Gaby vaca - A vaquinha na orgia de travestis

Meu nome é Gabriela, tenho 28 anos. Sou bem baixinha, bem gordinha e bem tetuda.
Aliás é a parte do meu corpo mais gosto. Tenho tetas enormes, bem caídas, bicudas e rosadas.
Estou toda peludinha, o cheio de fêmea fica mais intenso com pelos. A minha bunda é bem grande tb,
assim como a buceta. De pequena mesmo, só o tamanho.

Comecei a fantasiar com travestis, mais especificamente com uma suruba.
Contei essa fantasia para um amigo bem liberal que tenho ele propos me ajudar.
Disse que ele mesmo já tivera algumas experiências e curte de vez em quando.
E que eu ia amar. E nunca mais falou nesse assunto, achei que estivesse esquecido.

Eis que acabou de estarmos juntos no RJ, na região da Lapa. Lá estávamos bebendo
e ele me propõe ir para um apto que ele alugado ali por uns dias.

Pagamos a conta e fomos. E ele foi passando a mão, falando umas putarias.
E eu naturalmente deixando. Nos bares que passávamos acho que pensava que eu era puta.
Naquele tesão misturado com algumas doses de álcool cheguei a andar uns dois quarteirões
com as tetas caídas totalmente expostas. Ele se divertia.

- Vai chegar um dia que você não vai usar mais roupa.

Entramos no prédio, subimos no elevador. Assim que entramos no apto, ele pediu para esperara um minuto
na sala. Achei que ele fosse pegar uma bebida, mas nada. Achei estranho, mas tudo bem.

Ao entrar no quarto já estava pelada. Ele acende a luz e grita: - Surpresa

Eu sem entender pergunto:

- O que?

E nesse instante saí duas travestis loiras do banheiro. Saí uma que estava atrás da cortina.
Duas que estavam embaixo ou atrás de cama. Uma do armário. E mais três de fora do quarto.
9 travestis e mais ele, 10 paus. E ele foi criativo na escolha. Tinha travestis lindíssimas,
femininas. Tinha uma negra, enorme em todos os sentidos. Duas de pau pequeno, o restante de pau grande
a enorme. E ele rindo diz:

- Que comecem os jogos.

Sou posta de quatro. Uma travesti monta em minha como se fosse um égua. Sentada nas costas. Começo a receber
pau na cara de todas elas e sendo ordenhada com uma força deliciosa.

- Olha essa vaca tetuda.
- Fala muuuu

e eu:
-MUUUUUUUUUUUUU

- Ela gosta de mugir
- Tetas de vaca. Caídas, olha essa buceta larga. Olha essas pregas, quase não tem.

e metiam, revezavam. Por um tempo meu amigo só olhava, maravilhado.
E socavam com força sem um pingo de dó. Foi muita rolada, e como gozavam.

E como me fuderam e humilharam. No fim da noite ainda fomos para um barzinho
só de putas e travestis. Alguns clientes que lá estavam passavam a mão em mim,
alguns mais abusados dedavam. Estava exausta, mas amei deixar alguns mamarem
nas tetas. Não deixava de ser uma cena curiosa. A gente ali tomando uma cerveja
e de vez em quando chegava algum estranho abaixava a blusa e mamava como uma criança.

As vezes o punhetava, as vezes só deixava mamar. Adorei o bar.
Ainda voltei lá algumas vezes acompanhada desse amigo ou de algumas travestis.

Quando estava mais empolgada eu tb mamava, rs. Mas geralmente era um lugar que
amamentava estranhos. Já era comum abaixar a blusa assim que chegava, e isso já indicava
que podiam se sentir livres. Ficava ali refletindo, bebendo cerveja e sendo mamada como se
o mundo estivesse parado.