A DUPLA DA OBRA



Primeiramente, quero me desculpar pelo sumiço. Viagens e afazeres diários acabaram por me afastar um pouco da escrita, mas estou de volta.

Como contado em conto anterior eu e minha esposa morávamos em um condomínio, entretanto, por uma questão de privacidade decidimos mudar para uma casa em um bairro normal. Aproximadamente um mês após nos mudarmos, iniciou-se uma obra na residência vizinha. Por ser um imóvel grande, a primeira coisa que nos chamou a atenção foi o fato de haverem apenas duas pessoas trabalhando, Paulo e Gabriel. Aos leitores, como já dito, meu nome e de minha esposa são fictícios, apenas os nomes dos comedores que são reais. Esta residência vizinha, quando se está no piso superior, possui um quarto cuja varanda é voltada para a minha casa e dá visão completa da área de lazer.

Pois bem, após o início das obras percebemos que um dos pedreiros é um rapaz novo, aproximadamente 25 anos, pele morena castigada pelo sol, este é Gabriel. O outro rapaz, Paulo, já de mais idade, aproximadamente 40 anos, igualmente moreno, e ambos, de primeira vista, sem atributo algum que lhes atribuísse qualidade mais chamativa.

Como esta nova casa possui uma ampla área de lazer e minha mulher, como já mencionado trata-se de uma senhora bastante fogosa, no sentido de não ter muito receio em se mostrar, a mesma utiliza bastante a área de lazer utilizando biquínis de tamanho bastante reduzidos, isto quando os usa, por diversas vezes já a flagrei na piscina sem roupa alguma. Certo dia, cheguei em casa, já aproximadamente às 16h e minha esposa estava tomando banho de sol, de bruços completamente nua. Do outro lado do muro, trabalhando no quarto cuja varanda tem vista para a minha área de lazer, estavam os dois pedreiros. Acredito eu que apesar de terem a visão, não haviam se atentado que minha mulher estava ali completamente nua, até porque, acredito que se tivessem visto, teriam a comido com os olhos.

Imediatamente ao ver aquela cena, repreendi minha mulher, não no sentido de exortá-la acerca da conduta, mas no sentido de chamar a atenção dos pedreiros para que, numa próxima vez, pudessem vê-la. Foi dito e feito. Com a minha conversa com Ela, a dupla percebeu a cena e a viram, já em pé, se enrolando na toalha. Enquanto conversava com ela, não pude virar o rosto, mas assim que ela saiu pude perceber que eles estavam olhando. Voltei para dentro de casa e comentei a situação com minha esposa, que de pronto ficou interessadíssima no assunto.

Os dias se passaram e os afazeres diários me tiraram da mente aquela situação, porém, o mesmo não aconteceu com minha esposa que, sem comentar nada comigo, insistiu em banhos diários de sol, completamente nua ou com pequenas peças, como dito por ela mesma. Certo dia, quando cheguei em casa, visualizei a repetida cena: minha esposa nua tomando sol e os trabalhadores a observando da obra.

Sem que eles me vissem, mais que depressa, pensei num argumento para puxar assunto. Não sabia até então se eles tinham me visto naquela data, mas decidi ir na obra, vizinha, e puxar assunto, sob o pretexto que gostaria de realizar uma reforma na área de lazer da minha casa. Não, não havia nada a ser feito ali, até porque é um imóvel novo. Chamei na obra e de pronto ambos vieram me atender. Os abordei de forma cordial e os questionei se, após a conclusão daquela obra, poderiam ir em minha casa e avaliar uma pequena obra que estava pensando em fazer (em tese, seria uma obra para a construção de uma sauna). Educadamente a dupla respondeu que sim e, se quisesse, poderiam ir naquele momento. Acredito que a resposta teria sido motivada por terem recém visto minha mulher tomando banho de sol nua.

Os convidei a me acompanharem. Quando entramos, atravessamos minha casa e fomos direto à área de lazer. Lá chegando a cena, apesar de já terem visto, acredito que os causou um pouco de desconforto: minha mulher, completamente nua, se levanta da cadeira de sol e entra na piscina, com a naturalidade e a tranquilidade de quem está sozinha em um ambiente completamente seguro. A cena de cara me deixou com tesão, mas tive que controlar meu estado de excitação pois tinha que passar uma imagem de seriedade para a dupla, entretanto, foi notável que o desconforto deles rapidamente se transformou em tesão também. Alguns segundos se passaram e eu quebrei o gelo os convidando para entrarem mais que os mostraria o ambiente onde queria construir a sauna. A caminhada deles foi ladeada pela cena da minha esposa tomando banho de piscina nua.

Aos poucos, o desconforto deles foi passando e os olhares, diante da minha pacificidade com a situação, foram se intensificando. Os mostrei o local onde seria a suposta sauna, trocamos algumas ideias, e para "completar a reunião" os convidei para sentarem numa mesa com vista direto pra piscina e, consequentemente, para minha esposa. Neste momento, ao sentarmos, os olhares já não era mais discretos e estavam fixos Nela e, acompanhado a isso, movimentos sutis em suas rolas começavam a aparecer e progressivamente foram se intensificando.

A partir daí, meu tesão só aumentou e tomou conta de mim, afetando, inclusive, na minha descrição quanto àquela situação. Comecei a mexer no celular, fingindo estar desatento para aquela situação, o qual causou mais conforto na Dupla para se sentirem mais a vontade e mostrarem ainda mais seu tesão na minha mulher. Alguns minutos após, como num lapso, pedi para minha mulher pegar um café para os convidados e, até então, futuros funcionários em nossa obra. Mais que depressa ela se dirigiu à cozinha, passando do nosso lado, ainda nua, sem fazer a menor questão de se tampar ou colocar, no mínimo, uma toalha.

Ao passar por nos, e ir buscar o café, minha esposa e eu, ainda que de maneira subjetiva, demonstrou toda sua fogosidade e eu, como me mantive pacífico, demonstrei que aquela situação estava tranquila. Imediatamente após isto, a Dupla começou a acariciar mais intensamente suas rolas que já se mostravam quase em tamanho real, ainda que por baixo da roupa. Aquelas rolas a princípio não pareciam grandes, mas sem dúvidas eram muito grossas. Com o retorno da minha mulher com as xícaras de café, ficaram ainda mais excitados. Ao retornar, minha esposa pede para sentar em meu colo e antes que eu pudesse responder, ela completou dizendo:

- Antes no seu, que no deles - disse minha mulher com completa cara de safada.
- Eu não me importaria - responde de imediato Paulo.

Olhando fixamente para a rola Dele, respondo que também não me importaria.

Aquela frase foi a autorização que faltava para a dupla. Minha esposa então se levanta e vai diretamente com a mão na rola de Paulo. Que como se já estivesse em casa, colocou aquele membro extremamente grosso para fora e já direciona a cabeça da minha mulher para se engasgar o que em poucos segundos já estava acontecendo.

Daí pra frente, o que se viu foi uma perfeita cena de perversão entre dois machos alfas, comedores, donos das rolas mais grossas que já vi, uma puta completamente enterrada com a boca naqueles membros e um corno manso, passivo e pacífico, excitado, que progressivamente se aproveitava ainda mais daquela cena.

À luz do dia, em pleno fim de tarde, dentro de minha própria casa, estava ali, minha amável e adora esposa, nua, totalmente entregue e submissa a dois caras, até então desconhecidos, que a maltratava com suas rolas, submetendo-a à seus prazeres mais vis. O corno, por sua vez, se deliciava cada vez mais com aquela cena, até que surge, até então, um convite inesperado. Gabriel, já despido de toda sua roupa, manda, com ímpeto e tom de voz manda que eu me ajoelhasse na sua frente e chupasse aquela rola grossa e cheia de veias, o que, como bom corno submisso, fiz na hora.

A cena: eu e minha esposa nos deliciando na rola de dois machos alfa permaneceu por alguns minutos até que, como se houvessem ensaiado, Paulo e Gabriel anunciaram que iam gozar. Paulo pressionou a cabeça da minha mulher com força contra a rola dele e a inundou de porra, se tivesse como, por certo ele teria engravidado a minha mulher pela boca. Gabriel, por sua vez, escolheu gozar na minha cara. Nunca tinha visto tanta goza. Leite farto, branco e delicioso. Lavou meu rosto e escorreu pela minha barba e na roupa.

Após gozar, a dupla simplesmente levantou, se vestiu e saiu sem dar satisfação alguma.

Como já perceberam que aqui em casa tem uma puta e um corno passivo e submisso, por certo virão outras vezes para nos usarem da forma que quiserem.

Aguardamos ansiosamente.


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Comentários


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dan_siffredi Comentou em 28/03/2022

corno bom é assim

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casalbisexpa Comentou em 27/03/2022

delicia demais




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A DUPLA DA OBRA

Codigo do conto:
198324

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
27/03/2022

Quant.de Votos:
14

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