Gaby vaca - Vaca no asilo

Me chamo Gabriela. Sou bem baixinha, gordinha. Pareço ser mais nova que sou.
A principal característica física minha são minhas tetas. Elas ão bem grandes,
bem caídas, bicudas e rosadas. O que era motivo de vergonha se tornou motivo de orgulho
e o fetiche mais explorado. Já fui feita de vaca inúmeras vezes na vida.

Tinha tudo para ser um dia tranquilo. Eu tinha um tio avô que adorava que estava
em um asilo alguns anos. Já estava com mais de 90 anos e resolvi fazer uma visita.
O pobre coitado estava com Alzheimer e lembrava mais de fatos antigos que recentes.

Fiquei um tempo com ele. Ela com algum custo lembrava de histórias de quando era menina.
Nesse dia ele pediu para ficar no colo dele. Sentei e ele falava tal como ainda era criança.
Fiquei surpresa como aquilo era nítido. Do nada ele ficou quieto.
Preocupada, quando pensei em falar algo percebo que a mão dele alcança minha teta,
mais precisamente o bico. Apesar da idade ele apertou com muita força.
Eu retiro a mão e ele põe a outra. Com algum cuidado me afasto.

Ele parece ter se acalmado. Mas era impressão apenas.
Ele parece ter se esquecido completamente que era meu tio avô.
No entanto, aquele situação me deixou intrigada e aos poucos fui conduzindo a mão dele.
O velho começou a tentar baixar minha blusa.
Minha resistêcnia foi baixando. Ele já era bem velho, que mal
poderia fazer? Aliás seria uma forma dele ter alguma diversão naquele lugar sem graça.
Era clara a intenção dele de tentar mamar.

Me posicionei de forma que não fossemos pegos em algum flagrante e
tirei totalmente uma teta para fora. Ele mamava com sofreguidão.
Deixava bem babado e tinha muita força de sucção. Pensei que aquilo fosse
deixar ele extenuado, mas parece que o animou. Liberei a outra teta.

Quase fomos flagrados pela enfermeira. Desde aquele dia passei a visitá-lo com
maior frequência. E como ele mamava. Infelizmente ele não conseguia manter a ereção.
E ao longo das semanas ele parecia melhor de saúde. As enfermeiras falavam que o humor
dele melhorou, as caminhadas ficaram mais longas.

Um desses dias quando estava amamentando ele não percebi que havia outra pessoa no quarto.
Tomei um susto enorme, e fiquei mais surpresa ainda ao ver que era outro velho.
O safado tinha combinado com um amigo e nem me falara nada.
Em segundos estava com ambas as tetas bem babadas. Um em cada teta.

Naturalmente um dia fomos pegos. Para nossa sorte foi um enfermeiro homem
que foi bem compreensivo e permitiu que continuasse a nossa terapia, como ele gostava de
chamar. Passei e ter dois momentos no asilo: um com os velhos, outro com os enfermeiros.

Eu sempre combinava de ir no plantão deles.
Os velhos me deixavam com muito tesão e depois os enfermeiros cuidavam direitinho de mim.
Passei a lactar o que deixava todos mais e mais tarados.
O meu tio avô gostava de mamar com um dedinho no meu cu.
O amigo dele as vezes conseguia manter uma ereção maior e me comia.

Uma pena que meu tio avô faleceu meses depois. Faleceu dormindo e sorrindo depois de um dia que fui visitá-lo.