A minha gata safada



Ao fim-de-semana costumo andar de mota pela montanha (Enduro) com um grupo de amigos. Um desses amigos tem uma câmara com que costuma fazer uns vídeos e coloca-os no YouTube. No mês passado, quando estava a ver um desses vídeos, chamei a minha mulher para ver. Pergunta ela, apontando com o dedo para o ecrã do PC:

– Quem é este?

– É o Paulo – disse eu.

– É giro.

Eu olhei para ela admirado, sem proferir nenhuma palavra, ela nunca se tinha referido assim a nenhum dos meus amigos e pensei: o Paulo é divorciado, simpático, alto, bem constituído, com os cabelos grisalhos e uma voz forte, com idade à volta dos 43 anos, dava um bom actor de cinema, o rapaz realmente tem muito bom aspecto. A partir daqui comecei a engendrar um plano mas na verdade não foi preciso muito, na mesma noite perguntei-lhe:

– O Paulo seria um bom rapaz para realizar a minha fantasia, não achas?

– Não sei. Arranja maneira de eu o conhecer e depois digo-te.

Havia um problema: se o plano fosse para a frente, eu não queria que o Paulo soubesse que a Luísa era casada comigo, afinal andávamos de mota ao fim-de-semana com outros amigos e eu não queria que mais ninguém soubesse. Foi então que tive uma ideia: ia dizer-lhe que era uma cliente minha (casada) com quem já tinha relações, que conheci numa viagem a Itália, e a maior fantasia dela era ter relações com dois homens, uma verdadeira depravada.

No fim-de-semana seguinte marquei um jantar para a minha mulher o conhecer melhor. Fomos a um restaurante muito confortável, uma casa antiga restaurada com o soalho em madeira (tábuas corridas), as cadeiras com estofos em veludo em cor bordeaux, os candeeiros colocados na parede, um ambiente com meia-luz. Antes de sairmos de casa disse à minha mulher como ela se iria apresentar: um vestido preto curto meio transparente a ver-se os ombros com um cinto largo de verniz preto, o cabelo apanhado atrás, os lábios pintados de vermelho-vivo, umas meias-ligas pretas com fio-dental, um colar tipo gola preto de camurça, um sutiã preto só de armação, uns sapatos de tacão alto e um casaco de peles por cima. Entretanto, ela pergunta-me:

– Se é só para o conhecer, porque que vou vestida assim?

– Imagina que ficas logo com vontade no primeiro encontro.

O Paulo foi ter ao restaurante. Quando chegámos, ele já lá estava. Sentámo-nos numa mesa redonda, ela no meio, eu do lado esquerdo dela e ele do lado direito. Tinha-lhe dito que o ideal era termos umas conversas divertidas para descontrair e depois passávamos ao erotismo. Assim dito, assim feito. A minha mulher estava muito nervosa, para a acalmar disse-lhe para beber logo um copo de champanhe antes de começar a comer. A meio da comida ela disse-me que não conseguia relaxar, como eu já sabia que isso podia acontecer tinha comprado umas bolas chinesas com comando wireless e disse-lhe baixinho ao ouvido:

– Vai à casa de banho e coloca isto na vagina.

Com um tom nervoso na voz, ela perguntou-me:

– O que é?

– Já vais ver.

Enquanto ela foi à casa de banho o Paulo virou-se para mim e perguntou:

– Onde foste arranjar este pito? Ela é um verdadeiro borracho! Vamos mas é embora, estou cheio de tesão, já viste aquele par de mamas? Ela não traz sutiã, pois não? Já viste que se notam os bicos no vestido? Ela gosta que lhe coma o cuzinho? Estou aqui a tentar controlar-me... e se eu lhe meter a mão nas pernas? Achas que ela reage bem?

– Não sei, não a conheço bem, mas acho que ela ainda está muito tensa, espera mais um pouco.

Entretanto chega a Luísa um pouco corada e com o olhar fixo no chão, como se estivesse com vergonha. Perguntei-lhe:

– Colocaste?

Ela abanou a cabeça dizendo que sim. Já íamos a meio da refeição e todos tínhamos bebido um pouco mais, mas nada de exageros, a conversa estava a fluir e eu notava a minha mulher mais descontraída, por momentos pensei que deixou de pensar no que estaríamos ali a fazer. Quando a vi assim tirei o comando que estava no meu bolso por baixo da mesa e liguei-o.

– Ai! O que é isto? – pergunta ela baixinho com um pequeno salto na cadeira, esquecendo-se do que tinha dentro da vagina.

– Gostas? – perguntei-lhe ao ouvido. – Posso deixar mais um pouco ligado?

– Sim! – respondeu, virando-se para mim, com a mão segurava o queixo e com os olhos já um pouco fechados, com uma cara de quem já estava a ficar muito excitada com toda a situação.

A partir daí soltou-se. Nunca mais reconheci a minha mulher. Tudo o que ela fez para mim foi completamente novidade, uma verdadeira ninfomaníaca. Como estava excitada e eu sei bem, porque ela fica uma verdadeira depravada quando fazemos amor...

– Dá-me um beijo e mete a mão esquerda na perna do Paulo.

– Tens a certeza?

– Tenho.

Começou então a beijar-me e enquanto me beijava e me dava a língua passava a mão ao longo da perna dele.

– Agora acaricia-lhe o sexo – disse-lhe eu ao ouvido, passados poucos minutos.

Enquanto a beijava, espreitava com o olho esquerdo e via a mão dela a esfregar o pénis do Paulo por cima das calças, para cima e para baixo. Ele estava com os braços abertos e refastelado para trás na cadeira, deliciando-se com a situação.

– Agora beija-o e acaricia-me a mim – disse-lhe ao ouvido.

– Não sei se consigo, está ali um casal a olhar para nós – disse-me ela excitada, com os olhos entreabertos, sem parar de me beijar.

Para além dos empregados que já estavam recolhidos lá para dentro, só restava um casal que estava ao fundo do restaurante, que mal lhes conseguíamos ver as caras devido à luz estar tão fraca.

– Não te preocupes, é só um beijo – disse-lhe.

Pego na mão do Paulo e puxo-o para nós, até a boca dele estar próxima da nossa. Nesse momento viro a cara da minha mulher ao encontro da dele, que rapidamente o começa a beijar, sem deixar de lhe acariciar o pénis. Recostei-me para trás olhando para aquele espectáculo, sentia o meu corpo a tremer interiormente pela ansiedade mas também pela excitação, não sabia se aquilo com que sempre sonhei, ver a minha mulher a ser beijada e comida por outro, era aquilo que realmente me satisfazia, mas agora era tarde demais, agora só havia um caminho: acabar com aquilo que comecei. Depois de cinco minutos de roço, interrompi:

– E se fôssemos para outro lugar?

– Vamos! – disseram eles sem hesitar.

Fui buscar o carro enquanto eles esperavam à porta do restaurante. Quando estava a chegar à porta notei que havia uma certa química entre eles, estavam muito divertidos.

– Ide os dois para trás – disse-lhes eu.

Entraram e pelo retrovisor via que tinham logo começado outra vez aos beijos e no roço. Ela acariciava-lhe o pénis por cima das calças e beijava-o como se não houvesse amanhã, ele começou por lhe colocar os seios de fora e começou a beijá-los e a chupar os bicos alternadamente, ela segurava-lhe no cabelo e arfava baixinho, o Paulo com a mão começou a acariciar-lhe as pernas lentamente por baixo da saia, para cima e para baixo, sem chegar à sua vagina, apenas passava a mão subtilmente por cima da cueca de vez em quando, ela abria as pernas escancarando-as e forçava a cabeça dele para baixo em direcção à vagina, mas ele não cedia, a minha mulher estava completamente louca de excitação, o rapaz era sabido e experiente.

Eu tinha de conduzir devagar para não ter nenhum acidente, enquanto olhava pelo retrovisor. A minha mulher, como não estava a conseguir fazer o que queria, passou ela ao ataque: empurrou-o para o canto do lado direito do banco do carro e colocou-se em cima das pernas dele, ligeiramente afastada, em cima dos joelhos, e começou a olhar para ele enquanto lentamente lhe abria o fecho das calças e lhe falava ao ouvido. Tirou-lhe o pénis para fora, era maior e mais grosso do que o meu, que fez com que a minha mulher olhasse para ele duas vezes parecendo admirá-lo... logo começou a punhetá-lo enquanto lhe mordia a orelha e o beijava. De repente pediu-me de uma forma autoritária e em voz alta, sem olhar para mim, não tirando os olhos do Paulo:

– Puxa o banco à frente.

Nem pensei duas vezes, já estava completamente louco com a cena, rapidamente puxei o banco do meu lado direito através de uma alavanca colocada por baixo e alterei o campo de visão do espelho retrovisor. Ela ajoelhou-se e começou a beijar-lhe a cabeça de leve e com a língua fazia círculos ao redor da mesma, colocando só a cabecinha na boca. Como ela sabe fazer muito bem e sempre me deixou louco, ele colocava as mãos na cabeça dela, pedindo-lhe:

– Mete-a toda na boca. Chupa-me a piça, anda!

Era a vez de ela brincar com ele. Enquanto ele tentava "forçá-la" a metê-la toda na boca, nós chegávamos ao porteiro do Motel, sem que eles parassem o que estavam a fazer, nem deram por ele, continuavam nos seus jogos de sedução. Entrei na garagem e parei o carro, eles ainda enroscados continuaram como se nada fosse. Quando eu fechava o carro, ele agarrou-a pelas ancas (e ela agarrada ao pescoço dele) e levou-a para o quarto no andar de cima. Eu subi as escadas atrás deles. Quando estava a chegar ao cimo aparece a minha mulher à porta do quarto:

– Queria pedir-te um favor.

– Diz.

– Importaste de esperar um pouco aí fora? É a primeira vez que faço sexo com um homem sem seres tu... preferia que não visses, pelo menos para já. Eu chamo por ti daqui a pouco.

Fechou a porta e voltou a abri-la.

– Tens preservativos?

– Pega.

Dei-lhe uma caixa de doze. Ela voltou a fechar a porta mas não à chave. Fiquei um pouco abananado com esta situação, não estava à espera, pensei apenas durante uns breves momentos e abri uma frincha da porta e pus-me à espreita (para o que me havia de dar, não ia perder aquele momento por nada deste mundo), ele estava deitado na cama e ela agora finalmente chupava-o desenfreadamente como se não houvesse amanhã, de joelhos, no meio das pernas dele, ainda com o vestido e calçada.

– Chupas tão bem! Chupa, anda. Ai que bom, que língua tão quente, que boca! Sinto os teus lábios grossos a passarem na minha piça – dizia ele agarrado ao cabelo dela.

Movimentando-o para cima e para baixo, ela continuou assim durante cinco minutos sem parar, engasgando-se várias vezes devido à dimensão da sua piça.

– Estou-me quase a vir, estou-me quase a vir – dizia ele. – Vou-me esporrar dentro da tua boca.

Ela nem reagiu. Continuou a chupá-lo até que ele disse, movimentando-se para a frente:

– Estou a vir-me! Engole tudo! Anda!!!

A minha mulher continuou com a mesma velocidade com que iniciou, engolindo todo o esperma que ele tinha libertado, passando a língua pelos lábios, engolindo o resto que tinha ficado nos cantos da boca. Nem percebi muito bem, comigo ela não fazia isso.

– O meu amigo não vem? – perguntou ele.

– Acho que sim. Porquê? Queres parar já?

– Achas? Anda cá!

Inverteram as posições e com ela por baixo tira-lhe a cuecinha de fio-dental e as bolas chinesas e começa a lamber-lhe a coninha, enquanto a lambe com uma mão puxa o vestido para baixo a apalpa-lhe as mamas alternadamente, puxando de vez em quando os bicos, rodando-os com as pontas dos dedos. Ela começou logo a gemer, estava completamente louca.

– Anda! Lambe-me a cona, anda! Passa a língua no clítoris, anda! De cima para baixo até ao ânus – dizia ela, forçando a cabeça para baixo e para cima, fazendo com que a língua fosse para onde ela queria, com as pernas abertas dobradas. – Ai que bom! Lambe! No cuzinho agora! Ai que delícia!

Isto foi em apenas alguns minutos...

– Estou-me a vir! Ai que bom! Deixa-me sentir a tua língua toda na minha cona. Ai que bom!

Será que estou a ver bem?! Aquela é a minha mulher?! Pensava eu.

– Coloca isto – disse ela.

O Paulo já estava outra vez com ela tesa. Que grande piça ele tinha! Será que a minha mulher ia aguentar com aquilo? Rapidamente colocou a borracha, ele ainda não tinha terminado e ela já lhe estava a dizer:

– Anda! Mete essa piça na minha cona devagarinho que eu não estou habituada a uma coisa tão grande.

Ele meteu só a cabeça e aos poucos foi empurrando.

– Ai que boa piça – dizia ela. – Enterra mais, agora mais um pouco, ai! Que bom! Anda! Ai que nunca mais acaba! Ai! Que grande piça tens, Paulo! A do meu marido é bem mais pequena! Isso! Devagar, ai! Que bom! Já sinto as tuas bolas na minha cona... tás todo dentro da minha cona – disse ela como se estivesse possuída, levantando e baixando a cabeça e o tronco na cama, engolindo em seco a saliva que não produzia.

Ele começou aos poucos a movimentar-se para trás e para a frente, dizendo:

– Gostas? Tás a gostar? Gostas que meta a minha piça toda dentro da tua cona?

– Ai Paulo! Que piça tão boa tens aí! Mete-a toda na minha cona, fode-me toda, anda! Fode-me toda – dizia a minha mulher, agarrando-se às suas nádegas com as duas mãos, cravando-lhe as unhas e apertando-as para si, ela estava completamente possuída pelo prazer.

O Paulo cavalgava em cima da minha mulher dando-lhe fortes estocadas, estava a rebentá-la toda.

– Ai Paulo! Estou-me a vir! Não pares! Fode-me a cona toda... arrebenta-me toda com essa piça tão grande! Estou-me a vir! Ai que bom!

O Paulo, passados uns segundos, saiu de cima da minha mulher um pouco desnorteado com tanto prazer e foi à casa de banho. Ela fica de braços abertos e pernas abertas flectidas, ainda de vestido e sapatos, em cima da cama e olha para a porta. No mesmo momento eu fecho a porta de repente, sinto-a sair da cama e vir em direcção a mim e abre a porta:

– Estás a gostar? Anda, agora podes participar.

Virou-me as costas em direcção à cama, retirando o vestido e os sapatos, o sutiã e as meias, deitando-se de seguida na cama. Eu já estava todo maluco, farto de esfregar a piça atrás de uma porta, atirei-me logo para cima da cama e comecei a lambê-la e a chupar-lhe os bicos que tanto a deixava excitada.

– Lambe-me o cu para ficar molhadinho. Quero dá-lo ao Paulo quando sair do banho.

– Tás tola?! Ele vai rebentar-te toda, já viste a piça dele?

– Trouxeste lubrificante?

– Não.

– Então lambe-o e deita-lhe cuspo até ficar bem molhadinho.

Fazíamos sexo anal poucas vezes, só quando ela queria e estava muito excitada e por isso tinha o cu apertadinho. Comecei a lamber-lhe o ânus e a meter o dedo para alargá-lo. Nisto, entra o Paulo e diz:

– Onde foste, pá?

– Estive ao telefone com a minha mulher.

– Deixas-me aqui sozinho com a tua amiga? Ela gosta bastante disto, tem uma coninha apertada, o marido deve ter uma piça pequenina porque senti a cona dela toda a ceder como se tivesse a foder uma virgem.

O Paulo falava para mim enquanto eu continua a lamber. Nisto, ele também começou a acariciar-lhe os seios e deu-lhe a piça para ela chupar.

– Olha que fresquinha que ela está – disse o Paulo segurando o pénis e metendo-lhe na boca.

– Hum! É verdade! Está muito boa, deixa-me chupá-la.

A minha mulher tinha agora quatro mãos a percorrerem-lhe o corpo, acariciando-lhe e lambendo-lhe a vagina.

– Vocês estão a deixar-me toda maluca. Ai meu Deus! Que loucura!

Com uma mão agarrava-me a cabeça, forçando-a para lhe lamber, e com outra mão punhetava-o, metendo a piça na sua boca. Passados alguns minutos, parou de repente, meio tresloucada, e disse:

– Alto, já chega! Quero que me fodam os dois ao mesmo tempo. David, deita-te aqui – disse ela, colocando-se em cima de mim, e segurando a minha piça enterrou-a rapidamente na sua cona dizendo: – Isso! Assim! Que Bom! Anda Paulo, agora tu, mete-a no meu cuzinho apertadinho. Mete só a cabeça primeiro, devagarinho. Aiii! Espera, deixa-me habituar à dor.

Eu olhava para a cara dela, que estava virada para mim, e via nas suas expressões o esforço que ela estava a fazer, mas ao mesmo tempo sentia uma enorme vontade e excitação, ela tinha de levar com aquele caralho no seu cu apertado.

– Mete mais um pouco agora. Que grande caralho tens, Paulo! Isso, mais um pouco, enterra... Ai, que estou a ver estrelas, ai que bom! Isso! Estou a senti-la, estás a arrebentar-me o cu todo! Ai que loucura!!! Rasgas-me o cu todo, Paulo.

O Paulo dava-lhe agora fortes estocadas e eu imaginava como aquela piça conseguia ser toda enterrada no cu da minha mulher. Ela esqueceu-se da dor, o Paulo tinha-lhe aberto completamente aquele cu. Nisto, aproxima a sua boca ao meu ouvido e baixinho diz:

– Ai amor, que bom! Estou a sentir o caralho do Paulo todo no meu cu! Que bom! Ele está a foder-me o cu todo, amor. Que bom – dizia ela com espaços devido às fortes estocadas. Estava louca de prazer. – Ai, que me estou a vir! Ai, que me estou a vir! Ai que bom! Anda Paulo, mete-a toda! Mete-a toda! Fode-me o cu, anda, isso! Que boooomm!!!

– Estou-me quase a vir – disse ele em voz alta.

– Anda cá, vem-te na minha boca – disse a minha mulher com as forças que lhe restavam.

Ele tira a camisinha e dirige-se à boca dela para a chupar. Ela engoliu tudo e no fim beijou-me e disse-me:

– Obrigada, amor.

Neste cenário de loucura e prazer vim-me também como nunca me tinha vindo, tinha sido formidável para todos. O Paulo foi o primeiro a sair e depois a minha mulher. Tinha acabado a loucura. Fomos para casa e a nossa vida sexual nunca mais foi a mesma, a minha mulher ficou mais solta e com mais desejo do que nunca e espero que continue assim por muito mais tempo...


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Ficha do conto

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Nome do conto:
A minha gata safada

Codigo do conto:
17774

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
15/06/2012

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