Natercia a dona de casa



Conheci a Natércia num chat. Estava em trabalho no fim-de-semana e liguei-me a um chat. Passados uns minutos estava a conversar com uma mulher com uma linguagem crua e dura, típica... de gajo! Chamava-se Natércia, tinha 28 anos, mãe de um menino e vivia em... Não trabalhava («O meu marido ganha bem para nós») e, assim, era a simples dona de casa. Simples não era bem, porque ela gostava muito de meter os cornos ao marido com gajos que conhecia na Net. E gostava de o fazer em casa
Depois de muita conversa picante online, surgiu o desafio: não me queres vir foder? Quero. Já se me tinha mostrado, pelo que eu sabia que ela era um pouco forte, cabelo comprido e, pela conversa, doida por piça.
Nessa manhã, estacionei o carro a duzentos metros de casa dela, apontado para a saída – nunca se sabe. Fui andando e fui sentindo o coração a bater pois a situação era nova. Dei um toque para o telemóvel, ela abriu a porta e eu entrei. Fomos para a sala de estar. Era gorda, mamas grandes e cu ainda maior, mas gira.
Ela encostou-se a mim e a falar baixinho e disse-me que o marido estava a dormir lá em cima (era uma moradia geminada). Caiu-me tudo! Eu disse que me ia embora pois não era esta a ideia – só se fosse para a fodermos em conjunto! Afinal, percebi mal: era o filho que estava a dormir no quarto, adoentado. Relaxei um pouco, surgiram os primeiros beijos, os primeiros apalpanços e os primeiros palavrões. Desapertou-me as calças e puxou do meu pau. Estava um pouco mole ainda, pelo que decidi ir conhecer aquelas mamas e a rata. Foi o suficiente para me entesar e ver a minha piça desaparecer na boca da Natércia.
«Hum... tens uma cabeça da piça bem bonita, sabias?», disse. Sabia...
Mamou durante bastante tempo e deu mostras (gemidos) de gostar de sentir a piça a entrar toda na boca até tocar com a língua nos meus tomates. Fodi-lhe a boca assim durante alguns minutos, até voltar a enfiar um dedo naquela cona para lá de encharcada. Aliás, ela abriu as pernas e eu meti mais um dedo. E outro. E outro. E fiz o que sempre quis: enfiei a mão na cona dela enquanto ela me mamava. Fodi-lhe a rata assim durante algum tempo e levantei-a para lhe dar o que ela queria. Enquanto isso, começou a ter receio de que o filho acordasse e isso deixou-me um pouco nervoso. Eu disse que ia embora, comecei a vestir-me e a dirigir-me para a entrada (onde estavam umas escadas para o piso de cima). Foi quando ela me disse que queria realizar uma fantasia: de quatro, com os joelhos naquelas escadas, a ser enrabada. Fiquei logo pronto: calças para baixo, virei-a ao contrário, afastei-lhe as pernas, subi uns degraus em relação a ela e meti-lho bem na vertical, de uma só vez. Ela veio-se logo. Bombei naquele cu durante bastante tempo, agarrando-lhe as mamas que batiam nos degraus.
Quando tirei a piça, estava aceso. Ela pensou que tinha acabado e que me ia vir na boca dela. Errado. Peguei nela pelo cabelo, levei-a para cozinha e disse-lhe ao ouvido que a queria foder onde ela está todos os dias, para se lembrar sempre que me deu o cu na cozinha. E assim foi: de novo de quatro, de novo com as mamas no chão, de novo com a minha piça pelo cu adentro. Desta vez até me sentava em cima dela, tal a tinha enfiada no cu! Bati sempre com os tomates nas suas nádegas, ela vinha-se e gemia, dizia palavrões, chamou-me de filho da puta viciante. Tirei a piça a tempo de a meter à entrada da sua boca, mesmo junto aos dentes, e vir-me. Também guardei um pouco para as mamas e ela gostou.
Fui-me lavar, tinha a piça bem esticada de tanta enrabadela. Fui-me embora e não nos voltámos a ver. Entre o chegar e ir embora tinha passado menos de três horas. Dessas três horas, passei bastante tempo dentro daquele cu de dona de casa que, de certeza, já tinha levado nele (e voltou a levar) muitas vezes. Pena ela não juntar todos os amantes, porque dava uma bela festa...

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Ficha do conto

Foto Perfil machotuga
machotuga

Nome do conto:
Natercia a dona de casa

Codigo do conto:
17782

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
15/06/2012

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1

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