De volta pra casa - Parte 2



De volta pra casa - Parte 2


Oi, sou o Rafa, tenho 36 anos, e quem leu o meu primeiro conto deve imaginar que me acho um galã ou coisa do tipo. Na real, a única coisa que faço é controlar a alimentação e a cerveja pra não deixar a barriga inchar, no mais, sou um cara comum, sem essa de malhação nem nada extremo, não tenho nem perfil pra isso. A minha noite com Clarice foi esclarecedora, pois, perdi a minha virgindade com 14 anos com a tia de um amigo, que na época tinha 39 anos, e foi ela a minha professora, me ensinando quase que didaticamente onde tocar, como beijar, como conhecer uma mulher, e fazer o que ela curta na cama, inclusive um comentário da Clarice enquanto “jantávamos” é que definiu de uma maneira legal o meu perfil (Rafa, como você aprendeu essa “pegada”). Minha ex-esposa tinha um limite estabelecido na cama, alias, tinha a neura de só transar na cama, em outros lugares parecia que não se soltava. Voltando à Clarice, ela me ligou na tarde de Domingo, e passou a noite comigo de novo. Ela começou a demonstrar cada vez mais solta, e a única coisa que não conseguiu foi me dar o cuzinho, pois a grossura do meu pau não era o mais indicado para quem nunca fez sexo anal, mas de qualquer forma, era legal ir busca-la na faculdade para ficarmos juntos, pois os caras la olhavam pra mim e pro meu carro (comum tb) e provavelmente se perguntavam o que uma menina linda como ela via num cara como eu. Nos vimos todos os dias até a 5ª.feira, onde ela entrou no meu carro e me deu um beijo delicioso. Minha mão pousou na sua perna. Ela estava com um vestido amarelo, com um decote comportado, mas até a temperatura dentro do carro subiu quando vi sua calcinha de renda branca. Fomos a um motel e nesta noite, depois de gozar muito, ela me pediu pra gozar dentro dela, já que estava tomando pílulas (fato novo, até então era só com camisinha e gozando na massagem). Quando era a hora, não dava mais para segurar, coloquei ela deitada na cama e fiquei em pé com as suas pernas pra cima, no meu pescoço. Olhar nos olhos de uma menina linda como ela, enquanto fudia sua bucetinha inchada é só um ingrediente a mais para a pressão subir. Quando ela apertou os seios e começou a dizer que estava uma delicia ser fudida daquele jeito não deu pra segurar, e o primeiro jato saiu forte. Segurei a sua cintura e fui cravando o máximo que conseguia, e fui soltando tudo o que podia dentro dela. Até não ter mais forças e deitar sobre ela. Nos abraçamos com meu pau ainda dentro dela, e os seus olhos sorriam pra mim. Depois de um tempo tomamos um banho e no chuveiro, como era uma noite de novidades, ela se ajoelhou e me chupou até o fim desta vez, engolindo uma grande quantidade de porra, engoliu meio como quando se toma um remédio num gole para não sentir o sabor, mas ficou com o rosto todo lambuzado. Deixei-a em casa e fui embora. Cheguei em casa e haviam 2 recados na secretária eletrônica, um era do meu primo Geraldo reafirmando o convite para o fim de semana na chácara, mas o outro recado é que me deixou preocupado. Era a Fernanda, e pedindo pra ligar a hora que fosse pois estaria esperando. Olhei no relógio e já eram 1:20hs da manhã, decidi então ligar de manhã, mas uns 10 minutos o meu telefone toca e era ela, e a conversa já começou assim:

- Seu canalha, sacana, ta comendo a minha amiga né, e nem adianta dizer que não porque ela acabou de me ligar e contar que deu como uma doida a semana inteira, só não quis confirmar, mas eu sei que foi com você!
- Boa noite Fê, comigo ta tudo bem sim, e com você?
- Olha isso, é sacana e irônico ainda por cima!
- Não é isso, mas não vou discutir a minha vida pessoal com você por telefone a essa hora né!
- Deixa pra la também, eu te liguei porque to preocupada!
- O que houve?
– De verdade? Nada
– Como assim? Não entendi!
– Cadê o Cesar?
– E eu que sei! Porque?
– Ele apareceu aqui na 3ª. feira e depois de surrar a minha irmã como faz, disse pra ela que tinha gente na cola dele, e que se ele desaparecesse não era pra ela se preocupar, pois ele estaria “moqueado” em algum lugar.
– Certo, e daí? Ele sumiu?
– É, mas o estranho é que o pessoal dele desapareceu, nem na frente da faculdade eles não estão mais.
– Que bom!
– Rafael, me conta, você fez alguma coisa?
– Eu, imagina, como poderia?
– Você me disse que sabia um jeito, e eu to curiosa pra caramba, me diz, a minha irmã se livrou daquele traste?
– Tomara que sim, não sei. O que posso te dizer é que este tipo tem vida curta mesmo, então, diga a ela que escolha melhor as companhias pois pelo jeito que ele a tratou, a coisa poderia ter sido bem pior!
– Ta, to vendo que você não vai dizer nada, mas pelo menos ela vai tomar jeito.
– Tomara, uma menina linda como ela não pode se perder por causa de um babaca.
– Sei, ó você errado ai, porque, ela é mais bonita que eu?
– Eu não disse isso, alias, você é mais comportada que ela, portanto, o risco de fazer besteira é bem menor!
– É, vai ver a minha vida não tem aventuras por causa disso né, sou muito travada.
– Eu não disse isso, você é mais, digamos, criteriosa do que a sua irmã, mas isso não é defeito, de se um lado tem menos aventuras tem menos decepções e corre menos riscos, portanto, é mais segura!
– E chata, só faltou isso!
– Para com isso, você é tão linda quanto ela, fisicamente são diferentes, mas ambas chamam a atenção onde passam!
– Ui, isso me pareceu uma cantada hein.
– Ops, desculpe!
– Me diz uma coisa, você vai na festa?
– Então, acabei de receber um recado do seu pai, amanhã combino com ele!
– Eu vou subir para a casa da minha avó amanhã, que tal jantarmos amanhã e no Sábado vamos juntos porque assim você não precisa de mapa!
– Sim, claro, amanhã cedo falo com o seu pai e deixo acertado assim.
– Ta bom, um beijo e boa noite, descanse, pois parece que esta precisando!
Desligou mas deu pra ouvir a risadinha dela antes da linha cair. Dormi como uma pedra e tinha uma série de coisas pra fazer e só consegui falar com o meu primo na hora do almoço, e ele já sabia que a Fernanda iria comigo, e me fez um pedido complicado: Primo, eu sei que você nem tem mais idade pra molecada, mas me ajuda numa questão!
– Claro cara, fala ai
– A Fernanda é muito fechadona, tenho medo, sei lá, de virar sapatão, sabe!
– Deixa disso cara, pelo papo que tive com ela, o que ela quer é chamar a sua atenção, e como você é viciado em trabalho, ela entende que é assim, sendo hiperativa é que você vai nota-la, porém, isso meio que limita o horário, e fica mais complicado de arrumar um namorado, mas você sabe que uma hora rola, sempre acontece.
– Não tenho tanta certeza, temos medo mesmo, tanto eu quanto a mãe dela.
– Fica frio, vou jantar com ela hoje, e se ela der alguma brecha eu “verifico” isso, mas acho mesmo que é bobagem.
– Valeu cara, te vejo amanhã na chácara!
– Abraços.

Fiquei na correria o dia todo, e já eram quase 19:00hs quando cheguei em casa. Entrei com o carro pelo estacionamento do prédio e o porteiro acenou me chamando, então subi ao térreo da garagem e fui ver o que ele queria, e dei de cara com a Fernanda, de mochila nas costas. Assim que me viu já veio gesticulando e disse que precisava guardar o seu carro na garagem. Pedi para o porteiro e chamar o sindico, muito amigo, e ele conseguiu uma vaga desocupada pra ela. Aproveitei este tempo pra ligar para a Clarice e contei que a Fernanda estava lá, e ouvi um sonoro “VACA” ao telefone. Disse a ela que iríamos jantar em algum lugar, e perguntei se ela não iria à festa na chácara, mas ela me disse que não, pois tinha um compromisso e não conseguiu desmarcar. Ela ficou triste, deu pra perceber pela sua voz, e antes de desligar me disse que não ia nem adiantar dizer para “não aproveitar o jantar”. Me fiz de bobo, e desejei um bom fim de semana e pedi que ela me ligasse quando voltasse.

Fernanda já estava do meu lado quando desliguei. Quando entramos no meu apartamento ela largou a mochila num canto e fomos para a cozinha. Ela pediu uma cerveja e ficamos batendo papo até que eu disse que tinha que tomar um banho, e fui pro meu quarto. Ela ficou na sala. Me vesti e saímos. Ela era uma companhia muito agradável, sempre com comentários inteligentes sobre qualquer assunto, muito educada e voltamos já quase meia-noite para o meu apartamento. No caminho ela comentou que viu uns vídeos estrangeiros no rack e aproveitou para ver algumas coisas lá, e sentou comigo no chão da sala vendo os títulos, e ela elaborando uns comentários muito elaborados. Fui buscar uma cerveja e sentei de frente pra ela e disse:
- Posso te fazer uma pergunta?
- Claro?
- Você é assim mesmo ou esta jogando comigo?
- Eu? Jogando? Porque ?
- Não sei, mas algo em você não esta natural!
- Vai ver porque a ultima vez, a primeira alias, que me viu eu estava sem camiseta de biquíni.
- Agora sim, prefiro você mais afiada!
- Se quiser eu tiro a blusa, não tenho o menor problema com isso!
- Opa, tenho o dobro da sua idade, e sei jogar esse jogo muito melhor do que você, mas o que quero dizer é que comigo, você pode jogar limpo, não precisa de mascara!
- Não to de mascara, mas! - E parou!
- Vou te fazer outra pergunta então! O que você veio fazer aqui hoje?
- Não sei, achei que você ia me jogar na cama, rasgar a minha roupa e fazer comigo o que fez com a minha amiga, mas não rolou, então não sei bem o que to fazendo aqui!
- Mas é isso o que quer?
- Não sei!

Dei a mão pra ela e a trouxe para o meio das minhas pernas, com o seu corpo colado ao meu. Olhando nos seus olhos a beijei. Deu pra sentir a sua musculatura relaxando com o passar do tempo. Ela se sentou de frente comigo e me perguntou se eu estava com dó dela? Não, nunca. Você precisa relaxar.
Deitei o seu corpo e beijei sua boca com carinho, enquanto minhas mãos passeavam pelo seu corpo bem devagar. Quando senti que ela já estava relaxada, puxei seu corpo sobre o meu e sentei com as costas encostada na poltrona. Sempre beijando sua boca fomos tirando a sua camisa, e logo seu sutiã ficou no canto. Seus seios eram médios, empinadinhos, e os bicos grandes. Suguei cada um com todo o carinho do mundo. Sempre voltava a beijar a sua boca. Tirei a minha camisa e ela me abraçou com força, e quando me olhou de novo havia uma certa duvida nos seus olhos. Beijei-a de novo e perguntei o que houve, e ela contou que estava com medo. Do que? Eu sou virgem! E qual é o problema? Não sei, tenho medo! Ta bom, eu sei o que fazer, relaxa e me deixa fazer você feliz, se você quiser que eu pare é só falar, mas acho que podemos fazer desta noite algo muito especial. Ela me abraçou de novo e voltamos a nos beijar. Com ela no colo levei-a para a cama, sempre beijando sua boca tirei a sua roupa, deixando somente a calcinha. Ela tinha um corpo lindo, bem desenhado. Nada exagerado, bundinha redonda, pernas roliças, não tinha barriga, enfim, a namorada dos sonhos. Beijei cada pedacinho do seu corpo. Tirei a sua calcinha e dei da cara com uma bucetinha de pelos ralos, bem aparadinhos. Beijei a sua virilha e ela arqueou o corpo como se me impedisse, mas deitou de novo. Passei a língua no grelinho e ela se arrepiou. Fui chupando devagar, sempre segurando a sua mão, e quando passei a enfiar a língua dentro da sua bucetinha ela apertou a minha mão com força e gozou. Suas pernas prensaram a minha cabeça, e com a outra mão ela tentava empurrar a minha cabeça. Sai mas com os dedos fui tirando tudo o que aquela menina linda tinha pra me dar. Ver uma menina gozar é uma das cenas que merecem um quadro, pois ela estava envergonhada por eu vê-la nua, mas o seu corpo não parava de tremer. Ela soltou a minha mão e relaxou de novo. Deitei ao seu lado trazendo seu corpo contra o meu, e beijei seu rosto. Ela pegou o meu braço e a abraçou. Ficou quietinha por alguns minutos. SE virou e me beijou. Suas mãos apertavam o meu rosto, e isso aumentava enquanto eu massageava seus seios. A sua indecisão ficou mais clara do que nunca quando ela pediu pra tomar um banho comigo, tanto que entrou no banheiro e apagou a luz, então, somente a luz do quarto clareava o box. Liguei o chuveiro e nos abraçamos de novo. Sua boca era muito gostosa de beijar. Ela me disse algo assim: Hoje eu não vou ser tua, mas, me da um tempo pra entender tudo isso e quando eu decidir, você será o cara que vai ser o meu primeiro homem. Ri e a beijei com mais vontade ainda. Disse pra ela que enquanto isso não acontecia eu poderia ajuda-la a curtir, então, desci sugando seus seios com força, arrancando suspiros, e me ajoelhei colocando uma perna sobre o meu ombro, e voltei a atacar aquela bucetinha. Desta vez eu queria um orgasmo mais forte, e rocei o cavanhaque de leve para ver o resultado, e ela quase dobrou o joelho. Fui lambendo e mordendo a sua buceta com vontade, e enfiava a língua o máximo possível, e ela segurando na minha cabeça apenas gemia. Quando olhei pra cima vi ela apertando o bico do seu seio com força, e foram pouquíssimos segundos até explodir num orgasmo que a fez sentar no meu ombro se escorando na parede. Esperei ela se recuperar abraçando seu corpo por trás, com o meu pau em pé, encostado nas suas costas. Ela virou e com um sorriso lindo pegou nele pela primeira vez. Deu um passo atrás e segurando ele com a mãozinha analisou com cuidado. Desceu até ele e deu um beijo. Tentou abocanhar mas não conseguiu, então esfregou ele nos seios, sempre sorrindo pra mim. Começou então a chupar a cabeça dele e com a mãozinha me punhetando. Deixei ela brincar assim até que vi que ia gozar, e ela se afastou um pouquinho e com a minha mão sobre a dela acelerei o movimento, e explodi num gozo jorrando porra no seu rosto e nos seios. Ela olhava pro meu pau fascinada, e quando viu que tinha acabado, esticou a língua e tocou a pontinha nele sentindo o gosto. Terminamos o banho e dormimos pelados, abraçadinhos. Acordei com ela largada na cama. Levantei, lavei o rosto e fiz o café. Levei para ela na cama. Ela já tinha acordado, e quando me viu se cobriu. Tomamos o café e tomamos um banho par pegar a estrada. Ela ainda me chupou e levou uns jatos e porra no rosto de novo, mas não me deixou toca-la, disse que precisava se recuperar. Chegamos à chácara por volta das 9:00hs e o pessoal do buffet estava a toda. Depois conto o fim de semana como foi. Beijos e comentem ai!Rafa

Foto 1 do Conto erotico: De volta pra casa - Parte 2

Foto 2 do Conto erotico: De volta pra casa - Parte 2

Foto 3 do Conto erotico: De volta pra casa - Parte 2

Foto 4 do Conto erotico: De volta pra casa - Parte 2


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Ficha do conto

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Nome do conto:
De volta pra casa - Parte 2

Codigo do conto:
17785

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
15/06/2012

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
4