Em 6 horas na Chilli dei pra 3 e comi 1

Nunca tinha ido a São Paulo e em 2018 tive a oportunidade de ir a trabalho passar um final de semana. Cheguei no sábado, tive meu compromisso no domingo pela manhã e voltei pro hotel. Abri o Grindr, mas só garotos de programa e não estava afim de me arriscar por onde não conhecia ninguém. Pensei que poderia visitar a Chilli. Estava hospedado na zona norte e fui acompanhando pelo site a quantidade de homens. As 20:00 tomei um banho, fiz minha higiene e pedi o Uber. Assim que entrei no carro ele confirmou o destino e começou a puxar assunto. Eu estava muito nervoso. Assim que nós chegamos ao destino ele perguntou se eu sabia onde eu estava porque ali era uma região perigosa. Pedi que ele me aguardasse, sem encerrar a corrida, e me certifique do endereço. Ele me deu um legal e foi embora. Hoje eu acho que o Uber ficou interessado em me dar uns pega quando viu o destino... Hehehe.
Entrei na Chilli, fiz o cadastro, peguei o crachá, a sandália e fui à sala dos cofres. Já vi muitos caras por lá, mas eu continuava muito nervoso. Guardei minhas coisas e quando vi que estava tudo em ordem, fiquei (um pouco) mais tranquilo e só de toalha.
Enquanto eu me organizava ao meu lado tinha um cara jovem e meio gordinho, um ursinho, muito bonito, me olhando. Pedi um beijo e troquei um beijo com ele. Mas ficou nisso. Sai de lá e passei pelos chuveiros, pelas piscinas, pelo bar. Mas estava tudo muito vazio e fiquei sem entender pq tinha quase 200 caras no site e ninguém por lá. Quando entrei na sauna tinha um cara altão e roludo sendo mamado e um twink. Um outro cara parrudo e tatuado do lado de um coroa olhando a mamada. Eles não se tocavam. Sentei próximo e comecei a bater uma. Meu pau cresceu e os 20cm chamaram a atenção do parrudo. O coroa entendeu que não ia conseguir nada e vazou. O parrudo me chamou pro lado dele e eu segurei a rola dele. Uma rola boa, mas tinha uns 17cm e eu não queria nada menos que 20.
O altão gozou na boca do twink e o parrudo perguntou se eu não queria fazer o mesmo. Eu disse que ainda não. Ele perguntou se eu queria dar. Eu lhe disse que estava de boas. Não senti uma vibe boa no cara e não estava afim de dar a ele. O cara vazou. Eu fiquei ali por mais alguns minutos, e decidi sair. Dei mais uma volta e cheguei ao bar.
No bar eu encontrei o cara que eu queria dar. Ele era branco, deveria ter uns 35 anos. Cabelos lisos e pretos. Alto e tinha uma cara de quem sabe foder você com toda a vontade e jeito do mundo te fazendo gozar... Nossa... Bati o olho nele e sabia que era ele que eu queria. Fiquei pelo bar dando um tempo, troquei olhares com ele e fui em direção as piscinas. Demoro uns poucos min e ele veio atrás de mim. Quando eu vi ele chegando eu sabia que estava no papo.
Ele se sentou na beira da piscina e eu estava em pé perguntei se podia sentar do lado dele. Ele assentiu. Me apresentei, ele fez o mesmo, tinha o nome de Carlos. Perguntei de onde ele era, ele o mesmo, perguntou se eu estava sozinho e eu o mesmo. Enquanto íamos conversando as nossas mãos que estavam do lado do corpo se encontraram, eu deslizei a mão pelo braço dele e toquei o rosto. Perguntei se podia beijar e ele disse que sim. Continuamos a desenrolar o papo e pedi licença a ele pra ir aos cofres. Ele disse que iria comigo e eu disse que não precisava que era rápido. (Eu sabia que iria voltar e eu esperava que ele estivesse me esperando. Era minha primeira vez lá e não imaginava que era terra de ninguém). Fui checar se estava tudo certo no cofre e estava tudo de ordem.
Assim que voltei notei um cara gigante ruivo batendo punheta num canto. Ele tinha um pau gigantesco e estava olhando pro Carlos.
- Tá vendo aquele cara ruivo batendo punheta?
- Sim.
- Veio perguntar se éramos namorados. Acho que ele curte a 3.
- Quê que você disse?
- Que não gosto de dividir. Fiquei ruborizado e senti que seríamos apenas nós dois mesmo.
- Mas porque ele achou que éramos namorados?
- Porque a gente parece um casal de filme pornô dos anos 50.
Dei uma olhada e assim que virei ele estava com o pau ainda mais em pé e seguia na punheta, mirando a gente. Eu coloquei a mão no pau do Carlos.
- Sabes que quero fazer uma coisa agora.
- O quê que seria?
Tirei a minha toalha e deixei ela do lado dele, entrei na piscina e puxei a toalha dele. O pau do Carlos começou a ganhar vida e eu ainda não tinha visto que era tão grande. Deveria ter uns 20cm e não era fino.
Comecei a mamar e ele curtindo. Fechei os olhos e não sabia o que estava acontecendo ao meu redor. Chupava a cabeça, descia pela frente do pau, lambia e voltava a engolir. Só ouvia a respiração dele. Mamava como nunca tinha mamado um pau. Fazia questão dele curtir a mamada e acho que ele estava gostando de se mostrar para os outros caras. Chupei a cabeça, engoli, fiz garganta profunda, deixei o pau dele bem babado.
Mantive a mamada mais uns 5min e quando fui beijar ele me disse ao pé do ouvido:
- Vamos subir que eu quero te comer.