Quase um teletrasnporte para o motel



Por algum motivo que eu não me lembro mais, estava brigada com ele, mas mesmo assim queria vê-lo. Marcamos de ir à praia de manhã no sábado. Ele passou lá em casa no sábado, me pegou e fomos para a praia. Eu estava com raiva, mas sabia que uma hora iria ceder. Não demorou muito para que o primeiro beijo fosse dado e que tudo ficasse normal. A manhã foi maravilhosa! O mar estava com uma temperatura maravilhosa e ficamos um bom tempo na água mergulhando e curtindo o momento. A cada abraço que eu dava nele dentro d’água, sentia a piroca dele pulsando dentro da sunga. Eu aproveitava o balanço das ondas para deixar o meu corpo deslizar na piroca dele. Ele apertava a minha bunda por baixo d’água, afastava meu biquíni de lado e enfiava o dedo dentro de mim, enquanto eu grudava meu corpo contra o dele. Vez ou outra eu saia da água para não cometer uma loucura ali mesmo e ele não podia fazer o mesmo, pois com o pau duro era impossível sair do mar.
Como ele tinha compromisso na parte da tarde não ficamos muito tempo na praia e ele foi me deixar em casa para ir embora logo em seguida. Quando chegou no meu portão nos beijamos intensamente deixando explodir todo aquele tesão reprimido que estava guardado desde a praia. Ele colocou a mão na minha nuca um beijando com uma intensidade que beira a doçura e o intenso da forma que me deixa louca. Era como se a língua dele pudesse tocar a minha alma. Eu fui direto com a mão no pau dele fazendo movimentos circulares na cabeça do pau, fazendo com que a respiração dele ficasse cada vez mais ofegante. Nós estávamos em estado êxtase, nossos corpos começaram a suar e nossas mãos já não se controlavam por baixo das nossas roupas. Ele ligou o carro engatou a primeira marcha e saiu da frente do portão da minha casa. Quando dei por mim já estava no estacionamento de um motel que fica uns 200 metros da minha casa ajoelhada na frente dele e chupando o seu pau ali no estacionamento mesmo. Ele tirou a parte de cima do meu biquíni me apoiou em cima do carro e chupou meus peitos enquanto sarrava a piroca na minha boceta por cima do biquíni. Pedi que ele parasse para entrarmos no quarto antes fizéssemos sexo ali mesmo. Entrei no chuveiro para tirar o sal do mar do corpo e ele veio por trás, segurou minhas duas mãos colocando-as apoiadas na parede e me comeu em pé no boxe. Ele metia em mim gemendo bem perto do meu ouvido me chamando de gostosa e apertando meus pulsos com força. Afastei ele de mim, pulei em seu colo e pedi para que me levasse para a cama. Na cama eu fique de quatro chupando seu pau e ele com as duas mãos na minha cabeça puxando levemente os meus cabelos conduzia minha cabeça para frente e para trás num movimento que fazia ele gemer tão gostoso que eu sentia minha boceta toda enxarcada. Quando eu senti todo o meu mel escorrendo pelas pernas deitei de pernas abertas e pedi para ele me comer com toda a vontade do mundo. Ele me puxou pelas pernas com força, me deixando na beirada da cama e meteu em mim com as duas mãos pressionando minha nuca. Eu gemia de forma que certamente dava para todo o motel ouvir. Ele estava mais inspirado do que nunca naquele dia, a vitalidade e sua vontade estavam transparecendo por todo o seu corpo suado. Cada gota de suor do seu corpo que caia sobre mim aumentava ainda mais o meu tesão. Quando ele encostava em mim nossos corpos deslizavam de tanto suor. Nós já não tínhamos mais controle de nada naquele momento. Ele me virou de bruços, passando as mãos por baixo do meu corpo e me segurando firme pelos ombros, começou a sussurrar no meu ouvido o quanto minha boceta era gostosa e pedindo para eu empinar mais para que o pau dele pudesse entrar inteiro. Eu sentindo a respiração dele no meu ouvido, aquela barba por fazer passando pelo meu pescoço, eu já não podia resistir, comecei a me masturbar sentindo-o me comer e gemi rebolando muito no pau dele. Senti meu corpo quente como um vulcão quando afastou o seu corpo do meu para mete segurando a minha bunda. Fiquei e não aguentei mais... Gozei deliciosamente, quando olhei para o travesseiro vi que ele estava molhado de suor. Empinei ainda mais a minha bunda e senti ele gozando pela minha bunda e por toda as minhas costas. Estávamos banhados de suor e fomos para a banheira nos recuperar da intensidade que tinha sido o sexo. Só depois reparamos que o tesão foi tanto que esquecemos de ligar o ar condicionado.

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 06/06/2021

delicia demais




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Quase um teletrasnporte para o motel

Codigo do conto:
179715

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
01/06/2021

Quant.de Votos:
3

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