Fotos e relato real
Cia andou um bom tempo chateada comigo, mas ainda me queria para ela, então aos poucos começou a perguntar como eu estava, se tinha saudades dela. E eu claro que tinha saudades, se não fosse a ciumeira toda dela, estávamos bem, o que era para ser um relacionamento simples estava a complicar e entendo a parte dela mas eu nunca lhe havia mentido e nunca lhe prometi ficar com ela/ou só com ela.
Aos poucos Cia foi se aproximando e eu como gostava dela, fui deixando, um dia Cia caiu e fez um entorse feio da tíbio-társica, não pode ir trabalhar por um mês (ficou de seguro), dois dias após o acidente saí do trabalho e fui vê-la a sua casa, ela morava com o pai na altura, então levei uns bombons que sabia ser os seus preferidos e lá fui eu.
Quando a vi deitada com o pé ligado, bateu forte o amor que ainda sentia por ela e foi reciproco, porque me sentei á beira da cama dela e assim que o pai dela nos deixou a sós de imediato me puxou para ela e me beijou.
E assim reatamos, por uns tempos parecia tudo ter voltado ao normal, lá voltaram os almoços cheios de exercício fisico em que Cia me montava e nos vínhamos à beira mar, no banco de trás de meu carro. Chamada de atenção aquele banco e carro ainda existem, ainda os tenho e o banco de trás é um conjunto de ligeiras manchas que ficaram de tanta esporra misturada com molho da Cia.
Se levarmos uma lâmpada ultravioleta ( e luminol) aquele banco ele vai iluminar por completo.
Depois, com o passar do tempo, minha esposa Pia ficou grávida e eu fascinado por grávidas, andei montando a torto e a direito Pia, nós fazíamos sexo com regularidade, mas Pia grávida ficou mais gulosa no que diz respeito a sexo e a frequência aumentou bastante, adorei.
Ao saber Cia que Pia estava grávida decidiu, dar-me uma prenda um dia veio a minha casa, minha esposa chegava sempre mais tarde, e Cia começou a beijar-me e a amassar-me e foi muito bom, começamos num 69 com ela por cima, até estarmos em ponto de caramelo, depois Cia montou-me até nos vir-mos. Ficamos abraçados aos beijinhos e eu fazendo caricias nas costas de Cia.
Passado um pouco estava a crescer outra vez o meu menino e Cia diz-me tenho uma prenda para ti e deitou-se de barriga para baixo e pediu-me para lhe comer o cú, eu nem queria acreditar pois Cia tinha até à data a xana mais apertada que havia experimentado e depois de andar a bombar nela por mais de 2 anos ainda era um aperto delicioso, eu andava doido por comer aquele cú mas nunca lhe pedi pois se fosse mais apertado que a sua xana eu acho que o ia rasgar, então nunca lhe pedi.
Comecei a penetrar e foi difícil, muito difícil, sendo difícil para mim imagino o que não terá sido para Cia, ela queixou-se um pouco de dor, mas aquilo foi mau para ela, a cabeça do meu pénis foi deslizando entre as nádegas, graças a lubrificante e foi entrando devagarinho até que ultrapassou o esfincter anal, senti um enorme apertão ao passar e todo o corpo de Cia entrou em espasmo, fiquei á espera que ela relaxa-se e depois fui andando no vai vem, mas só de ponta, até que senti-a relaxar e fui penetrando mais fundo e mais fundo, até bater com as bolas na xana de Cia.
Estava tão apertado que me vim rápido, demasiado rápido para mim, mas bom para Cia, pois não estava a gostar.
Não se diz, não a oportunidade destas, a vida é curta e nunca sabemos quando será a nossa ultima vez, á que aproveitar ao máximo e ser feliz. Digo isto porque foi a ultima vez que estive com Cia, ela depois foi embora e disse que estava feliz por mim e Pia e que iríamos ter um filho e ela queria também ter os seus, a prenda anal era para eu saber que ela iria continuar a ser minha amiga e nunca mais a teria e o cú dela também não, por mais apertado que fosse.
Chorei toda a noite, custou-me muito perder Cia, quando estivemos chateados, foi diferente, desta vez despedimo-nos com amor. Não sei se Pia notou, porque não soluçava, as lagrimas simplesmente escorriam pela minha cara.
Ainda sou amigo de Cia ela também casou com um rapaz até bem parecido comigo e também já tem filhos, acho que ela está bem feliz e isso é óptimo.
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