6 horas no puteiro (pt2 - final)



Quis fazer desse conto a continuação pois conheci Paulo dentro do puteiro mas a história de hoje se passa em um outro dia e em uma outra situação.
Paulo e eu trocamos contato e ficamos de marcar uma trepada. Poderíamos pular todas as etapas uma vez que já nos conhecíamos pessoalmente e já tínhamos trocado umas ideias no puteiro.
Paulo era casado, aproximadamente 1,70 m de altura , 70 kg, peludo, cabelos pretos raspados bem curto e olhos castanhos. Não era malhado de academia nessa época.
Eu tenho a descrição parecida exceto pelos meus 1,75m de altura e 80kg aproximadamente.
Certo dia recebi uma mensagem de Paulo perguntando se eu tava disponível naquela noite. Verifiquei minhas aulas na faculdade e naquele dia seria uma em que eu tava bastante tranquilo.
Marcamos às 18:00 num bar da famosa Rua das Marrecas, no centro do rio. Sai do trabalho às 17:00 tomei um banho e parti pra lá. Chegamos juntos ao local e então dispensamos o bar e como direto pro lote na mesma rua. O motel era uma espelunca. Mas eu não estava a fim de encontrar um casamento… afinal um pente é um pente! Hehehe…
Vou pular a parte do constrangimento que era entrar num mote a pé e lidar com olhares in sinuosos dos recepcionistas. Chegando no quarto já fomos nos beijando e tirando as nossas roupas sem descolar os lábios. Nossas línguas se entrelaçavam em beijos longos, molhados e cheio de putaria.
Já pelados e ainda na porta do quarto, nossos paus se esfregavam forte, como dois guerreiros com espadas pesadas se enfrentando. O pau do Paulo era normal, relativamente grosso, empinado pra cima e com uma cabeça mediana tb! Era tão duro que conforme andava seus 15 cm não balançavam. Só mudava a direção. A bunda dele era dura, pele macia e branquinha. Poucos pêlos bem pretos nela. O cu era de uma tonalidade vermelho escuro. Um cu lindo! Com muitas pregas, apertado e com essa cor esmaecendo conforme ia afastando do buraco do céu! O corpo esguio de Paulo me deixava muito excitado não só pelo corpo em si, mas pelo jeito como ele se mexia, se comportava, gesticulava. Era um macho casado e do tipo paizão novinho.
Botei Paulo no chuveiro e acabei entrando novamente no banho. Toda aquela putaria tradicional de banho juntos. Lavei cada centímetro daquela rola e cada linda prega daquele cu vermelho lindo! Me certificando de que tudo estava perfeito para meu uso! Hahaha
Paulo estava arrepiado todo o tempo! Perguntei se ele estava com frio ele disse que não. Que sempre ficava assim desde a semana passada quando pensava em me dar o rabo.
Ouvir aquele cara falar “te dar meu rabo” mexe comigo até hoje!
Linguei aquele cu e aquele saco. Soquei meu pau na garganta dele que não curtia muito ser humilhado ou agredido, então peguei mais leve… teve uma hora que era tanto tesao que eu estava de joelhos lambendo seu cu, Paulo gemia alto e grosso como eu gosto de ver os caras fazendo (ele virado de cara pra parede empinando a raba pra mim) que eu levantei e peguei ele no colo por entre suas pernas fazendo um gancho com os braços. Levantei ele na altura do meu rosto e enfiei minha cara toda na bunda daquele macho até perder o ar completamente. Paulo sentou no chão do box pra mamar minha rola melhor e o fez até que eu mijei na sua cara. Ele se banho no mijo feliz. Terminamos o banho e fomos pra cama.
Sem mais delongas Paulo já foi pra beirada da cama, ficou de quatro e empinou o rabo branco pra mim. A visão daquele botãozinho vermelho escuro me mandando beijos enquanto via o saco balanço no ritmo frenético de uma punheta gostosa era delirante! Mais uma vez cai de boca naquele cu maravilhosamente apertado. Enquanto eu lambia, chupava, mordia e dedava aquele buraco do paraíso Paulo me perguntava:

Paulo: Eu sou teu macho, cara?
Eu: Não, porra! Aqui tu é minha putinha!
Paulo: pô cara! Sou não! Sou macho, pô! Não sou não?
Eu: Na rua você é macho ! Mas ninguém desconfia que vc é doido pra levar rola de macho da rua!
Paulo: não sou não, cara! Sou tarado na tua rola desde que te vi lá no puteiro! Teu jeito de fuder os caras mexeu comigo!
Eu: Então vc quer ser minha putinha, é?
Paulo: Quero.
Eu: Fala alto, porra! Fala que nem macho, porra!
Paulo: Porra, Brunão! Me enfia a piroca mlk! Quero ser teu macho bem puto na cama!
Eu: não é isso que eu quero ouvir!

Falei isso enquanto encapava meu pau e lambuzava o cu dele com gel em sachê que ele trouxe.
Mirei na porta do paraíso e comecei a forçar a entrada.

Paulo: Caralho, maluco! Devagar! Ai, porra…
Eu: Então fala pra mim o que você quer!
Paulo: Tua rola no meu cu, cara! Ai, devagar!
Eu: O que mais?(Falei com a chapeleta da minha rola já dentro…)
Paulo: Puta que pariu! Ai… pô… quero ser teu viadinho! Tua puta, mermão! Mas mete devagar! Não sou arrombado não, cara!

Eu parei de forçar com metade da rola dentro dele pra ir se acostumando. Assim que ele ficou a vontade empurrava a bunda um pouco pra trás. E eu fazia força pra frente. Ficamos assim uns 5 minutos. Eu estava tão falido que meu pau ficava ainda mais duro e pulsava dentro dele a cada apertada que aquele cu mordia meu pau.

Paulo: Caralho, Brunão! Eu tô sentindo seu pau inchar dentro de mim… você tá me arrombando cara!
Eu: Vou te deixar do formato da minha rola! Pra ser minha putinha tem que deixar vc marcado. Quem olhar teu cu vai saber da minha rola! Não era isso que vc queria? Encontrar um brother pra socar piru no teu cusão?
Paulo: Era isso mesmo, cara! Tú é meu brother, é?
Eu: Vou ser a partir de agora

E comecei a bombar nele. Paulo gemia muito alto. Quase aos gritos.
Paulo: Aaaaai cara, vai devagar porra! Tá doendo muito! Aaaaaaiiiii, porraaaaa!
Eu: Aguenta, porra! Tú não é o macho putão? Não é o comedor de buceta que quer rola? Então aguenta, porra!
Paulo: Tu tá fazendo comigo o que eu faço com as mulheres por aí!
Eu: Isso aê! Agora você já sabe o teu lugar, né? Aqui na rola do teu macho, né?
Paulo: Porra cara, faz isso não! Tá machucando!

Mas não se mexia nem um centímetro. Ficava ali paradinho só gemendo e aguentando a rola que lhe abria o rabo. Como quem na verdade só quer dar mesmo! De vez em quando eu metia a mão na sua rola pra checar e o puto tava sempre duro e babando muito.
Ficamos assim um tempo até o telefone dele toca. Antes mesmo de atender ele já sabia que era a sua esposa.
Paulo: É a minha mulher! Só não faz muito barulho mas não para não! Tô com muito tesão nisso aqui.
Paulo: Oi, amor! Tudo bem? Não. Tô numa reunião aqui e vim no banheiro te atender e fazer o que preciso fazer!

Entre uma frase e outra ele dava umas gemidas ou uns grunhidos.

Paulo: Não, amor! Tô no banheiro. Já te disse! Quando terminar aqui eu te ligo! Chego mais tarde hoje! Bjo!

Quando ele desligou soltou um gemido alto e longo… que quando percebi era de gozo. O puto gozou enquanto falava com a mulher me dando a bunda ao mesmo tempo!
Claro que depois disso ele não conseguia me dar mais. Tinha aplacado o tesão e ele teria que ir embora logo.
Tirei a camisinha e botei o puto pra mamar até eu gozar eu seu peito peludo!

Depois dessa semanalmente íamos dar uma relaxada no motel! Sua esposa ligava regularmente!
Paulo seria totalmente hétero não fosse pelo tesao que ele tinha em (me) dar a bunda . Claro que não era só pra mim… imagino eu.
Ele gostava de ir pros botecos mais feios do centro do Rio e ficar me instigando lá. Falava coisas do tipo “caralho, mané! Ninguém imagina que você vai meter a piroca em mim daqui a pouco”, “será que alguém sabe que dou meu cu pra vc direto?”, “olha ali aquele bebado ali, será que ele se ligou que peguei no teu pau?”. Essas frase sempre acompanhavam um toque no meu pau por cima da calça, ou então eu mostrava o volume do meu pau duro na calça e ele tb o fazia!
Transamos em alguns banheiros de bares e restaurantes, uma vez no seu escritório e até no banheiro do Maracanã durante um jogo do Vasco x Fluminense!
Mas isso é uma outra história!


Foto1: Paulo atualmente. Quando o conheci era menos forte.
Foto2: Simulação de uma foda nossa… obviamente ele nunca deixou filmar ou fotografa-ló nessa situação!rs

Foto 1 do Conto erotico: 6 horas no puteiro (pt2 - final)

Foto 2 do Conto erotico: 6 horas no puteiro (pt2 - final)


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico brunooligliare

Nome do conto:
6 horas no puteiro (pt2 - final)

Codigo do conto:
181117

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/06/2021

Quant.de Votos:
8

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