Quando fui “Suggar Daddy” ao contrário (pt6)




As duas semanas seguintes à volta de Diogo da Austrália foram calmas. Não tínhamos nos visto nenhuma vez , embora ele me mandasse mensagem diariamente. Numa frequência bem menor. Praticamente uma por dia e sempre assunto muito aleatório.
No final de semana seguinte Andressa me convidou pra ir no bar que nós três nos conhecemos, que chamávamos carinhosamente de “Nosso Bar”.
Cheguei primeiro, como de costume, pois saio primeiro do trabalho. 10 minutos depois Diogo chegou. Estava estranho. Daí então percebi que o sumiço das últimas semanas não era só dedicação de um cara à sua namorada depois de uma viagem de um mês!

Eu: Fala, marrentinho! Quanto tempo!
Diogo: E aí, tudo bem?
Eu: Tudo! O que vc tem? Tá tudo bem?
Diogo: Tudo ótimo, cara! Andressa e Eu estamos nos dando melhor do que nunca! Na verdade somos quase um trisal! Ela tá namorando uma mina muito linda e já rolou nos três e tal...
Eu: Caramba! Que foda! Você deve estar no paraíso né, putão?
Diogo: Porra, Bruno! Você acha isso mesmo?
Eu: Ué! Você falou empolgado!
Diogo: Caralho, cara! Queria mesmo era estar com vc! Amo Andressa mas tô apaixonado por você! Será que você não percebe?
Eu: Ok. Temos que conversar sobre isso mas não fico à Vontade de fazer isso na frente de Andressa que está vindo por aí! Mesmo sabendo que vcs não tem segredo.
Diogo: Não tive coragem de falar sobre isso com ela!

Ele pegou o celular e começou a falar: “Oi amor! Tudo bem? Eu já estou saindo do bar daqui a pouco então acho que não compensa você vir pra cá! Tá tudo bem sim. Não se preocupe! Vou pra casa e mais tarde te ligo!”

Diogo: Pronto! Podemos falar!
Eu: Diogo, eu morro de tesao em vc!
Diogo: Porra, Bruno! To apaixonado cara! Pau duro eu fico 50 vezes por dia! Isso chama tesão. Testosterona.
Eu: Posso falar? Tenho tesao em você! Gosto da sua companhia! Vc é gostoso! Inteligente. Me faz rir. Me elogia o tempo todo. E é bonito pra caralho! Mas a verdade é que, depois dos meu 5 anos de namoro que fudeu minha vida, eu ainda não tô pronto e afim de namorar! Não é pessoal, cara! Qq um que aparecesse pra mim agora não rolaria namoro! Me desculpa, cara!

Vi sua fisionomia entristecer ainda mais.

Diogo: Não precisa se desculpar! Eu que sou um idiota mesmo.
Eu: Cara, não é isso!

Tinha uma outra verdade que não precisava ser dita. Eu não queria magoar ele. Mas suas histórias sem pé nem cabeça, umas novidade que aparecem do nada não inspiravam confiança. E sua personalidade instável era tudo o que eu não queria me preocupar! Mesmo pressentindo que ele era um cara do bem!

Eu: Mas eu gostaria muito de continuar sendo seu amigo. Mesmo sem brotheragem.

Mal chegou a segunda cerveja pedimos a conta. Chamamos um táxi pra dividir. Fomos calados até a minha porta.
Diogo: Cara, Eu sou muito nada mesmo! Agora que me liguei que vc nunca nem me convidou pra conhecer tua casa!
Eu: É sério isso, cara?

Paguei a corrida com uma nota e nem peguei o troco. Puxei Diogo pra fora do carro e disse: “Bora tomar a saideira!”

Entrando em casa falei pra ele ficar a vontade e ir pra sala enquanto eu pegava umas cervejas na cervejeira e algo pra comer.
Ele tirou os sapatos e meias e sentou no sofá.

Diogo: Seu apto é lindo, Bruno! Eu sabia que vc tinha bom gosto! Dá pra ver pelas suas roupas. Por vc estar sempre cheiroso!
Eu: Observador vc, hein!
Diogo: Quando a gente tá apaixonado fica meio idiota mesmo!
Eu: Então me fala! Qual foi desse rolo todo?
Diogo: Rolo nenhum, cara! Infelizmente eu que confundi tudo mesmo. Você nunca deu sinal de que poderíamos ser mais de brothers! Viajei!
Eu: Cara, sempre vi vc feliz e satisfeito com a Andressa que sempre achei que isso fosse inabalável. Como eu tb não tinha intenção. Achei cômoda a nossa relação de amizade!
Diogo: Então... só amizade.

Pausa longa e silenciosa.

Diogo: Vou no banheiro. Onde é?
Eu: Usa o do meu quarto. É por ali.

Minutos depois.

Diogo: Vou ter que lavar seu banheiro. Me empresta um pano!
Eu: Que isso, cara! Pq? O que aconteceu?
Diogo: O seu cheiro impregnado no banheiro. Me deixou de pau duro e mijei fora do vaso sanitário!
Eu: Hahahaha. Vai limpar mesmo seu tarado! Essa piroca fica dura à toa! Tem pano e produto de limpeza no armário na área de serviço!

Ele foi molhar o pano e molhou a camisa toda.
Não tinha o me or jeito pra trabalho doméstico e quando foi limpar o chão, ajoelhou e molhou a calça.
5 min depois sai ele do banheiro sem camisa e com as calças dobradas até os joelhos!

Diogo: Porra! Era melhor não ter te avisado! Sou muito sem jeito pra limpar a casa! Prefiro fazer comida!
Eu: quer uma bermuda emprestado enquanto coloco sua roupa na secadora?
Diogo: Quero.

Voltei na sala com a bermuda e Diogo está terminando de tirar a calça de costas pra mim. Sua bunda dura, empinada e grande dentro a sua cueca branca é sempre linda de ver. Passo por trás dele sarrando na zoação!
Quando ele levanta percebo que ele tá de pau duro. Olho mas sei que não temos mais o tínhamos antes e me arrependo da brincadeira que fiz e contenho meu olhar.

Diogo: Tirar a roupa perto de você nunca vai ser tranquilo pra mim.

Larguei tudo no chão agarrando Diogo de frente. Beijei sua boca com força mordendo seus lábios e pescoço, apertando sua bunda e sarrando meu pau no dele de cima pra baixo.
Diogo desabotoa minha calça e camisa, tirando minha cueca muito rápido. Em 30 segundos estamos nus no meio da sala. Ainda sinto minha coxa entre as suas. Meu pau saindo para o lado de nossos corpos e Diogo querendo ele entre suas pernas. Alisando a cabeça do meu pau que já estava toda melada.
Diogo vai abaixando e eu tento segurá-lo dizendo que tinha estado o dia inteiro na rua trabalhando e precisava um banho antes.

Diogo: Eu quero assim! Seu cheiro é sempre gostoso Cara! Fico alucinado!
Eu: Então engole minha piroca vai, meu putinho marrento!

Sentei no sofá, peguei a cerveja ao lado e puxei a cabeça dele pra minha rola: “Mama, safado! É tua!”
Diogo pegou meu pau com as duas mãos e chupa a cabeça e cheirava ao mesmo tempo os pentelhos. E resmungava algo como “puta que pariu”, “tô fudido”.
Lambia meu saco, o que me deixava maluco!
Cada lambida no saco me dava ainda mais tesão e meu pau parecia que iria explodir a qualquer momento!
Quando menos percebi, Diogo estava lambendo meu cu e me punhetando ao mesmo tempo. Joguei o resto da cerveja que estava no meu copo na cabeça da minha rola e Diogo tomou assim... aproveitei que ainda estava gelada e esfriei minha rola! Não queria gozar já!
Fiquei de pé e Diogo de joelhos no chão. Empurrei ele de costas no chão e em posição de 69 cravei meu pau na sua boca! Eu soquei meu pau até as bolas na sua boca. Ele se contorcia, engasgava, tentava se esquivar mas não conseguia. De vez em quando eu o liberava pra respirar. E com tapas na cara mandava ele engolir de novo. Fui investigar seu cuzinho antes de cair de boca e não é que ele estava incrivelmente cheiroso? O puto tomou banho antes de nos encontrar! Ou seja, tava esperando que algo rolasse!
Eu sentia o cu de Diogo “morder” minha língua a cada segundo e isso me deixava maluco juntamente com sua garganta quente envolvendo minha piroca. Conclusão: Gozei direto na sua garganta.
Senti seu cu piscando freneticamente minha língua e de repente jatos de porra farta e quente nos pêlos do meu peitoral. Diogo tinha gozado sem sem se tocar de novo!
Deitados no tapete começamos a rir frouxamente. Dois idiotas!
Fomos tomar um banho juntos e o clima esquentou de novo! Muita mão, beijos, chupadas, sarrando muito debaixo do chuveiro e de repente Diogo desliga o chuveiro, abaixa e pede pra eu mijar nele. Começa a chupar e esfregar a cabeça do meu pau e eu controlando e deixando o mijo vir e solto na boca daquele meu puto! Ele engoliu parte do mino e o restante ia se banhando e tocando punheta com o dedo no cu.
Levantei Diogo do chão, virei-o de costas pra mim, liguei o chuveiro, passei sabão no seu rabo e forcei meu pau no buraco dele. Estava fechado de novo, mas eu tava cego e só queria entrar nele e gozar dentro dele! Cheguei perto do ouvido dele e falei: “relaxa, deixa seu macho invadir você! Abre o cu pra mim seu puto!
Diogo abria a bunda com as mãos mas seu cu permanecia impenetrável. Foi quando dei um tapão forte de surpresa na cara dele.
Diogo: Caralho cara! Tá doendo!
Eu: Quero te fuder, porra! Abre o cu, meu puto!

E dei outro tapa ainda mais forte! E meu pau entrou de súbito devido à pressão que eu fazia!
Diogo deu um grito grave e alto!
Tapei sua boca enquanto puxava sua cabeça pra trás!
E comecei a socar minha piroca no cu de Diogo num movimento já rápido! Diogo já não gemia de dor e sim de tesao. Acostumou rápido! Ficamos trepando um tempo no chuveiro e resolvemos ir pra cama e aproveitar que ainda não tínhamos gozado a segunda.
Na cama tudo mudou de figura, começamos num sexo mais calmo e cadenciado. Voltei a sentar na cara de Diogo e fizemos um meia nove gostou. Pude ver o cu de Diogo já aberto. Muito quente e vermelhinho. Ainda assim piscava bastante. Diogo explorava meu rabo com a língua. Não vou mentir. Era bom. Mas não se compara quando engolia meu pau!
Fodi Diogo de quatro, sentando em mim, de lado, frango assado, papai e mamãe e, por volta das 3 da manhã eu avisei que ia gozar e ele pediu pra gozar dentro dele. Assim eu fiz. Enchi seu cu de leite. Ele gozou também é deitamos cansados.

Diogo: Bruno, na moral cara! Eu não sei pq vc me deixa assim. Vc acredita que eu nunca dei a bunda pra ninguém, né?
Eu: Acredito, cara! Relaxa! Sem julgamentos! Eu tb nunca sentei na cara de ninguém pra levar língua da no cu!
Diogo: Então em breve vc vai me dar o cu! Hahaha
Eu: Não conte com isso! Hahaha.
Diogo: Bruno, quando vc quiser tocar uma punheta me chama, pô! Qualquer hora! Vc sabe que eu trabalho duas quadras daqui! Eu venho! Quero seu leite pra mim, cara!
Eu: Hahahaha... pode deixar! Eu gosto de gozar todo dia de manhã antes do trabalho!
Diogo: Combinado!

Tirei a colcha da cama. Estava cheia de suor e porra.
Deitamos já secos e de banho tomado com um lençol fino sobre nossos corpos nus. A luz da lua cheia entrava pela janela e iluminava o quarto todo. A brisa de um quase verão carioca entrava pela janela do meu apto no décimo andar. Diogo dormiu lá em casa! Eu quase não dormi de tanta tensão.
Acordei as 07:30 com algum barulho na cozinha. Rezei pra que não fosse Diogo procurando uma faca pra me matar e então fui para o banheiro pra analisar melhor o que fazer.
E de lá gritei: “Bom dia, meu marrento!”

Diogo a da cozinha: Ahh queria te acordar com um boquete! Mas tb queria fazer o café da manhã pra vc!

Sai do banheiro e fui de mansinho na cozinha e vi que ele estava pelado preparando tudo.
Abracei ele por trás e comecei a beijar seu pescoço e apalpando sua bunda. Senti seu corpo arrepiar. Virei ele pra beijar na boca e seu pau já estava duro!
Então abaixei pra mamar meu marrentinho e ganhar tempo pra ficar de pau duro tb! Meu pau é mais lento! Hahaha
Quando tava tudo pronto virei Diogo, empinei seu rabo, dei umas
Lambidas gostosas, uma boa cuspida pra lubrificar e empurrei meu pau pra dentro dele que fez pouca resistência dessa vez!
Diogo só gemia. Não falou nada! Soquei rápidos forte até gozar! Sem parar!
Diogo só pedia meu leite!
Gozei! Dei um beijo na boca dele e disse: “Vou tomar um banho e volto pra gente tomar café da manhã!”

Continua...

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Comentários


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raphael6 Comentou em 21/07/2021

Pois é...essa química toda, mas ..... sempre tem um mas...que pênis!....rs.... cadê foto do seu pau?

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olavandre53 Comentou em 28/05/2021

Amo essa fudelância toda.

foto perfil usuario kriokzdorj

kriokzdorj Comentou em 26/05/2021

conto delicioso e tesudo, tb votado!!!!!

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natranquilidade Comentou em 25/05/2021

Adorando sua história! Votado!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico brunooligliare

Nome do conto:
Quando fui “Suggar Daddy” ao contrário (pt6)

Codigo do conto:
179230

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/05/2021

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8

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