiu filmes pornôs durante o dia para aprender algumas posições. Fomos deitar, mas antes os dois foram tomar banho e voltaram nus para deitar, ao meu lado e sem minha participação os dois ficaram fudendo a noite toda, de vez em quando eu me acordava com os gritos da Sarah gozando na pica de Roni. Ficamos neste triangulo todo o período até voltarmos para casa.
Nossa vida mudou, Sarah não conseguia ficar muito tempo sem ver o Roni até que um dia ela apareceu grávida do nosso macho. Meu marido veio conversar comigo sobre o que faríamos e eu falei a minha opinião que logo depois foi aceita por todos, eles deveriam casar e foi o que aconteceu. Fizemos uma festa simples, Roni estava apaixonado por nós duas e ele se casando com Sarah, ficaria perto de min também e com o consentimento dela. Marcamos alguns dias da semana onde eu ia até a casa deles com o pretexto de cuidar da Sarah e fazíamos a nossa orgia gostosa, Roni falava para Sarah que estava com saudades de min e pedia para ela me ligar pedindo ajuda para fazer alguma atividade. Quando eu chegava Roni já estava de pau duro me esperando e muitas vezes, ali na sala mesmo, ele me pegava de todos os jeitos, comia meu cu, esfolava minha buceta com aquele caralho gigantesco, isso com minha filha só observando. Ela só participava quando era para chupar aquele caralho e assim eu e ela dávamos uma chupada até ele esporrar nas nossas bocas. Até na semana de Sarah ganhar o neném fazíamos as nossas orgias.
Hoje moramos todos na mesma casa, meu marido comprou uma casa maior e bem espaçosa e ali vivemos nós cinco, eu meu marido e Sarah com nossa neta e Roni, nosso amante. Temos uma vida bem tranquila e continuamos fazendo nossas orgias, é só meu marido viajar para tudo começar e quando ele está em casa eu de vez em quando dou um pulo no quarto dos dois para dar uma trepada com aquela pica. Sarah se tornou meio submissa a Roni e muitas vezes ele me come na frente dela e não deixa ela participar e fica dizendo a ela que eu sou gostosa, sei trepar melhor que ela, que eu dou cu bem mais gostoso, e por aí vai. Eu até que gosto, pois me sinto superior e acompanho tudo que Roni faz para ela. Ela demonstra gostar de ser sodomizada, um dia ela me mostrou que estava com uma cenoura no cu e tinha que ficar com ela o dia todo até ele chegar em casa, e assim ela ficou. Quando vou fazer compras eu compro as cenouras mais grossas e maiores só para ele enfiar no cu dela. Eu ria dessa situação até que um dia pedi para ele enfiar em min também, e aí nós duas andamos com aquele trabuco enfiado no cu o dia todo, dá uma sensação meia desconfortável e o dia todo ficamos concentradas com aquele negócio enfiado no nosso rabo.
Com o tempo Roni foi ficando mais autoritário nos obrigando a tarefas mais humilhantes. Nós duas obedecíamos com muito prazer e muitas vezes chegávamos a gozar sozinhas. Toda vez que Yannes saia de viagem a casa se tornava uma orgia só, com muito sexo e que estava se tornando violento e perdendo escrúpulos, por parte de todos nós. Ele dava tapas no rosto de Sarah e mandava ela chupar aquela pica enorme, eu ficava ao lado ajoelhada esperando minha vez.
Em uma dessas viagens do meu marido, Roni resolveu fazer uma festinha com alguns amigos em uma região perto de nossa cidade, era um feriadão e poderíamos pousar lá. Fomos todos em um carro só e encontramos os amigos lá, alguns com suas esposas e outros solteiros. Era uma pequena chácara, muito confortável e com cômodos bem amplos. Tinha uma bela piscina com área para churrasco, sauna, campo de futebol e outros lazeres. Cedo, depois do café, fomos para piscina, coloquei um biquíni bem provocante tipo fio dental e fui, Sarah ficou nos afazeres de mãe e logo iria se juntar a nós. Cheguei com uma saída de banho e bem discreta pois não queria deixar Roni enciumado e logo depois chegaram os outros amigos de Roni. Todos se cumprimentaram como se fossemos amigos a muito tempo, é obvio que alguns, principalmente os solteiros me olharam com olhar mateiro.
Roni me pegou pela cintura e me levou para apresentar seus amigos e amigas, sempre sorridente e simpático me apresentou como sua sogra e foram vários elogios pela minha juventude e beleza. Ficamos um pouco separados e ele começou a me elogiar, dizendo como eu estava gostosa e me fez vários galanteios, me enchendo de tesão, mas ali eu não poderia demonstrar nenhuma emoção ou reação pois eu era a sogra dele. Em momento Roni me falou declaradamente que não era ciumento e que se acontecesse algo era pra min não me preocupar pois ali todos eram seus amigos e velavam por essa amizade. Fiquei mais tranquila e relaxada diante do que ele me falou e não sei porque comecei a ver que alguns solteiros estavam me olhando com olhar de desejo que chegava ao cumulo de serem atrevidos em seus galanteios, mesmo sabendo que eu era casada e sogra de Roni.
A noite todos estavam reunidos em uma parte da chácara e a bebida e música rolavam soltas, Sarah conversava com algumas amigas de Roni e de vez em quando me olhava para saber se eu estava bem. Fui até ela e a chamei em canto e conversei com ela sobre o que o Roni me falou em relação a ciúmes e ela me comentou que ele falou a mesma coisa pra ela e pediu a ela ficar tranquila e bem resolvida.
A bebida rolava solta e alguns casais dançavam no meio da sala quando fui convidada a dançar com um negro alto e forte, um exímio dançarino. Depois da dança fomos para mesa conversar e continuar bebendo, foi quando Roni chegou com Sarah na mesa e a conversa foi noite a dentro, vários casais e outros solteiros começaram a se retirar para dormir e ficamos nos quatro na conversa com muita bebida e já saindo um pouco a vergonha e o assunto começou a ficar mais quente. O nome do nosso amigo era Francisco, mas todos chamavam de Chico, um homem negro com traços lindos, alto e muito forte, muito simpático e divertido. Lá por tantas Roni deu a tacada, dizendo que Chico era “aleijado” que tinha um pau maior que o dele, isso deixou eu e Sarah bem excitadas e curiosas, Sarah, bem sacana, duvidou levando Chico se defender dizendo que não era isso tudo, que era normal. Essa conversa levou para um acordo de segredo e de medições, com o consentimento de Roni e Chico eu e Sarah iriamos medir as duas peças. Fomos para o nosso quarto, que ficava afastado dos outros mantendo uma certa privacidade. Eu abraçada ao Chico e Sarah abraçada a Roni.
Chegando ao quarto tomamos mais umas doses de cachaça, da boa, para manter o clima e pedimos aos dois que ficassem de pé e abaixassem suas calças. Quando puxei a cueca do Chico para baixo, vi o maior pau que já vi em minha vida, Sarah olhou e deu grito “Uau”, não sabia nem como pegar, era meu antebraço, algo lindo e monstruoso. Pedi licença para dar umas lambidas que foi consentido imediatamente. Tomei como se fosse um sorvete e comecei a masturbar e a chupar, usava as duas mãos e ainda sobrava espaço. Sarah já estava nua e chupando o caralho de Roni que mal cabia na boca dela. Os dois eram muito parecidos só que o do Chico era mais carnudo e negro. Minha boca estava doendo de tanto chupar aquele caralho, ele me puxou e me colocou de quatro com o rabo bem empinado expondo minha buceta e meu cu a seu bel prazer. Ele enfiou no meu cu como se fosse uma lança atravessando meu corpo, a dor foi tanta que o grito de dor e prazer se juntaram, Sarah me olhou com cara de inveja, vi que ela queria pegar naquele pau negro, Chico continuou me socando aquela vara e Roni socava em Sarah, nós duas lados a lado com o cu empinado levando aqueles caralhos até o talo. Sarah me puxou e começou a me beijar e falou que queria experimentar aquele caralho no seu cu e queria também chupar aquela pica. Comecei a rebolar de tesão e Chico não aguentou e começou a gozar dentro do meu cu, Roni vendo a cena se encheu de tesão e começou a gozar no cu da minha Sarah, era muita porra que chegava a escorrer pela perna. Saímos de baixo dos dois e nos deitamos para descansar, com os dois deitados em nossos lados. Sarah cochichou no ouvido de Roni que queria transar com Chico, logo que ele estivesse pronto outra vez. Ficamos conversando sobre a performance de cada um e dando risadas, até que Sarah falou que aguentar um era um sacrifício, mas aguentar dois seria impossível, pois nós nunca tínhamos visto dois caralhos tão grandes. Roni deu uma risada e falou que isso era só uma questão de ângulo, pois do jeito que a gente transava seria muito fácil enfiar um no cu e outro na buceta. Ela pegou o caralho do Chico pela primeira vez na mão, ainda meio mole meio duro, mas já se encaminhando para ficar rígido e começou a bater uma leve punheta, deixando o caralho negro rígido que nem uma pedra. Ela pediu licença para Roni e falou que iria chupar aquela pica, ele autorizou e falou, divirta-se, é todo seu. Começou a chupar aquela pica que mal cabia na sua boca, mas ela não desistia, sem muita perda de tempo pegou aquele caralho com a mão e pulou para cima do Negrão e direcionou para o seu cu, ela enfiou quase toda geba no rabo e pediu para min chupar sua buceta para que Roni enfiasse o dele pela frente. Fiquei incrédula, não acreditava que minha menininha iria fazer aquilo. Ela se jogou para traz e pediu para Roni enfiar na frente, com minha ajuda e sua buceta toda lambuzada com minha saliva e o tesão de Sarah, ele veio por cima e começou a enfiar, minha menina ia gozando em cada estocada dos dois ela urrava de prazer e gozo. Fiquei como uma assessora dos três cuidando para manter lubrificados e chupando os seios, dando beijos nela demorados e com muita troca de saliva. O tesão era muito grande ela só encostar já gozava, chorava de prazer, sua carne tremia toda. Já exausta e sem forças ela foi saindo e pediu pra min experimentar, falei que não iria aguentar, foi quando Roni me pegou pelos cabelos e me mandou subir encima do negrão, me falando que eu iria fazer a mesma coisa que a filha safada fez, isso me encheu de tesão e fui pra cima dele com muito tesão, Sarah vendo tudo me deu um tapa na cara dizendo que queria me ver gozar, e começou bater na minha cara, nas minhas tetas, me cuspia na cara, me chamava de vadia. Nisso já estava com aquele caralho enfiado no meu cu e gozando que nem uma louca, quando Roni veio por cima e enfiou o caralho na minha buceta, foi o maior gozo que já tive em minha vida, minha menina continuo mordendo, apertando minhas tetas com força, causando uma dor prazerosa que meu gozo era interminável. Gozei várias vezes e pedia para Sarah me bater, me fazer sofrer, isso me dava prazer. Aqueles dois caralhos enfiados dentro de min, me deixava louca, cheguei quase a desmaiar. Os dois tiraram aqueles caralhos enormes, Roni pegou Sarah, chamando-a de vadia e mandou ela chupar o caralho negro até ele gozar na boca dela, foi um chupetão nervoso, Chico aproveitava para fuder a boca da minha menina, dando estocada que ela quase vomitava, saindo uma gosma, misto de saliva e líquidos do caralho, Roni me mandou tomar tudo aquilo que escorria da boca dela, me dava tapas na bunda, tapas na cara e eu tomava tudo que escorria, nisso Roni me pegou por traz e começou a comer meu cu outra vez, enquanto tomava o caldo da boca de Sarah, ele me pegava por traz violentamente. Chico começou a gozar outra vez e Roni mandou tomar tudo, não desperdiçar nada, e foi o que ela fez, tomou tudo, não deixou nenhuma gota, nisso ele desfaleceu e caiu na cama quase desmaiado. Sarah se levantou e veio em nossa direção e começou e me judiar outra vez, batendo na minha cara, me chamando puta e vagabunda, ela abriu as pernas minha frente e mandou chupar sua buceta enquanto Roni bombeava no meu cu cada vez mais forte. Os dois começaram a me bater, até alcançar outro gozo daqueles longos, Sarah gozava com minha língua na sua buceta e Roni tirou o pau e enfiou na minha buceta que não demorou dois minutos e começou a gozar, deixou toda lambuzada e esporrada. Sarah veio e começou a chupar o pau dele até ficar bem limpinho. Ficamos os quatro dormindo abraçados com Sarah entre Roni e Chico e eu ao lado do negrão.
De manhã acordamos bem cedo para nos recompor e não deixar vestígios da noite de prazer, Chico veio e me deu um beijo de língua e falou que gostaria de repetir mais vezes a noite anterior, Sarah não deixando por menos e na frente do Roni veio e deu um beijo longo, de língua e demorado no nosso negrão. Pedimos segredo e se fizesse isso, teria sempre nos duas para seu bel prazer.
Senti que Roni ficou meio escorneado com o meu beijo e o de Sarah no Chico, fui a ele e perguntei, sua resposta foi que ele não era ciumento e que o prazer que nós proporcionávamos a ele, anulava qualquer ponta de ciúmes.
Estávamos na piscina eu e Roni e notamos que Sarah não vinha, além de fazer seu papel de mãe ela estava demorando para retornar ao nosso convívio. Passou um bom tempo e nada dela aparecer, fui em sua procura e Roni resolveu ir comigo, fomos em seu quarto, cozinha, salas e nada, aí Roni disse, deve ter ido na cabana e fomos lá a sua procura. Chegamos pela porta dos fundos, eu estava de biquíni fio dental e uma saída de banho e Roni com uma sunga e que deixava exposta a sua pica enorme, entramos sem fazer muito barulho e escutamos vindo um gemido do quarto. Fomos passo a passo e da fresta da porta vimos Sarah cavalgando encima do nosso negrão, ela subia e descia com as duas pernas na forma de cócoras e aquela geba entrava e saia, ela fazia tudo desaparecer dentro do seu cu. Roni fico com tesão e me colocou na sua frente e começou a me comer por traz e nós dois olhando Sarah traindo seu marido com aquele negrão, Roni me estocava com força e raiva, tapando minha boca para não gritar. Ela saiu de cima do negrão e arrebitou aquela bunda para cia e pedia para ele enfiar tudo no seu rabo, ele começou a enfiar aquela geba toda e Roni começou a gozar dentro de min, com aquela visão a sua frente. Sarah implorava para ser enrabada, implorava para ser castigada. Chico em um dado momento começou a bater na bunda dela, nos escutávamos os tapas de tal forma que a bunda dela estava vermelha de tanto apanhar, ele a largou e mandou ela ficar de joelho chupando o pau dele. Eu e Roni estávamos ainda mesma posição com a porra escorrendo pelas minhas pernas e o pau dele estava começando a ficar duro outra vez de tanto tesão. Chico batia no rosto de Sarah e mandava ela chupar direitinho, ele segurava a cabeça dela e enfiava aquela pica toda dentro da boca até a garganta, logo ele começou a gozar, muito forte, gozava muita porra, ela tomou tudo e agradecia ele pela porra e pelo prazer. Roni ficou meio nervoso, mas segurei ele e resolvemos sair dali sem ser apresentados e fomos para piscina outra vez. Logo depois chegou Sarah e depois Chico, ambos com caras de felizes e sorridentes, vieram em nossa direção, sendo que Chico ficou no meio do caminho e Sarah chegou até a gente bem sorridente e contando que se atrasou porque seus afazeres de mãe a seguraram. Roni estava meio nervoso e apresentava estar bravo com Sarah, devido a traição. Tentei tirar a atenção dele e colocando outros assuntos em pauta, mas ele a olhava com olhar de raiva, pois ela tinha traído nossa confiança. Com as conversas as coisas foram se amenizando e tomando um rumo mais harmonioso.
Sarah cada dia que passava estava ficando mais atirada e depravada aos olhos de todos, começou a usar roupas mais provocantes, pois seu corpo ajudava, ela tem um corpo lindo. Todos começaram a ter os olhos nela e porque não dizer em min também, foi eu quem fiz aquele monumento. Roni começou a dar seu lado ciumento e começou a nos repreender, só que falávamos para ele que foi ele quem começou e ele teria que aguentar as consequências.
A noite na última festa, fomos bem provocantes e todos os solteiros queriam dançar comigo, respeitando Sarah devido ela ser esposa de Roni. Meu ouvido se encheu de tantos convites e elogios, convites literalmente para fazer sexo. Teve um que falou que vivia se masturbando só pensando em min. Todos os homens eram lindos, corpos lindos, simpáticos e muito divertidos, as mulheres também muitas apresentavam de traços de espanholas, morenas mignon com corpos também lindos. A bebida corria solta e como a festa começou bem cedo, o nível alcóolico atingiu seu grau alto ainda com o sol de fim de tarde. Se afastar do grupo se tornou perigoso, pois qualquer descuido o estrupo seria inevitável, obviamente que consentido. Roni estava já com a língua travada de tão bêbado, Chico de vez em quando passava por min e dava um beijo no meu pescoço, me enchendo de tesão. Chamei Chico em um canto para conversar com ele sobre o ocorrido de manhã e ele se justificou que Sarah é quem tinha lhe procurado e convidado para ir no quarto e que ele depois falou para o Roni do ocorrido, falou que ele disse que poderia comer nos duas à vontade. Mais uma vez vários começaram a se recolher e ficaram uns dois casais e uns três solteiros, um grupo grande, mas muito bem resolvidos, todos estavam acima do grau alcóolico e já estavam falando obscenidades. Como ali era um lugar muito exposto, Roni deu a ideia de terminar a festa lá na cabana, ficaria meio apertado, mas era mais aconchegante. As duas mulheres, Lia e Luana, ambas morenas muito lindas, vieram em nossa direção, minha e de Sarah e pediram para ir na frente conosco para ajudar a organizar o local. No meio do caminho ela comentaram que tinha um boato que nos praticávamos sexo aberto e Sarah falou que éramos liberais, mas não praticávamos nada abertamente. Lia falou que praticava swing com seu marido e Luana comentou que nunca tinha traído ou participado de nada, mas seu marido diversas vezes a convidou e demonstrou que tinha interesse em vê-la transando com outro.
Continuamos com a bebida e música na cabana, que era bem isolado e tranquilo, dando privacidade para quem estava lá. Todos começaram a dançar e ficando trocando de pares, mas os solteiros, contando com Chico, foram mais atrevidos e começaram a dançar conosco, éramos só quatro para sete homens, todos belos e fortes. Não vou falar o nome de todos, mas sim alguns apelidos. Chico como já tinha intimidade tirou Sarah para dançar e os outros rapazes vieram encima de nós três. Começou uma passada de mão aqui e ali e os casados só riam junto com Roni, até que um deles falou em voz alta, “vai fundo Luana”, que era a mais recatada e nunca tinha feito nada parecido. O rapaz que estava com ela começou a beija-la na frente de todos, ela de primeira tentou se esquivar, mas vendo o consentimento do marido começou a beijar demoradamente e com muita volúpia e isso foi o estopim para os outros começarem a reproduzir um verdadeiro beijaço. Os casados não se intrometeram e autorizaram. Os três casados começaram a tirar a roupa e foram encima de alguns pares e pediram para todos tirarem a roupa, as meninas na hora começaram a se despir e o menino que estava comigo começou a tirar a minha roupa, ficamos todos nus, bêbados e felizes. Sarah começou a chupar o pau do Chico e um dos casados foi até ela e colocou o pau dele para ela chupar também, ela agarrou deu uma cuspida e enfiou todinho na boca dela, pois estava acostumada a pegar dois caralhos enormes e pegando um normal, era muito fácil para ela, logo depois o outro casado também foi encima de Sarah e os três a levaram para a cama e começaram um verdadeiro bacanal com a coitadinha. Lia e Luana estavam com os dois solteiros e Roni ora investia em uma ora na outra, com aquele caralho dele as duas ficaram petrificadas. Roni pegou Luana e a colocou de quatro e começou a comer aquele cu virgem, ela gritava que nem uma louca, o marido dela nem escutou pois estava entretido com Sarah. O garoto que ficou comigo tinha um pau mediano, nem grande e nem pequeno, mas muito gostoso. Trepei com o garoto de tudo quanto é jeito, dei o cu para ele, chupei aquele pau, dei minha buceta, fiz de tudo com ele. Lia estava com dois garotos e um fazia tipo um rodizio entre ela e Luana. Luana estava com o rabo esfolado com a pica de Roni, que era incansável, ela tinha gozado várias vezes aos berros e anunciando seu gozo. Sarah estava com um no cu, um na buceta e outro na boca, estava dando um show de trepada. Começou o rodizio entre os homes e começaram a rodar entre as mulheres, todas nós gozávamos a mil. Lia foi pra cima do Chico e pediu para ele colocar aquela geba no cu dela, e Luana ajudou cuspindo e abrindo a bunda dela. A suruba foi até a madrugada terminando com todos saciados e esgotados, os homens demonstravam cansaço e esgotamento pois gozaram muito tirando suas energias. Montamos várias camas no chão e todos deitamos ali mesmo, ainda com casais tocados. De manhã cedo todos retornaram aos seus quartos para não dar muita trela para quem não participou.
No último dia conversamos entre nós e decidimos fazer um clube secreto de encontros, sem a entrada de novos casais e os solteiros, sortudos, poderiam participar desde que respeitassem algumas regras, tipo só poderiam transar com alguma casada com o consentimento do marido e por aí vai.
Hoje temos nosso grupo e só aceitamos casais e tem que ter aprovação de todos. Nosso próximo passo era trazer meu marido para participar do grupo e já iniciamos o processo para inclusão dele. Chico organizou um encontro sem a minha presença, de Sarah e de Roni, com os outros casais e de forma que todos o deixassem bem convencido que o grupo era maravilhoso.
Notei que esses encontros o deixaram bem liberal e ele começou a me dar umas indiretas, deixando-o cheio de tesão, de tal, que chegava a me comer na cozinha com todos dentro de casa, era algo que me deixava cheia de tesão também. Alguns finais de semana ele inventava viagens para ir no encontro dos casais liberais, até que um dia depois de fazermos muito sexo ele me convidou para participar desses encontros e que aceitei imediatamente.
Chegando no encontro que geralmente duravam dois dias, fui apresentada como se nunca tivesse ali, meu problema era com trazer Sarah e Roni também, sem despertar qualquer sentimento de traição no Yannes.
Yannes ficou entusiasmado com minha atuação, chupei, dei o cu, tomei muita porra e fiz muito sexo na frente dele, deixando-o feliz com o que via.
Naquela semana em casa ele a toda hora queria me comer e sem se importar com Sarah e Roni, ele andava dentro de casa quase nu e me procurando para fazer sexo, até que um dia, estavam eu, ele e Sarah, Roni estava fora, ela deu uma direta para o pai, falando que estava ficando muito aparente a vontade de fazer sexo comigo na frente de todos. Ela falou que nós dois poderíamos nos amar a vontade e se quisesse naquele momento mesmo, terminando dizendo que estávamos em família e nos amamos, então isso era algo fazia bem. Yannes olhou para ela e falou, como assim, tu dizes que posso fazer sexo com tua mãe na tua frente e isso é normal pra ti? Sarah respondeu dizendo que era liberal e que ela e Roni praticavam sexo liberal, mas com pessoas de confiança, e que não via nada demais, sexo em família, pois todos se amam. Essas coisas deixaram Yannes meio broxa, mas bem motivado. Ele saiu foi para o quarto e fui logo atrás, deitou na cama, nu e com o pau duro. Cheguei indo direto para cima dele tirando a roupa e iniciando nossa depravação, só que quando entrei deixei a porta aberta, sem querer, Sarah passou pelo quarto e nos viu transando. Ela se postou na porta e ficou assistindo a cena, ele estava quase gozando quando viu Sarah na porta sorrindo com vontade de participar, olhei para ele e disse, deixa ela participar vai fazer bem. Ela nem esperou a resposta e já veio para cima de nós e sem conversa começou a chupar o pau do próprio pai que cheio de tesão começou a gozar na boca dela, não deixando vazar nada, ela tomou tudo. Yannes desfaleceu de tanto que gozou, deitou no meu lado, enquanto Sarah veio nuazinha por cima de min e deu um beijo na minha boca e desceu para chupar minha buceta. Não demorou muito e comecei a gozar na boca dela, ele vendo isso começou a ficar com tesão outra vez e foi por trás e a pegou de quatro, enquanto ela me chupava, a cara dele era de espanto e tesão ao mesmo tempo e logo começou a gozar outra vez, na buceta da nossa amada. Ficamos os três deitados com ele no nosso meio. Obviamente que não conversamos muito até pelo impacto de tudo que aconteceu, mas ela resolveu falar e pediu para a gente repetir mais vezes pois foi bom.
Depois do ocorrido tudo mudou lá em casa e era frequente entrar no quarto e encontrar Yannes enrabando a Sarah. Ela por sua vez vivia seminua dentro de casa e era normal pegar Sarah chupando o aquele pequeno caralho e muitas vezes no almoço ou café, ele sentava pelado e ela vinha por baixo da mesa e começava a chupar aquele caralho. Yannes não pedia mais, Sarah fazia aquilo por vontade própria. Eu não deixava por menos e participava daquele pequeno bacanal.
Tivemos uma pequena comemoração em família, só nos quatro, e fizemos um churrasquinho com muita cerveja e esse foi o momento de colocar Roni na nova relação que estava acontecendo, até porque eu e Sarah dávamos para os dois escondidas de um e do outro. Sarah já bem embriagada, não diferente de nós, falou para o Yannes que Roni tinha um pau bem grande e que ele se orgulhava disso, os dois se entreolharam e Roni disparou, é verdade tenho um pau muito grande 27 cm. Falei que do Yannes era um pau normal mas dava conta do trabalho, nisso Sarah se mete e diz que queria comparar e foi o sinal para iniciar a suruba outra vez, levantei dei um beijo no meu marido e falei para mostrar e que não fez de rogado, baixou a calça e apresentou seus 18 a 20 cm duro, rindo dizendo que era mateiro e trabalhava muito. Sarah pegou Roni por trás e sacaneando com o pai dela, começou abria a calça dele vagarosamente, e quando ela baixou saltou aquele pau enorme para fora deixando meu marido espantado, pensei que isso não existisse, disse ele. Falei para ele que iria chupar o pau do Roni, ele deu a permissão e fui, ela veio em direção do pai e começou a chupação. Fomos todos para o nosso quarto e ele começou a nossa suruba, cheia de tesão transamos de todas as formas, muito, até a completa exaustão.
Voltamos a frequentar nosso clube, quase todos os finais de semana, com muita trepação e com muito sexo. Em um desses encontros Yannes descobriu que eu e Sarah já éramos frequentadoras daquele ambiente a muito tempo e que foi Roni que nos levou. Ele ficou meio desorientado quando soube e nos tratou agressivamente chegando a bater muito em min e na Sarah, apanhamos dentro de um quarto, ninguém se intrometeu, tínhamos que resolver aquilo em família. Sarah cada tapa que levava ficava com mais tesão e eu também, agarramos ele e começamos a chupa-lo e pedir perdão. Ficamos um bom tempo com ele no quarto e tivemos que fazer várias promessas para garantir a nossa integralidade. Fez bem para todos, ele desabafou e ganhou duas amantes insaciáveis e junto com Roni começaram a nos dominar em todos os sentidos. Viramos meio que escravas do sexo para os nossos maridos, muitas vezes nos depravando para sacia-los. Eles vinham para cima de nós a todo momento, era comum eles enfiarem o pau no nosso rabo, na cozinha, na sala e vários ambientes da casa. Assistindo televisão nós pegávamos aqueles caralhos fazendo troca entres nós, ficávamos chupando até eles gozarem em nossas bocas e tínhamos que engolir tudo. Muitas vezes eu ia dormir com Roni e Sarah ia dormir com Yannes, acordávamos como se os casais estavam juntos a muito tempo, e toda semana fazíamos essas trocas.
Quem começou a frequentar nossa casa foi Chico, ele vem regularmente, muitas vezes acompanhado de Luana e Lia, sem os maridos obviamente. Yannes quando as vê fica alucinado de tesão e vai para cima delas, junto com Roni, com todo tesão, aí Chico fica comigo e Sarah. Nós duas aproveitamos o máximo daquele negrão.
As festinhas aqui em casa são frequentes, trazendo alguns casais do nosso grupo, outras vezes com os solteiros do mesmo grupo, geralmente Sarah fica completamente nua e se oferece a todos os homens que ali estão, e um por um se saciam com ela, trepando de todas as formas com nossa putinha.
Hoje frequentamos o nosso clube regularmente e ainda fazemos algumas viagens para sair um pouco da rotina, onde cada um pode sair com quem quiser e preferencialmente todos juntos com pares diferentes. Sarah cada vez mais putinha, saindo dos limites muitas vezes, mas nos enchendo de prazer.

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Comentários


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carlosrs Comentou em 02/05/2021

10

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raquelstudel Comentou em 19/03/2021

Delícia de corno..quero que minha filha seja assim junta comigo em nossas festinhas

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cadinho65 Comentou em 18/03/2021

Tirou meu fôlego, amei tanta putaria!!!

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proftoni Comentou em 18/03/2021

Maravilhaaaaa.... Conto delicioso! Quero participar desse clube!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico generali

Nome do conto:
Eu, minha filha e o amigo de trabalho bem dotado

Codigo do conto:
174846

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
18/03/2021

Quant.de Votos:
21

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