1º conto - O DESPERTAR DE UM CORNO



A partir de agora contarei a todos histórias reais de um corno (este é meu primeiro conto)

Começo aqui a contar para vocês minhas histórias como corno. Decidi escrever para compartilhar as peripécias de alguém que, após descobrir o mundo cuck, passou a enxergar as possibilidades de um relacionamento baseado em muito amor e muito tesão. Espero que gostem. Apesar de serem reais as histórias, usarei para eu e minha mulher nomes fictícios: eu, Antonio, 25 anos, ela, Lorena, 26. Os personagens envolvidos têm nomes reais.

Conheci a Lorena ainda no colegial, no começo não gostava dela, mas após terminarmos o ensino médio nos aproximamos de um jeito muito intenso e bonito até que começamos a namorar e depois casamos. Ela é baixinha, peitos e bunda durinhos e de dar inveja em muitas mulheres e que me fez corno graças a meu relacionamento com ela. Ela é linda e muito safada. Começamos a namorar e eu, já sabendo do fogo que ela tinha, após conhecer o mundo cuck, resolvi dar assas a minha imaginação mesmo sem conversar sobre o assunto com ela. Num certo dia eu estava no escritório quando recebi uma mensagem de um amigo meu que há muito tempo eu não via, Otton. Otton é um rapaz com beleza mediana, o conheci jogando vôlei, dono de uma cara de safado que atiça a imaginação de muita gente, um fogo insaciável e um desejo de sexo latente que inunda o ambiente onde ele está, isso sem falar numa rola excepcional. Otton me mandou mensagem puxando assunto, dizendo que estava na cidade e que se eu estivesse desocupado gostaria de me rever. Fomos muito amigos, mas devido ao fato de ele se casar e mudar de cidade, nos distanciamos.

Com a inesperada mensagem o chamei para ir conhecer minha casa e jogarmos conversa fora. Na hora e local marcados Otton chegou. Quando o vi, percebi que toda minha memória sobre aquele cara safado ainda se condizia com a realidade. Ao descer do carro, percebi que ele estava acompanhado de um amigo dele, Diego, que não conhecia até então, e não de sua esposa, como era esperado por mim. Diego é um cara com beleza media, porém com um sorriso de galanteador, corpo todo formado pelos anos de treino na academia, e um cheiro de macho safado, um típico comedor folgado que sabe o poder que tem, além de uma rola descomunal. Desceram, nos cumprimentamos, fui apresentado ao Diego e fomos direto pra sala.

Conversa vai e conversa vem e 10 minutos após já éramos todos íntimos. Estávamos colocando o assunto em dia, até que minha esposa chegou. No momento em que ela entrou na sala, percebi que a comoção foi geral. Os meninos não tiraram o olho dela. A comeram com os olhos e naquele momento percebi que meu primeiro chifre seria inevitável. Ela educadamente os cumprimentou. Otton pegou em sua mão e com um olhar penetrante lhe deu um beijo no rosto que foi logo seguido de Diego.

Assim que ela foi para o quarto, percebi que Diego não tirava o olho de sua bunda e, percebendo, para quebrar o clima estranho que pairou, Otton imediatamente me disse:
- Poxa meu amigo, está de parabéns! Sua mulher é linda! Você não merece isso tudo! Rs
Diego completou:
- Com todo respeito (já imaginava que não havia respeito algum), ela é realmente muito bonita, educada e cheirosa, e seguiu listando adjetivos.

Hoje, após algumas experiências, posso afirmar que macho de verdade reconhece um corno de cara.

Continuamos conversando até que minha mulher volta do quarto: vestia uma camiseta regata que delineava muito bem seu busto e abdomem e deixava seus seios à mostra e um short de pijama, sem calcinha, que mostrava mais ainda sua linda bunda e fazia sua buceta ficar quase à mostra. Quando ela retornou à sala onde estávamos, mais uma vez o assunto parou, e ambos ficaram hipnotizados pela presença dela.
Otton:
- Mano, até perdi o rumo da conversa rs
- Nossa, me desculpe, mas ela é linda, disse Diego, já com cara de safado.
- Não se preocupem, eu sei que ela é linda, está tudo bem. Podem elogiar, ela merece, disse eu.

Imaginei mil coisas, mas não vi maldade nos elogios. Foi a deixa, eu acho.

Quando ela atravessou a sala os olhares foram fixos e constantes.

- Vou preparar algo para vocês comerem, disse Lorena, com um certo ar de sugestividade.
- Eu quero, estou faminto, disse Otton.
Diego complementou:
- Pode fazer algo bem gostoso, há algum tempo não como algo gostoso assim.
Pensei "no interior onde eles moram, não deve ter mulheres bonitas assim. Não há nada de mal".

Enquanto Lorena arrumava algo na cozia, percebi que Diego não parava de olhar pra ela, até que percebi um volume eu seu short que crescia mais ainda com os movimentos que ele fazia por cima da roupa. Otton foi na mesma pegada, porém, é claro, ambos agindo de maneira "disfarçada". Mexer na rola é típico de homem, não há problema, eles estão a vontade na minha casa, gosto disso, pensei.

Quando minha mulher volta, diz que não achou nada de bom para eles comerem.
- Não cozinhamos em casa, então na cozinha não há nada à altura das visitas, disse Lorena. Antônio, se os meninos quiserem, peça algo para eles comerem.
- Não precisa se incomodar, já estamos muito bem servidos, interrompeu Otton, olhando fixamente para Lorena.
Um ar de sacanagem tomou conta do ar e se intensificou ainda mais quando percebo que Otton disse a frase segurando fixamente na rola.

Continuamos a conversar e minha mulher se sentou ao meu lado. Daí pra frente os olhares dos convidados se intensificaram freneticamente e, diante da minha passividade, foram ficando mais a vontade. A conserva prosseguiu, histórias de casados, trabalho, etc., e a todo momento, Diego, que foi ficando mais folgado acariciava a rola, que ficava cada vez mais dura e fazia questão de mostrar pra mim (minha mulher viu a situação e não se opôs e não fez questão de disfarçar que estava confortável com a situação), que, como apenas sorria, dava, subjetivamente, liberdade para continuar com os movimentos.

Num certo momento, minha mulher oferece água e café aos convidados que prontamente aceitam. Ela se levanta e desfila pela sala, e antes de pegar o oferecido às visitas, conversa com eles em pé. Otton e Diego conversaram com ela fixamente e, já sem pudor algum, trocavam palavras e apalpavam suas rolas, que já marcavam suas roupas e faziam um volume que atiçava minha imaginação.

Ao sair para a cozinha, os amigos olharam entre si e deram uma risada, então se viraram pra mim e mostraram por cima o volume que guardavam dentro das cuecas, como quem oferecia algum produto sem dizer palavra alguma. Eu, corno e já com a imaginação a mil, apenas sorri e tentei mudar de assunto, porém, sem conseguir tirar o olho daquelas rolas que já estavam duras como pedra.

Quando minha mulher retornou à sala, os dois já não faziam mais questão de esconder que estava de pau duro e olhavam para ela, a cada palavra dita, seguravam suas rolas de macho comedor e faziam questão de mostrar.

Minha mulher então, sempre educada e atenciosa, os pergunta se fumavam narguile, imediatamente Diego responde que sim e a manda preparar um rosh para nos. Naquele momento vejo que além de corno seria submisso.

Como uma boa anfitriã, minha mulher se põe a cumprir a ordem dada por Diego, que passa a se sentir mais a vontade ainda. Enquanto ela montada o apetrecho, ela se inclina e fica com a bunda completamente exposta para as visitas, vendo aquela cena de pronto eu intervenho e a repreendo:
- Amor, não fique nessa posição para as visitas.
Diego então, já assumindo sua posição de dominador me exorta:
- Fica quieto aí na sua, ela pode ficar na posição que quiser. Inclusive, se quiser tirar a roupa, eu prefiro e da aquele típico sorriso safado de quem sabe o poder que tem e sabe que vai conseguir o que quer.
A fala de Diego foi acompanhada pela de Otton:
- Mano, fica de boa aí, sua mulher está servindo bem a gente e tu atrapalhando.

Em seguida, já montado o rosh, inesperadamente, Diego já olha pra minha mulher e pergunta:
- Você fuma?
- Sim.
- Então se prepara que hoje você vai colocar três mangueiras na boca. - Otton cai na risada e, assim como Diego, já não se importam mais com minha presença nem em relação aos comentários, nem em relação a estarem nitidamente querendo comer minha mulher e muito menos em relação a estarem de pau duro.
O clima de sacanagem toma conta do ambiente. Pronto. Dalí pra frente eu fui corno e submisso.

- Enquanto eu fumo, vá pegar uma cerveja pra mim, mandou Diego que eu o fizesse.
Enquanto buscava, os dois puxaram minha esposa para o colo deles no sofá e a putaria toda começou.
Mandaram que eu tirasse a calça deles para que se sentissem mais em casa.
- Hoje sua casa e sua mulher serão nossos, corno.
- Eu sabia que você gostava. Então vamos te tratar da forma que você e essa puta merecem, afirmou Otton.

Fui mandado e obedeci, tirei a roupa dos convidados e os deixei apenas de cueca, com a rola extremamente dura.
Em seguida tirei a roupa da minha mulher para que ela os servisse como mereciam.
Eles a puxaram para o sofá e tomaram conta dela como se fossem os verdadeiros maridos.
Minha presença ali se tornou como a de um serviçal que apenas presta para servir, sem poder interferir em nada que faziam com ela.

A pegação começou, e minha vida como corno se concretizava. A abraçaram e a beijaram como se fossem namorados apaixonados, amantes enlouquecidos pelo tesão. Eles de cueca em pé e ela pelada.
Diego olha pra mim e manda que eu tirasse a cueca dos dois para que pudessem esfregar o pau deles na minha mulher com mais liberdade. De pronto o fiz.
Então eles sentaram no sofá e enquanto fumavam, seguravam a cabeça da minha mulher contra suas rolas. Enfiavam as duas rolas ao mesmo tempo naquela boquinha linda, que até então apenas tinha recebido uma rola por vez, e meus beijos amorosos.
Minha mulher, bela, educada, inteligente, formada, doutora, tinha sido transformada em uma vadia safada, enquanto eu, de marido, chefe da casa e profissional respeitado, à um serviçal que apenas servia para obedecer e fazer com que os comedores da minha mulher ficassem livres e a vontade para a tratarem da maneira que quisessem.

Completamente excitados e acompanhados da minha mulher que a esta altura já não tinha mais pudor algum, foram perpetrando meu primeiro chifre assumidamente corno. Fiquei ali, imóvel, intacto, a cada movimento que os corpos dos dois rapazes faziam prensando minha mulher entre eles, como o recheio de um sanduiche, mais o tesão subia pelo meu corpo. Um frio percorria minhas costas, o prazer do cuck tomava conta de mim.

Então as visitas se sentaram no sofá e, enquanto fumavam, ela chupava aquelas rolas magestosas, rolas dignas de machos de verdade como eles. Em seguida, se levantaram, e começaram a penetrar minha mulher, sem pudor, sem pena, apenas com a intenção de comerem aquela bunda deliciosa e aquela buceta que já estava devidamente lubrificada. Se revezaram comendo sua bunda e sua buceta, outra hora um estava comendo enquanto o outro a colocava para chupar seu pau, serviço este que ela fazia com maestria.

Durante o sexo, apenas se dirigiam a mim para mostrarem que eram melhores que eu na arte do sexo e minha esposa apenas balbuceava algumas palavras, até por que estava com a boca sempre completada de uma rola.
- Me fode! Isso, me fode!, eram as palavras que mais se ouvia da minha mulher.
Após intensos minutos de sexo e puro tesão, principalmente para o corno, vendo a mulher sendo trucidada por dois machos alfa, Otton anuncia que vai gozar e logo é seguido por Diego.

Otton deita minha mulher na posição de frango assado e numa curta porém frenética punheta, ele goza na buceta dela, urrando de prazer.
Diego em seguida, diz que quer gozar dentro dela. Então ele posiciona novamente sua rola na entrada da buceta da minha mulher e violentamente, após três estocadas épicas, goza litros de porra dentro dela. Pronto, o estrago estava feito e o serviço típico dos machos alfa estava completado.

Porém, ainda faltava a parte do corno. Mais que rapidamente, ao ver que eles terminaram o serviço, corri para lamber a buceta da minha mulher. Um gosto e um odor forte de esperma tomou conta do ambiente e, quando começou a escorrer, a língua do corno aqui estava lá para limpar tudo.

No fim da visita, Otton e Diego agradeceram imensamente a hospitalidade sob a promessa de voltarem mais vezes, para, segundo eles, tratar a mulher deles (no caso minha mulher) como ela merece.


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Comentários


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frança Comentou em 04/06/2021

Muito bom

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miguelita- Comentou em 01/06/2021

Maravilhoso que lindo

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betocris Comentou em 31/05/2021

uma estreia apocalíptica quero ver a continuação dessa sua nova vida de corno manso e submisso, amei e votei

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neto54sp Comentou em 31/05/2021

Vc ainda vai dar o cuzinho também (o corno)

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casalym Comentou em 31/05/2021

Só quem viveu isso sabe o tesão que dá, vendo a nossa esposa satisfazendo outros machos tarados por ela. Votado!

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jclobo55 Comentou em 31/05/2021

Gostei seu primeiro chifre foi muito exitante , os outros devem ficar melhores ainda. Gostei gosei votei.

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carlamadura Comentou em 31/05/2021

Maravilhoso.. Momento lindo. Meu marido adora ver e limpar me depois de possuída por um macho comedor e saber e ver que gozei perdida Beijinhos




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Ficha do conto

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Nome do conto:
1º conto - O DESPERTAR DE UM CORNO

Codigo do conto:
179578

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
31/05/2021

Quant.de Votos:
21

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