De volta pra casa - Parte 3



De volta pra casa - Parte 3


Oi, sou o Rafa, tenho 36 anos, e estou na 3ª. parte desta história (meio longa mas vale a pena!); Cheguei à chácara com Fernanda e no caminho brincamos sobre a noite anterior, mas o meu problema era como contar a ela que os pais estavam preocupados com ela, pois, achavam que ela não curtia homem, pois vivia focada demais no trabalho e nos estudos, porém, agora sabendo que ela era virgem e que curtia muito um homem, não poderia chegar la e dizer simplesmente: Ela é virgem e não é sapatão! Teria de explicar o inexplicável, então, aproveitei que ela estava contando quem estaria na festa da irmã, e quando citou o nojento do Artur, filho do Romeu (sócio do pai dela). Porque o cara é nojento? – É, vive querendo se esfregar na gente desde sempre, até chegou a abrir o zíper uma vez mas corremos. Pensei muito e joguei pra ela a seguinte situação:
- Minha delicia, nós sabemos que não vai dar pra ficarmos juntos neste fim de semana, mesmo porque, eu quero transar com você numa situação especial e não vai ser nos cantos da chácara!
Ela riu e disse “eu sei, e daí?”
- É o seguinte, estes dias seu pai comentou comigo que estava preocupado com você, porque trabalha e estuda demais e pode estar deixando de viver, pulando etapas!
- É eu sei disso também, ele já me falou isso!
- Então, ai você chega la radiante, sorridente, toda toda, e na hora vão achar que transei com você!
- Será? Mas e agora?
- Agora, você vai ficar com esse Arthur este fim de semana!
- Nem fudendo! – o engraçado foi ouvir ela dizer um palavrão e ficar vermelha.
- Vai sim, porque eu to mandando! Vai dar uns beijinhos nele, deixar ele passar a mão em você, e vai gostar!
- Você ta louco, nunca eu beijaria aquele sapo!
- Faz quanto tempo que não o vê?
- Uns 3 anos, sempre fujo dele, ou dos lugares que ele frequenta.
- Vamos fazer o seguinte, pra você ver como sou bonzinho, quando o encontrar, vai agir como uma moça de 18 anos, vai lá dar 3 beijinhos nele, e preguntar um “e ai”, e deixar a conversa rolar.
- Para, prefiro chegar la e contar pra todo mundo que você gozou na minha boca, tenho certeza que o assunto vai ficar mais interessante!
- Ei, to falando sério, vai inclusive dizer que eu sou um porre!
- A vá, não vou ser tão convincente!
- Vai sim, porque eu to pedindo, vai dizer inclusive pro rapaz que vai embora com ele pra Santos, pois assim se livra da carona comigo!
- Não, não quero.
Parei o carro num posto e procurei o lugar mais afastado do estacionamento, puxei seu rosto para perto de mim e a beijei. Minha mão entrou pelos botões da sua camisa e brinquei com os seus seios. Sua respiração se alterou, e quando abri a sua calça e coloquei a mão dentro da sua calcinha ela parou de me beijar e me abraçou. Baixei a cabeça e suguei seus seios com carinho enquanto a fudia com os dedos, até que ela enrijeceu o corpo e gozou nos meus dedos. Tirei a mão e voltei a beijar sua boca. Ela foi se recuperando e seus olhos sorriam pra mim. Fomos até a loja do posto e tomamos um café, e terminei a conversa com ela.
- Você vai fazer o que estou pedindo, e se fizer, vamos nos encontrar a noite pra brincar mais um pouco, e gozar junto.
- Não sei não, vai dar muito na cara, chegar dando mole pro tonto.
- Não é pra dar mole, não to pedindo pra pegar no pau do cara, o máximo que vai rolar são uns amassos, mas se acontecer, pensa em mim, pensa que sou eu, e a coisa vai ficar legal. Mas o que precisamos é tirar os seus pais do caminho, entendeu?
- Ta, eu viro uma “pessoa normal” e vamos nos ver escondidos, é isso?
- Você é normal, linda e atraente, mas tem objetivos na vida, e esta numa fase de escolher prioridades, é normal isso também, mas fazendo o que estou pedindo, os seus pais entenderão que você cresceu, e que já sabe distinguir os momentos de trabalhar e de se divertir.
- Ta, eu faço, mas do meu jeito!
- Ta bom, mas, não vai descolar do cara, isso é o mais importante!
- Beleza, mas e o senhor? O que vai fazer nesse tempo todo?
- Nada, vou ficar por lá, conversar, jogar conversa fora, não é isso o que se faz nestes lugares?
- Sim, mas comer a mulher de alguém, sempre acontece né!
- Opa, como assim?
- Na ultima festa rolou um babado com a Juliana Tetuda, parece que alguém viu ela pagando um boquete para um cara lá.
- Sério, mas e ai?
- Para viu, eu fico entretendo o filho e você vai comer a mãe? É esse o seu plano?
- Deixa de ser boba.
- Sei, vou ficar até vesga, mas te acho com um olho viu!
Rimos e entramos no carro e nos beijamos de novo. Em pouco mais de meia hora chegamos à chácara, e o povo do buffet estava a todo vapor, colocando as toalhas nas mesas, montando o espaço “dance” com som e luzes, eram umas 50 pessoas trabalhando. Eram poucos os convidados que já haviam chego, e fomos para dentro do casarão. Foi o Geraldo quem nos recebeu, e beijou a filha, que dentro do combinado, o abraçou sem muita festa, indo com as malas para o andar de cima. Ele deu de ombros resignado e fomos conversando la pra fora, e ele me mostrou toda a propriedade. Descemos até o lago e lá ele perguntou como foi a conversa, e eu ri, e disse a ele que ficasse despreocupado, pois ela era somente uma adolescente querendo atenção do pai, imitando os defeitos dele inclusive. Ele pareceu mais aliviado. Eu acrescentei que ela contou que anda exausta, pois ainda não tem experiência para organizar e operar diversas coisas ao mesmo tempo, e isso esta refletindo em outras coisas, como seu comportamento que repele as pessoas, mas, conversamos bastante e pode ser que enchi o saco dela o suficiente para que pense em mudar de atitude. Ele ficou mais contente, e pude ver que de fato eles estavam preocupados, mas a menina precisava só se encaixar no mundo, só isso!
Depois do almoço os convidados começaram a chegar e às 16:00hs já tinham mais de 300 pessoas passeando pela chácara, e eu estava conversando com um amigo do meu primo quando a aniversariante, a bela Marília apareceu me chamando para ajuda-la a pegar algo no carro. Fomos até o estacionamento e longe da vista de todos ela me abraçou forte e me agradeceu. Eu fiquei meio surpreso e ela disse que o Cesar tinha sumido e que tanto ela quanto a irmã tinham certeza de que eu tinha feito algo, que na verdade ela não queria saber o que, mas que só de se livrar dele já estava feliz. Eu dei de ombros e perguntei da irmã dela, onde estava, e ela contou que até estranhou, mas a viu sentada perto do pomar conversando animada com um rapaz, o filho do sócio do pai dela! Fiquei feliz, as coisas tinham dado certo. Mas uma cena não me saia da cabeça, e era aquela menina deliciosa sendo enrabada daquele jeito, e acho que o meu pensamento deve ter ecoado, pois ela já ia saindo e se virou pra mim e disse:
- Só uma coisa!
- Sim.
- É          , desculpa pela cena que você flagrou la em casa tá!
- Cena?
- É, eu transando com aquele animal, não sei quanto tempo você ficou ali mas...
- Fiquei alguns segundos, e me desculpe você, por ser indiscreto.
- Tranquilo, é que é complicado!
- O que?
- Eu sabia que ele não prestava, mas fui eu quem o levou pra dentro de casa, puta bobeira minha.
- Acontece, e tomara que não aconteça de novo, pode ser perigoso e você tem muito a perder.
- Eu sei, mas é foda, bobageira de menina rica mesmo, tomei no rabo, literalmente!
- O legal em você e sua irmã é que falam o que vem a mente na boa!
- É, mas é verdade, sabe aquela falsa rebeldia, de namorar o badboy, foi assim.
- De verdade, entendo o cara.
- Como assim?
- Pensa, o cara é um fudido, não tem onde cair morto, vive na criminalidade, e uma menina linda, rica e inteligente da bola pra ele! Foi o momento João de Monte Cristo da vida dele!
Ela gargalhava e me disse:
- Tai, você ta me chamando de Maria Lucia?
- Mais ou menos isso!
- Putz, nunca tinha pensado nisso dessa forma! Minha irmã tem razão, você é um cara diferente!
Esse “diferente” ficou na minha cabeça, como ficou na minha cabeça as curvas do seu corpo sob o vestido florido dela enquanto se afastava.
A noite chegou e fui me arrumar no quarto que me cederam. Um quarto de luxo, com TV, banheiro privativo e cama de casal. Até cheguei a questionar à empregada da casa se ela tinha certeza de que era pra mim, pois era muita coisa, e ela riu dizendo que era um dos mais “simples” da casa. De fato, o andar superior tinha umas 20 portas. Meu primo comentou depois que ele comprou a parte da fazenda onde ficava a sede o pomar e o lago, e montou o haras depois de restaurar a casa inteira. Terminei o meu banho e deitei pra ver um pouco de TV. Ouvi barulho na porta e a abri, era Fernanda, que entrou sorrateira e me beijou. Aproveitando que eu estava de toalha, me empurrou para a cama e agarrou o meu pau e enfiou a boca nele. Mole pelo susto ele coube inteiro na boca dela, mas foi inchando e ela arrancou a blusa e esfregou ele já duro nos seios. Me olhava de forma faminta, e lambeu ele como uma louca até que eu avisei que ia gozar, e ela aumentou ainda mais a velocidade e levou um jato de porra no fundo da garganta, engolindo um pouco e outro tanto escorrendo em seus seios. A atitude era clara, estava demarcando território, mas porque? Ela se levantou som um sorriso safado nos lábios e ia saindo quando a detive. Coloquei ela no colo e fiquei brincando com os seus seios, e como tinha despertado a safadeza daquela menina, perguntei como foi o dia dela. – Fiquei de pajem daquele cara, sempre cuidando pra ele não ficar com a cara no meio dos meus seios. – Mas e ai? Deu uns beijinhos nele? – Quase, deixei ele chegar perto e me abraçar, mas não rolou beijo não – Então agora a noite você vai deixar ele tocar em você assim? (enquanto apertava seus seios) – Não, não vou! – Não vai chupar o pau dele e deixar ele gozar nos seus seios? – Não, não vou fazer isso! – Ela estava de saia, então suspendi a sua saia e coloquei ela sentada no meu pau, puxando a calcinha para o lado, deixando meu pau roçar na sua buceta inteira. – Então, não vai pegar no pau dele? – Não vou, não quero! (disse ela rebolando no meu pau, como se quisesse que a penetrasse) – Sério, como vai apagar o fogo desse bucetinha então? – Eu venho aqui dar pra você de madrugada, mas não vou fazer nada nele. – Vai sim (parando o pau entre os lábios da sua buceta) vai deixar ele chupar os seus peitos! – não quero, quero que você me coma agora! – Não, agora não, já falei pra você que só vou tirar o seu cabacinho num lugar especial, vou colocar você assim como você está agora, e deixar o meu pau entrar fundo em você, e você vai poder gemer e gozar gritando que é a minha putinha! Ela se arrepiou inteira e com o pau roçando na sua buceta rebolou mais um pouco. Apertei os seus seios com mais força e virei seu rosto para beija-la. Senti ela gozando no meu pau, e tive que forçar o seu corpo pra trás, pois se vacilasse ela iria sentar nele e eu acabaria fudendo ela ali mesmo. – Gozou gostoso? – Me chama disso de novo! – Do que? De minha putinha? – Isso, esfrega mais ele em mim, quero gozar mais ainda! – Calma, agora você vai se arrumar e brincar com o nosso amigo! – Você acha que eu sou o que? – A minha putinha, que esta fazendo tudo o que eu mando! – Mas e se ele me comer? – Você não vai deixar, eu sei que não! – Mas tem que ser escondido – Leva ele para um passeio no bosque, deixe ele chupar os seus seios e chupe o pau dele! – Vou ver o que acontece. Disse isso levantando e indo pra porta! Ei, me conta uma coisa? – Claro, fala! – Porque você veio aqui agora? – Pra te ver – E o que mais? – Gozar com você! – Só isso ou tem mais coisa? – Ta bom que vou te contar, só porque você quer! E saiu do quarto rapidamente. Fiquei puto, pois ela tinha ido demarcar território contra quem?
A festa rolava solta, muita gente bonita dançando, bebendo e comendo, e eu passeando com os olhos encostado numa mureta acima do lago, olhando o mulherio até que Mari, a mãe delas, encosta do meu lado, me pedindo um cigarro. Ficamos ali olhando os convidados até que ela disse: - Então quer dizer que você ganhou uma fã! Gelei, só faltava ela ter visto a Fernanda sair do meu quarto! – Sério, quem? – Uma não né, duas! – Opa! – É, uma você já viu transando com o namorado e a outra dormiu de conchinha com você! Eu não sentia os dedos dos meus pés de tão gelado que fiquei. – Calma, fica tranquilo, pois eu sou a primeira a incentivar as minhas filhas a viverem experiências nesta idade, e tenho certeza de que você esta sendo um excelente professor! – Uau, não entendi! – É, a Fernanda esta dando uns amassos com o filho do sócio do pai num canto, para a alegria de ambos, porém, o rapaz não sabe que ta chupando um pau por tabela, e a outra, esse adora ser mal tratada, e botou na cabeça que você é a solução de todos os problemas dela! – Sério, fico lisonjeado, mas, na boa, não sei o que te dizer! – Não precisa falar nada, trate-as como mulheres e tudo vai ficar bem! – Puta que pariu que família é essa? As meninas falam o que da na cabeça e a mãe sabe de tudo e fala do mesmo modo! – É meu querido, passe uma semana com o seu primo e vai entender o que eu estou dizendo! – Porque? – Porque? Ele tem varias mulheres, até a mulher do tonto do sócio ele já comeu, e pensa que nós não sabemos! – Caraca, mas e você nisso tudo? – Decidi cuidar da minha família, e que não vale a pena brigar agora, então, eu me viro. – Sei, entendi – Mas é sério, trata as duas com carinho e terá duas amantes para sempre, mostre pra elas o que é um homem de verdade, não o safado do pai delas! – Sério mesmo, não sei o que te dizer! – Não precisa, faça o seu, é só isso! – Uau! Ela saiu e me deixou ali com a maior cara de idiota do mundo. Não sabia se era tão simples, mas fiquei na minha. Conversei com algumas pessoas, e depois dos parabéns o som ficou mais alto e a galera se animou, e deu pra ver que a festa ia até de manhã. Ai a coisa ficou mais interessante, pois o Geraldo me chamou num canto, eu fui pronto pra ouvir mais besteiras ainda, mas fui surpreendido com o pedido dele: - Primo, preciso de um favor de irmão, irmão mesmo, porque de todas as pessoas aqui, só em você eu confio! – Caralho, fala de uma vez! – É o seguinte, tem uma menina doida pra dar pra mim, e eu preciso do seu carro, porque ele ta la fora, vou dar uma volta com ela e comer ela em qualquer lugar por ai, enquanto isso, como você não pegou ninguém mesmo, preciso que cole na minha mulher, ela ta me sacando, andei pisando na bola e ela ta na marcação, mas cara, 18 aninhos, não é sempre que rola né! – Ta bom, a chave ta la no quadro, um rapaz guardou o carro pra mim, vai la! – Valeu velho, te devo essa! Ele saiu parecendo um moleque, e eu ri por dentro, porque se eu comesse a mulher dele, não ia dar nada mesmo. Sai na caça da Mari, e não a achei, procurei por todo o lugar e nada. Desci no lago, olhei no pomar, até no Haras eu fui, e lá flagrei um casalzinho fudendo numa grade, mas passei rapidinho e não vi quem era, nem eles me viram direito, mas continuei. Entrei na casa e meio que na loucura entrei em todos os quartos, e nada de achar a mulher. Desci e Marilia veio ao meu encontro. Tentei me desvencilhar mas ela falou que precisava me mostrar uma coisa! Não teve jeito, e a acompanhei, demos a volta na casa e ela mandou não fazer barulho, subimos um barranco, descemos ele do outro lado, andamos do lado de uma grade com uvas penduradas e chegamos a uma cabana de ferramentas do outro lado do pomar. Ela pegou uma caixa e subiu, me chamando pra olhar. Dava pra ver a luz da festa e num canto, quando os olhos se acustumaram com o escuro, deu pra ver a Fernanda chupando o pau de um rapaz magro, que puxava a sua cabeça contra ele com força, metendo na sua boca como se fosse uma buceta! Fiquei meio desconcertado, mas excitado com a cena. Marilia também ficou vidrada, e contou que quando ela saiu eles estavam só no amasso. Ela encostou em mim para ver melhor a cena, e eu a segurei pela cintura para não cairmos, e ela encostou aquele corpão em mim. Daí para o primeiro beijo foi um segundo. Buscamos um lugar mais afastado, e em poucos minutos ela já livre do vestido mostrava um sutiã recehado com aqueles peitões e uma calcinha de renda. Chupou meu pau com maestria, esfregou ele na cara como uma puta, e de repente ouvimos um barulho, olhamos por baixo dos arbustos e a Fernanda estava ali, há uns 20 metros de nós, levando a rola do cara no rabinho. Dava pra ouvir ela falando pra ele ir devagar pois ela era virgem, e o cara mandando bala. Ri e olhei pra Marilia e disse: Mas o família que gosta de dar o cuzinho hein. Ela com o meu pau na boca de novo sorriu. Sabia que não daria pra ficar muito tempo ali, então, a coloquei de quatro e fui enfiando devagar na sua buceta, que pingava já. Fui socando devagar e ela gemendo por causa da largura, dei um tapa bem forte na sua bunda para que ficasse quieta, mas isso acendeu alguma coisa nela, pois começou a rebolar no meu pau e ficamos como que rosqueando o pau na sua buceta. Olhamos de novo e o casalzinho estava indo embora, e isso foi o que de melhor aconteceu. Coloquei ela deitada e subi enfiando o pau na sua buceta, e assim podia chupar aqueles peitões. Ela gozou rápido e quando aumentei as estocadas ela me abraçou e gemeu no meu ouvido um: vai, vai, continua assim, to amando isso, me fode assim TIO, ai, vou gozar de novo no seu pau TIO, que delicia, ai ai! E gozou soltando o corpo. Parei para ela respirar um pouco e ela se levantou e apoio as mãos na parede da cabana e me olhando com uma cara de safada me pediu: Vem comer o meu cuzinho tio, sei que você ficou cm vontade!. Eu nem pensei muito, enfiei na sua buceta e comecei a brincar com o cuzinho deixando ele molhadinho com o caldo da buceta dela, e apontei o meu pau e fui forçando. Ela já tinha dado o cuzinho, mas demorou um pouco para entrar, e quando encostei na sua bunda, com o pau fincado ela gemeu e relaxou de vez. Comecei a acelerar as bombadas e ela me olhou sobre os ombros e pediu pra arrombar o seu cuzinho, aumentei as bombadas e comia aquele cuzinho como nunca tinha comido antes. Tirava quase inteiro e colocava de novo, e ela delirava, eu a segurava pelos seios enquanto comia seu cuzinho, e estávamos em transe, até que ela cravou as unhas no meu braço e disse que ia gozar de novo. Aumentei a velocidade e ela começou a gemer alto, dizendo que estava gozando. Não aguentei e comecei a gozar, sem parar de bombar, dava pra sentir a porra escorrendo do seu cuzinho. Bombei até não ter mais forças. Ela saiu e deu pra ver o rombo no seu cuzinho. Ela passou a mão e se assustou. Encostamos na barraca e ficamos ali até termos forças para voltar à festa.
Ela saiu primeiro, e eu tive que ficar sentado pra respirar um pouco depois de tantas emoções. Depois de alguns minutos lembrei que tinha que achar a Mari, então, voltei à festa.

Foto 1 do Conto erotico: De volta pra casa - Parte 3

Foto 2 do Conto erotico: De volta pra casa - Parte 3

Foto 3 do Conto erotico: De volta pra casa - Parte 3

Foto 4 do Conto erotico: De volta pra casa - Parte 3


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Ficha do conto

Foto Perfil rapasp
rapasp

Nome do conto:
De volta pra casa - Parte 3

Codigo do conto:
18033

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
29/06/2012

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
4