Ganhei uma promoção e meu marido ganhou chifre



Oi, me chamo Naiara, morena tipo mulher latina, tenho 24 anos, casada, sem filhos. Meu marido trabalha como operário em uma fábrica, só tem o colegial incompleto. Fiz faculdade de comércio exterior e trabalho em uma empresa de importação e exportação. Sou apaixonada pelo meu marido, acho lindo e carinhoso, nos divertimos muito e somos muito cumplices um do outro. Tudo que acontece comigo ou com ele, um fala para o outro, até uma cantada de alguém, seja comigo ou com ele nós falamos. Ele foi meu primeiro namorado, meu primeiro beijo, meu primeiro tudo.
Trabalhos alguns anos nesta empresa e sou elogiada constantemente pelos meus atributos profissionais e físicos, muitas vezes minhas colegas de trabalho me falam que sou muito linda e gostosa para o meu marido, que nós não combinamos, é muita farinha para o caminhãozinho dele. Isso não me incomoda, o que interessa é que gosto dele. Logicamente que nossas diferenças profissionais e salarias são enormes, fazendo com que eu seja a provedora maior da casa.
Certo dia fui convocada para uma reunião e foi me passado que a empresa estaria abrindo uma filial e que eu seria a responsável de montar o projeto e colocá-lo em pratica. Apesar de trabalhar em uma empresa que precisava viajar muito, eu viajei muito pouco e conhecia poucos lugares fora do meu estado.
Voltei pra casa e contei a novidade para o meu marido, e o projeto era o seguinte, eu iria na frente para organizar tudo e logo que estivesse estabelecida na nova cidade, meu marido iria para a nova residência, só que isso iria demorar um bom tempo, até que tudo acontecesse. Porem já viajaria na próxima semana para fazer prospecção de local para instalar o escritório e começar as operações.
Na viagem foram meu diretor e o dono da empresa, todos nos instalamos em um hotel e já no outro dia começamos com reuniões e prospecções de locais para a nova instalação. Era um bate perna o dia todo, cada um tinha uma função e a noite nos encontrávamos para discutir e tomar decisões.
Durante a conversa tudo era regado com bons vinhos e espumantes, como não sou de beber muito, logo estava com grau alcoólico elevado, aí o dono da empresa, Darlan, começava a fazer umas gracinhas. Meio bêbada eu ria e deixava a entender que seria difícil chegar em min por ali.
Sempre que chegava no quarto eu ligava para o meu marido e conversava com ele, fazíamos juras de amor, e ficávamos um bom tempo conversando. Estava conversando com ele e ainda meio bêbada, bateram na minha porta, falei que desligaria e mais tarde eu retornava.
Fui atender e era o Darlan com uma garrafa de espumante e duas taças, dizendo.
_ Vamos terminar a conversa que não terminamos
_ Que surpresa!!!, entra, estava falando com o Cassio, depois ligo pra ele.
Tentei me garantir para que nada fosse além, pois deveria dar retorno ao meu marido.
A conversa fluía muito bem, tomamos a garrafa toda e pedimos mais uma, já estava bêbada e ele mais ainda. Ele começou a me confidenciar que tinha muito tesão por min, mas respeitava o meu amor pelo meu marido.
_ Sei que você é apaixonada pelo seu marido, mas gostaria de lhe dizer que poderíamos ter uma relação mais próxima sem infringir em nossos relacionamentos amorosos.
Disse a ele que não entendi, se ele poderia me explicar melhor. Nesse instante ele veio, pegou minhas mãos me puxou ao seu encontro e me beijou, ficamos um bom tempo nos beijando, então ele me pegou e me deitou na cama, ainda me beijando e começou a me despir. Deixei tudo acontecer e ajudava para tudo fosse mais fácil. Ele ficou em pé na minha frente e começou a tirar a sua roupa, eu já estava nua deitada a sua frente.
Ele subiu encima de min e enfiou seu pau em minha buceta, começou a bombar sem piedade. O pau dele era grande e grosso, foi o segundo pau que vi na minha vida, ele entrava e saia, as vezes lentamente e depois violentamente, até que começou a gozar, gozou muito, era muita porra, escorria pelas coxas, no meu cu e molhou o colchão.
Ficamos conversando e falando amenidades quando me lembrei que tinha que dar retorno para o meu marido, liguei pra ele, enquanto o Darlan abria mais um espumante e ficava me abraçando por traz. Ele fez eu me abaixar e enfiou o pau dele na minha boca, enquanto meu marido falava eu chupava e quando eu falava tirava da boca e batia uma punheta, ficamos um bom tempo assim, até que ele pegou e me colocou de quatro e começou a enfiar na minha buceta por traz, ficou num vai e vem por um bom tempo, até gozar outra vez.
Logo desliguei o telefone, fazendo juras de amor para o meu marido. Estava meio arrependida, mas também achava que tinha feito a coisa certa e por aí vai. Darlan dormiu no meu quarto, ainda me fez chupar o pau dele outra vez, até gozar na minha boca, depois pegamos no sono.
De manhã ao acordar, ele me falou retornaria naquele dia para a matriz e que voltaria na outra semana. Nos beijamos antes do café e fizemos mais sexo, dessa vez um pouco menos intenso, mas gostoso.
Foi um dia de trabalho exaustivo, conhecendo salas comercias, pontos comercias e por aí vai, já tínhamos mapeado boa parte de pontos com seus respectivos valores. Nessa empreitada o meu Diretor, que se chamava Élcio, estava me ajudando e ficaria comigo até o Darlan retornar.
A noite saímos para jantar em um restaurante badalado da cidade, nos divertimos muito. Élcio era um cara novo, bonito, com seus 30 anos, um pouco mais novo que o Darlan. Me convidou para ir em uma balada, mas resisti, pois tinha que ligar para o meu marido.
Voltamos para o hotel, bem embriagados pela noitada. Nossos quartos eram de frente ao outro. Quando abri minha porta ele veio por traz e disse que queria tomar a saideira antes de dormir, não me fiz por rogada, deixei ele entrar, pedi um espumante e liguei para o meu marido. Ficamos conversando, Élcio abriu o espumante e começou a tomar na minha frente, sentou do meu lado, me deu uma taça e me abraçou, fazendo carinho nas minhas costas, nuca e meu cabelos. Adoro esse tipo de carinho, terminei a conversa, me despedi, virei pra ele e comecei a beija-lo, nos beijamos um bom tempo e como eu já tinha transado com o Darlan, já sabia algumas coisas a mais para ajudar na transa. Ele tirou minha roupa, fiquei pelada de pernas abertas, ele veio e começou a chupar minha busceta, ficou no meu grelo chupando nervosamente, não aguentei e comecei a gozar, foi o maior e melhor gozo da minha vida, não sabia o que era gozar, depois desse dia acredito que nunca tinha gozado antes. Eu queria retribuir o que ele tinha feito e ele me pegou e falou
_ Calma, temos a noite inteira, relaxa!!!!
Ele veio e começou a me chupar outra vez, só que agora enfiou um dedo na minha busceta e outro meu cu, e começou um vai e vem, ao mesmo tempo ele chupava meu grelo de quase arrancar ele no chupão, ele pegava a língua e passava no grelo bem rápido, eu queria subir as paredes, era muito tesão, ele sabia como fazer uma mulher gozar. Comecei a gozar, me tremia toda, saia muito liquido na minha busceta, gozava muito, cheguei a chorar de tanto tesão.
Ele me amaciou fez eu gozar várias vezes, ele estava intacto com o pau duro e só me fazia gozar, nunca tinha gozado tão gostoso. Fiquei de quatro pedindo para ele me fuder, ele veio bem devagar e começou a lubrificar meu cu e devagar ele colocou a cabecinha e depois começou a enterrar, vagarosamente, pedia para meter tudo
_ Vai gostoso, mete nesse cuzinho virgem, nunca dei ele pra ninguém. Mete bem gostoso.
Ele começou um vai e vem bem lento e começou a sussurrar no meu ouvido
_ Tu és a minha putinha, vou comer esse cuzinho e tu vai gozar no meu pau. Goza minha putinha.
Comecei a rebolar no pau dele que nem uma puta, não aguentei e comecei a gozar outra vez, ele segurando gozo dele, enfiando sem parar e eu gozando direto, um gozo longo e gostoso, eu chorava naquele pau. Ele tirou o pau para fora depois do meu último gozo, e mandou me ajoelhar e enfiou na minha boca, comecei a chupar e fazer um vai e vem, botava minha língua por baixo e demora nada ele começou a gozar, engoli tudo, eu queria retribuir o que ele fez comigo, agora eu sabia o que era ter um orgasmo.
Durante uma semana subia para ligar para o meu marido, já ficava de quatro com minha bunda rebitada e o Élcio vinha por traz enfiava aquele pau gostoso no meu cu e ficava bombando lentamente, enquanto conversava ao telefone. Quando terminava a ligação ele bombava mais rápido e eu começa a gozar, minha carne toda tremia, eu chorava naquele pau, era um gozo múltiplo, fica por um bom tempo gozando quase saindo fora de si. Ele deitava com aquele pau duro eu enfiava no meu cu e sentava encima, fazia um bate estaca, até entrar tudo, só deixando as bolas de fora. Lambia aquele pau gostoso, deixando-o bem limpinho e depois ele vinha chupar minha busceta fazendo eu chorar de tanto gozar.
Chegou o dia que Élcio iria retornar para matriz e o Darlan viria para efetivar os contratos e iniciar os processos. Faziam três semanas que estava fora de casa, e conversei com Darlan sobre a minha situação e ele me expos a seguinte proposta
_ Lembra que te falei: podemos nos aproximar sem mexer com as nossas relações. Eu e você somos casados, então a proposta é essa. Você volta para a matriz e continua sua vida normal como sempre teve. Senão, pode ficar aqui, assumir a gerência geral da unidade e pode morar em um apartamento da empresa com carro de empresa e com salário compatível a função, mas não poderá trazer teu marido pra cá.
_ Mas a história de não prejudicar a relação. Longe do meu marido a relação vai ficar prejudicada.
_ Você poderá ir de vez em quando na matriz e visita-lo
_ Ele poderia vir pra cá, e quando você precisasse de min, eu iria ao seu encontro alegando motivos de viagem e tudo ficaria bem.
_ Vamos fazer o seguinte, pensa na proposta e durante o processo você fica aqui até dar a sua resposta.
Naquela noite saímos pela cidade nos divertindo e voltamos para o hotel já com a resposta na ponta língua.
Transamos a noite inteira, dei o meu cu pra ele na mesma forma que eu dava para o Élcio, ele e apaixonou pela trepada, aí fiz a proposta.
_ O Cassio vem morar comigo aqui, eu assumo a gerencia e vou até a matriz para a gente poder se encontrar e quando você vir pra cá eu digo que vou viajar
_ Negócio fechado.!!!!!
Na inauguração do novo escritório veio toda a Diretoria e alguns colaboradores. Cassio ainda estava na nossa casa e só viria para a nova morada dentro de uns seis meses.
Tive que me desdobrar para organizar o evento e não deixar Darlan e o Élcio descobrirem um do outro, apesar do Élcio desconfiar.
Durante a semana que os dois ficaram na cidade eu me revezava entre um e outro, até comer meu cu cheio de porra do outro me comeram e botaram mais porra lá dentro. Darlan mandou fazer uma sala no escritório só para ele, e usava para transar comigo lá dentro, durante o horário de trabalho.
Até meu marido chegar com as mudanças, eu estava morando em um apart hotel, foram seis meses de muito sexo, muita noitada fazendo festa e transando com outros caras desconhecidos. Fiquei mal acostumada e só pensava o que iria fazer quando Cassio chegasse, como iria ocultar meu lado Messalina. Logo que ele chegou arrumamos um emprego pra ele no período noturno, ele começava a trabalhar as vinte e duas horas e saia as seis da manhã, esse horário me ajudou muito, pois poderia continuar minhas festas nas baladas sem ele desconfiar.
Continuei fazendo minhas festinhas, saindo com Darlan, Élcio e outros desconhecidos, até que um dia conheci um cara, se chama Carlos, muito simpático, lindo, gostoso, que me fez derreter de prazer. Esse cara me levava para uns lugares bem sombrios e me comia de tudo quanto é jeito, era um sexo selvagem. Em algumas ocasiões ele me levava na periferia da cidade e me colocava seminua no meio de um pessoal estranho, tipo morador de rua, e mandava me oferecer pra eles. Isso me enchia de prazer, alguns chegavam e metiam a mão na minha busceta, botavam o pau deles na minha mão e pediam para masturba-los até gozar encima de min. Saimos dali e ele ficava rindo da minha cara, dizendo que eu não tinha coragem de pegar um cara daqueles e ficava me desafiando e toda vez que ele me levava para um lugar assim eu ficava mais audaciosa para provar que não tinha medo, até chupar o pau dos caras eu chupava, até gozar na minha boca, comecei a transar com os caras em qualquer lugar, eles comiam meu cu, gozavam dentro de min. Tinha alguns que de tão desnutridos não tinha ereção, ai eu deixava eles chuparem minha busceta. Quando voltávamos pra casa ele mandava eu chupar o pau dele até gozar e fazer tomar tudo.
Depois de um bom tempo saindo com o Carlos descobri que ele era gerente da empresa que meu marido trabalhava, e não escondi dele, falei a verdade, que meu marido era subordinado dele. Riamos muito da situação, aí contei que consegui que ele trabalhasse a noite pra min poder dar minhas escapadas. Carlos começou a tirar um certo proveito da situação, coisa que Darlan e o Élcio não faziam. Mas eu gostava de ser sacaneada, ameaçada, isso fazia minha adrenalina ficar a toda e aí meu prazer aflorava. De todos Carlos era o que mais fazia meu prazer aflorar, ele me levava nessas boates da luz vermelha na beira da estrada e me colocava lá dentro me deixando sozinha no meio daqueles homens e mulheres. Era feito uma negociação com o dono da casa e me apresentava como mulher de programa. Passava a noite dando para tudo quanto é tipo de homem, velhos, novos, gordos, de tudo que é tipo. Saia de uma transa e já pegava outro, e assim ia a noite inteira, quando Carlos chegava para me pegar, estava toda arregaçada, com o cu cheio de porra e assado. Voltava pra casa toda dolorida e o Carlos rindo da minha cara, dizendo que o dono da casa me elogiou muito e pediu para voltar mais vezes e em uma dessas vezes descobri que o Carlos ganhava dinheiro comigo lá dentro e o dinheiro das transas era todo repassado pra ele, eu não via um centavo. Como ele me chantageava, começou a negociar encontros e programas, ele me levava e buscava, comecei a sair com casais, senhores de idade, rapazes novinhos, grupos de amigos e por ai vai, todos os dias tinha um programa para fazer e Carlos é quem cobrava e ficava com o dinheiro todo, me dizia que eu não precisava de dinheiro, pois eu era rica.
Em um desses programas era um grupo de amigos fazendo uma festa de despedida de solteiro, eram uns dez homens e só eu de mulher. Foi a maior suruba que já participei, tomei porra de todos, a minha boca ficava cheia até transbordar aí engolia tudo. Me colocaram de quatro e todos comeram meu cu, fizeram dupla penetração, um no cu e outro na busceta. Quando Carlos foi me buscar, perguntou aos meninos se eles gostaram da minha performance. Todos me elogiaram e pegaram o contato para outras festas. Carlos me colocou no carro nua e toda lambuzada de porra, saímos dali e já era tarde da noite. Fomos direto para a casa da luz vermelha. Chegando lá, Carlos anunciou que eu faria um strep tease e quem pagasse mais eu faria um boquete ali mesmo. Já era muito tarde, estava preocupada com o trabalho no outro dia. Carlos me viu meio desmotivada por isso e colocou em um canto e me falou.
_ Toma jeito sua puta, começa a sorrir, estou precisando de grana... Faz acontecer, senão ligo para o teu marido e conto tudo.
Isso no fundo me dava prazer, a minha adrenalina aflorava.
Estava com uma camisa larga e sem nada por baixo, comecei a dançar e levei um certo tempo para tirar a camisa, só fazendo ameaças de tirar, as meninas gritavam e me elogiavam
_ Vai gostosa!!!!! Tesão!!!!!!!!!!
Carlos já tinha pego o maior lance e mandou eu tirar a camisa e ir fazer um boquete em um senhor de uns setenta anos, parece que era dono de uma transportadora.
Fui em direção ao vovô, me ajoelhei na sua frente, abri o zíper da calça dele, tirei para fora um pau que parecia um salame colonial, levei até um susto do tamanho. Comecei a chupar e todo mundo olhando e incentivando, procurei chupar bem gostoso para deixar o pau bem duro. As meninas foram me ajudar, pegaram o vovô e tiraram a roupa dele o deitaram no piso de costas e com o pau em riste, nisso Carlos falou:
_ Se dobrar o valor, a Naiara vai dar o cu rosadinho e depois a chupeta. Vamos!!!!
O Vovô gritou na hora
_ dobrado, pode mandá-la dar o cu!!!!!!!!
Subi encima dele com a ajuda das meninas e uma pegou o pau e mirou no meu cu, deram uma cuspida e comecei a baixar até enterrar tudo, só as bolas ficaram pra fora. Fiz um bate estaca violento, com aquele salame todo enfiado no meu cu. Fiquei subindo e descendo por um bom tempo, até que o vovô falou que ia gozar. Pulei rápido agarrei aquele salame e fui batendo uma punheta intercalada com a chupada e de repente o vovô começo a gozar, ele gritava de prazer e eu tomei tudinho, fiquei lambendo aquele pau que nem um sorvete até deixar bem limpinho.
Cheguei em casa um pouco antes do meu marido chegar, nem deu tempo de tomar banho e esconder os hematomas da noitada, mas ele nem desconfiou, também estava cansado e dormiu direto. Carlos estava no quartinho, depois eu conto sobre o quartinho, e logo que o Cassio dormiu, pulei da cama e fui dormir com o Carlos.
Meus dias de trabalho eram normais e procurava alguns horários para descansar da noitada, minha vida estava indo bem, ganhando um bom salário na empresa, dando bons resultados, transando com Darlan sempre que ele vinha na filial, sem ver o Élcio já um bom tempo e me depravando com o Carlos, que sabia como me dominar e como arrancar o máximo de prazer de min.
A noite ficava descansando até meu marido sair para o trabalho, aí me levantava, botava a melhor roupa, geralmente sem nada por baixo, na maioria das vezes Carlos subia no apartamento, transava comigo, ele me dava muito prazer, gozava muitas vezes no pau dele, tomava toda a porra dele e depois saiamos. Algumas vezes ele ficava lá em casa, no quartinho da empregada, onde eu deixei bem equipado justamente para as nossas transas. Só eu e o Carlos tinhas a chave do quartinho, ele sempre ficava chaveado e o Cassio nunca teve curiosidade de saber o que tinha lá, pois o apartamento era enorme e pertencia a empresa, então o que tinha lá era da empresa.
Cassio quando chegava do trabalho ia direto pra cama de tão cansado que estava, aí eu me levantava como se fosse trabalhar e ia para o quartinho dormir com o Carlos. Várias noitadas, ou quase todas as noitadas, quando voltávamos das orgias em que ele me metia, dormíamos juntos no quartinho e chegando o horário de Cassio chegar ia para a nossa cama esperar ele deitada como se tivesse dormido ali a noite inteira, ele dormia, me levantava e ia pros braços do Carlos. Meu marido nem desconfia e seguíamos assim por muito, muito tempo.
Continuo fazendo programas pro Carlos, saímos e me depravo ao seu comando. Ele ganha muito dinheiro comigo, ele fica com o dinheiro e eu fico com o prazer.

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 11/06/2022

delicia demais

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indiopauzudo Comentou em 10/06/2022

Mais um devaneio de um corno frustrado,q história mais patética kkkkkkk




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico generali

Nome do conto:
Ganhei uma promoção e meu marido ganhou chifre

Codigo do conto:
202448

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
10/06/2022

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