Treinando com prazer - dia 2



Segundo dia:

No dia seguinte, eu cheguei um pouco mais cedo para me preparar para o treino. Preparei uma pequena surpresa para ele, tomei banho, fiquei bem cheiroso e vesti uma camiseta regata e um short bem curto de Tactel.

Quando Breno chegou, estava suado como no dia anterior e perguntou se eu não me importaria se ele tomasse banho de novo antes de começar a aula. Claro que deixei ele bem a vontade e disse que não tinha problema nenhum.

Como da última vez, depois de alguns minutos depois de entrar, ele me chamou. Ao entrar, meu coração quase parou. Breno ainda não havia entrado no box. Ele me esperava em pé, encostado na pia do banheiro, cobrindo apenas a virilha com uma toalha e a mão por cima. Era possível ver a parte de cima dos pentelhos dele. Todo o resto do corpo dele estava exposto para meu deleite. Que homem! Tinha um corpo estupidamente proporcional a sua altura. Peitoral grande e macio, abdômen trincado, coxas grossas e delineadas. Seus braços eram quase uma perna minha. E em sua cintura tinha aquela marca em "v" descendo de encontro a virilha. Coisa linda de se ver!

Ele agiu naturalmente mesmo ao me ver com o queixo caído. Com certeza era uma provocação. E se ele queria me deixar sem palavras, ele conseguiu. Era impossível não olhar para aquele homem com os olhos inchados de cobiça. Eu queria rasgar minha roupa e dar pra ele naquele exato momento.

Relutantemente, me contive, mas continuei sem conseguir falar. Breno perguntou se eu tinha gostado da aula anterior e eu apenas respondi que sim com a cabeça. Então ele pediu para que eu fizesse o favor de trazer o celular dele e um short. Enquanto ele ia tomar banho. Ao terminar de falar, eu continuei parado olhando para ele sem dizer nada. Ele desencostou da pia e foi andando para o box do banheiro, virando de costas para mim. Sua bunda incrivelmente linda me agraciou com sua visão. Era redonda, lisa, sem muitos pelos, e branca. Parecia firme e macia. Cada passo que ele dava me fazia querer tocá-la e beijá-la. Depois de fazer essa caminhada em câmera lenta, ele fechou o box e pendurou a toalha por cima. O box ainda estava sujo e permanecia turvando o que eu queria ver. Mas onde os olhos não alcançavam, eu completava com a imaginação. Enfim, vi sua silhueta se aproximando do registro. O som do chuveiro ligando me despertou me fazendo perceber e cobrir minha própria ereção com as mãos. Enfim eu saí do banheiro, mas deixei a porta aberta propositalmente.

Corri para a mochila na sala. Dentro da sacola com as roupas sujas, encontrei a cueca com estampa de galo que ele usou no treino anterior. Como se fosse uma droga na qual eu havia me viciado, afundei meu rosto no tecido do interior da cueca dele e cheirei. O aroma penetrou minhas narinas como chuva no deserto. Mas dessa vez, tinha algo a mais além do suor. Tinha cheiro de mijo, cheiro de saco, cheiro de pau e... Cheiro de sêmen?? Sim, tinha porra seca naquela cueca, a mesma que usou para treinar comigo. Era um resquício do desejo que ele sentiu naquele dia, desejo que ele sentiu por mim ou pela situação. Sim, existia uma chance daquele homem maravilhoso, completamente nu em meu banheiro, estar sentindo algum tipo de desejo por mim. Eu olhava para aquela peça de roupa em minhas mãos e a jogava para o alto, rindo sozinho e pensando "estou ricaaaaa!!!!". ??????

Depois de me recompor, eu procurei seu celular. Liguei a tela de seu celular como da última vez e tive mais um agrado do meu belo treinador. Uma foto em preto e branco estampava sua tela de bloqueio. Era ele sentado em uma poltrona de madeira, vestindo somente uma camisa de botões, completamente aberta, expondo seu tórax e abdômen majestosamente. Um dos lados da camisa cobria seu pênis, deixando sua virilha apenas parcialmente visível.

Procurei por roupas limpas em sua mochila, mas encontrei apenas um short meio verde kiwi claro bem curto e com tecido de algodão, bem leve. Então peguei e voltei para o banheiro.

Antes de entrar, fiquei observando de fora, pela porta aberta sem que ele percebesse minha presença. Era possível observar sua silhueta fazendo os movimentos de passar a mão pelo corpo, se esfregando e passando sabonete. Acompanhei enquanto ele lavava a virilha. Não tinha certeza de tudo que ele estava fazendo, mas dava pra entender que ele segurava o pau e o saco, espalhando sabonete. Por um momento tive a impressão que ele estava simulando uma punheta e pelo arco do movimento que ele fazia dava pra apostar que ele tinha um pau tão avantajado quanto a bunda. Pirei com aquela visão, estava quase tirando o pau pra fora pra acompanhar ele na punheta quando ouço ele chamar meu nome.

Eu estava parado em frente a porta aberta. Então me veio a mente que ele podia estar ciente que eu o observava. Anunciei minha entrada e expliquei pra ele que eu tinha demorado por que eu não tinha encontrado nenhuma roupa limpa além daquele short. Ele abriu um pouco do box e pôs a cabeça pra fora. Ele também encostou o peito no vidro, limpando aquela área e tornando visível aqueles músculos pressionados.

_Tudo bem. Depois eu dou uma olhada melhor lá. Você trouxe meu celular também? - ele perguntou.
_Sim, sim. - respondi olhando para seu peito no vidro. - Vou deixar aqui na pia. - disse enquanto colocava o celular, sem deixar de olhar para ele.
_Teve um momento que eu tive a impressão que você estava aqui no banheiro, me observando. - ele soltou repentinamente, me olhando nos olhos. Eu quase engasguei.
_Eu? Não, não. Deve ser por que eu esqueci a porta aberta. Me desculpe por isso.
_Não faz mal. Pode ficar aí conversando comigo se quiser. - disse ele, dando a entender que minha desculpa não colou. E voltou a fechar o box.
_Eu disse que não estava olhando. Nossa... Você é convencido mesmo, hein. Isso vem com os músculos? - falei, um pouco puto.
_Escuta, você prática algum esporte?
_Não. Infelizmente sou péssimo em esportes. Praticava bastante na época da escola. - respondi.

Estranhei a mudança repentina de assunto. Provavelmente estava puxando conversa para comprovar que eu realmente estava observando ele e que eu queria apenas uma desculpa para continuar ali admirando ele.

_É que esporte é uma boa forma de manter a saúde física. Não precisa ser futebol. Pode ser até andar de bicicleta.

Enquanto falava ele voltava a fazer os mesmos movimentos de antes. Agora dava pra distinguir melhor que ele estava lavando o pau. Ele fazia isso dentro do box, mas virado para mim.

_Mas eu já estou fazendo exercícios com você. Para quê mais um exercício? - perguntei.

Nesse momento, Breno estava definitivamente simulando uma punheta bem devagar. Minha boca ficou seca. Por mais que eu conseguisse ter uma noção, o vidro ainda estava muito embaçado. Queria ver aquela pica sem o box atrapalhando. Qual seria a cor? Qual a grossura? Qual o tamanho? Tem veias? Que sabor tem?

_É sempre bom aliar um exercício com uma atividade que te dê prazer. - ele respondeu.

Breno continuou esfregando o pau com uma mão. A outra mão ele esfregava o peito lentamente. Pela silhueta, seu pau estava definitivamente duro, assim como o meu.

_O que te dá prazer? - perguntou Breno, depois de eu ficar um tempo sem falar nada, apenas observando e apertando meu pau que babava na cueca.
_Pra... Prazer? - gaguejei - Você - sussurrei bem baixinho.
_Sim. O que te dá prazer? - disse Breno aproximando o rosto do vidro para me ver melhor, sem parar de se estimular com as mãos.

Eu senti meu rosto esquentar e meu coração acelerar. Mas não parei de apertar meu pau sob a calça. Breno limpou uma parte do vidro que embaçava a visão de seu rosto para me ver melhor.

_Os seus treinos me dão prazer. - disse de uma vez.

Pelo movimento rápido de sua silhueta, constatei que Breno havia intensificado sua punheta dentro do box. Ele continuava me olhando. Sutilmente coloquei minha mão dentro da calça e comecei a me masturbar também, timidamente.

_Você gosta de mim como treinador? - perguntou Breno. Sua voz estava ofegante.
_Sim, eu gosto. - disse tirando o pau pra fora da calça e acelerando os movimentos da mão.
_Então fala. Fala que você quer sentir prazer comigo. - ele disse, encostando a testa no vidro, olhando para meu pau.
_Eu quero muito sentir prazer contigo, treinador! Me faz sentir prazer. Eu quero ficar louco de prazer com você. - disse, perdendo a compostura.
_Quer ter meu corpo? - perguntou Breno mais uma vez, se afastando do vidro e encostando na parede do outro lado, com a cabeça inclinada pra trás.
_É o que eu mais quero. Quero seu corpo só pra mim.

Logo após responder a última pergunta, nós dois gozamos ao mesmo tempo. Eu coloquei o pau pra dentro e gozei tudo na cueca. Breno jorrou dentro do box e acabou esporrando uma parte no box. Depois entrou embaixo da água novamente e terminou de se lavar. Eu fiquei parado por um tempo, tentando entender o que aconteceu.

Breno puxou a toalha que estava sobre o box e começou a se secar. Eu me dirigi em direção à porta para sair, ainda aturdido, quando ele me chamou, pedindo seu short antes de sair. Me despertei novamente e fui entregar a ele, passando o short por cima do box.

Antes de sair do banheiro me lembrei que também havia preparado uma surpresa para ele. Deixei meu celular ao lado do dele em cima da pia. Em minha tela de bloqueio, deixei uma foto minha dentro do box do banheiro aberto. Na foto eu estava de lado, completamente nu, inclinado como se estivesse dando para alguém que estivesse atrás de mim, na parte escondida pelo vidro embaçado do box. Pelo ângulo só era possível ver minha lateral e minha bunda. Não aparecia meu pau que estava duro na ocasião. Eu queria que ele se imaginasse ali atrás de mim, puxando meu cabelo e me comendo sem pudor.

_Ei, o que você falou agora há pouco foi sério? Você quer ter um corpo igual ao meu. - perguntou Breno ainda se secando atrás do box.
_Sim, claro. Vou me esforçar pra isso. - disse.
_Então eu te garanto que você vai ter. Só peço que tenha um pouco de paciência. Esse tipo de coisa leva um pouco de tempo pra acontecer.

Eu não conseguia entender muito bem o que ele estava dizendo. Tudo que ele falava parecia ter duplo sentido. Não sabia se ele estava falando literalmente que ia rolar que eu estava querendo, ou se ele estava desconversando, fingindo que estávamos falando somente sobre exercícios e condição física. De qualquer forma, ele pediu paciência e eu podia esperar um pouco mais. Afinal este era apenas o segundo dia.

Sai do banheiro e fui trocar a cueca e o shorts lambuzados de porra que eu estava usando. Quando voltei pra sala, Breno ainda estava no banheiro. Fiquei imaginando se ele viu a foto no meu celular e como teria sido sua reação. Só de pensar meu pau já tinha endurecido de novo.

Quando Breno saiu do banheiro eu entrei para pegar meu celular e ele estava fora da posição que eu tinha deixado anteriormente. Com certeza ele viu. Antes de sair, observei algo um pouco estranho. O box de vidro, que deveria estar completamente embaçado, estava agora com uma silhueta desembaçada do corpo do Breno. Era como se o Breno tivesse encostado todo o corpo no vidro, deixando aquela marca.

Quando voltei para a sala, Breno estava pulando corda. Como eu não havia entregado cueca para ele, ele estava usando apenas aquele short curto de algodão. Foi uma das cenas mais lindas que eu já vi. Sua mala não apenas marcava no short, mas balançava para cima e para baixo como se estivesse pulando corda também. Ele olhava para mim e por mais que seus olhos fossem lindos e seu sorriso fosse encantador, eu só conseguia focar naquele membro saltitante entre suas pernas.

Quando eu ia sentar, ele disse que era a minha vez e que pular corda seria o aquecimento. Pulei uns 10 minutos e fiquei exaurido. Breno disse que depois do que eu disse no banheiro ele não iria pegar leve comigo, para que eu pudesse ter o corpo dele em breve.

_Eu também disse que queria sentir prazer. Essa parte você esqueceu? - brinquei, mas com um pouco de raiva no tom de voz.
_Claro, não esqueci não. Tudo no seu momento. Mas como falamos na academia: "no pain, no gain".

Depois do aquecimento, era os alongamentos. Da mesma forma que no treino anterior, Breno forçou minhas costas para baixo para que eu pudesse encostar as mãos no chão com os joelhos esticados. E da mesma forma ao me levantar, meu rosto subiu rente ao seu pau. Porém dessa vez, ele estava sem cueca, o que deixava o bicho completamente solto e mais proeminente para frente. Assim que parei o rosto de frente para seu pau, observei que ele deu uma pulsada e uma leve crescida, encostando a ponta da cabeça no meu nariz. Senti o cheiro de macho, dessa vez, direto da fonte. Era um cheiro mais suave, pois ele tinha acabado de tomar banho, mas ainda era cheiro de macho. Eu olhei pra cima procurando seu rosto e quando ia levantar ele apoiou suas mãos em minhas costas, dizendo para eu permanecer naquela posição para trabalhar os músculos das pernas e das costas. Uma desculpa esfarrapada, convenhamos.

Breno se aproximou mais um pouco, encostando de vez seu pau em meu rosto, fazendo ele entortar um pouco para baixo e encostando a região da glande em minha boca. Eu passei a cheira mais forte e a mover os lábios como se estivesse tentando morder o pau dele com os lábios. Senti ele soltar um suspiro. Levei as mãos desde suas panturrilhas e fui subindo como forma de me apoiar para manter a posição, mas aproveitando para sentir sua pele e cada curva proporcionada pelos seus músculos bem trabalhados. A medida que a situação perdurava seu pênis começou a aumentar de tamanho. Se o pau dele fosse do tamanho que eu imaginava, mais um pouco e ele já estaria meia bomba, o que já seria muito comparado com um pau de tamanho normal. Nesse estágio, já não seria possível fingir que não estava excitado.

Depois de mais um suspiro, Breno me puxou pra cima, me deixando em pé novamente. Ele era tão alto, que o topo da minha cabeça batia na altura da sua boca. Eu fiquei virado de frente para ele, ainda bem próximo de mim, encarando as gotas de suor que escorriam pelo vale entre seus peitos carnudos. Sua rola, agora definitivamente meia bomba, cutucava minha barriga na altura do umbigo. Meu pau já estava totalmente duro, mas como media apenas 16cm era fácil de disfarçar com a cueca, o shorts e a camiseta. Eu olhei para cima e o encontrei me encarando com uma expressão tensa e concentrada.

_Você sentiu o músculo alongando? - perguntou pra mim.
_Com certeza! Alongou muito. - ri.
_Bobo. - disse ele, rindo também.

Ele se afastou e agora eu podia ver melhor o quanto aquele músculo havia alongado. Estava meia bomba e já parecia enorme e pesado. Continuava balançando a cada movimento do corpo, mas dava pra sentir que estava pesado de tão grosso.

Depois de me alongar, comecei a série de exercícios, parecidos com os do dia anterior, porém agora trabalhando músculos diferentes. Hoje eram mais focados em pernas. Breno me instruiu a fazer o agachamento simples e para me ajudar se posicionou atrás de mim acompanhando meus movimentos. Como ele era maior que eu, quando eu agachava, sentia seu pau roçar leve e deliciosamente em minha bunda, quase sem querer. Ao ficar de pé novamente, seu pau encostava na altura do meio das minhas costas. Assim, o pau dele ia riscando do meio das minhas costas até o rego da bunda, subindo e descendo. Depois, descansei um pouco enquanto observava ele. Seu pau continuava meia bomba e ele parecia estar se esforçando para concentrar em torná-lo flácido novamente, mas estava difícil.

O último exercício era parecido com um "leg press". Eu deitava no chão e esticava meus pés, que estavam flexionados, para cima até esticar eles quase por completo. Porém nesse exercício, Breno fazia o papel do aparelho e pressionava meus pés para baixo em contraposição. Para isso, ele se posicionou atrás das minhas pernas - de frente para minha bunda - com os joelhos no chão, o mais abertos que podia até encostar de leve seu pau na portinha do meu cu, protegido sob o shorts. Eu dobrava as pernas sobre meu tórax e ele se inclinava ainda mais um pouco pra segurar a base dos meus pés fazendo força para baixo. Fizemos 3 séries de 10 repetições e a cada série parecia que o pau dele pressionava mais meu cu. Aos poucos Breno fechou as pernas em volta de mim, encostando a parte interna de suas coxas nas laterais da minha cintura. Mas a melhor parte era quando eu esticava os pés até quase o final, pois Breno encostava todo seu tórax musculoso em minhas pernas quase as abraçando, se seus braços não estivessem esticados para cima. Assim como seu tórax, nesse momento, sua virilha encaixava por completo em minha bunda e seu pau se espremia contra a região onde terminavam minhas coxas e começava minha bunda. Seu corpo estava quente e podia sentir seu suor umedecendo minhas pernas.

Quando terminamos, Breno ainda queria que eu fizesse um exercício para os glúteos. Ele continuou na posição que estava, tentando disfarçar o pau quase totalmente ereto com um dos braços. Ele pediu que eu ficasse de quatro de costas para ele. "Seu desejo é uma ordem" pensei. Assim que virei, ele encostou perto de mim, por trás posicionando seu pau sobre a minha bunda. Então puxou uma de minhas pernas e a ergueu para trás. Depois de me orientar como fazer ele ainda me acompanhou por uma série inteira. Depois enquanto descansava, ainda de quatro ele ficou posicionado atrás de mim, como se fosse me comer. Levou suas mãos até meus ombros e puxou meu corpo contra seu quadril. Senti minha bunda encostando nele e seu pau se encaixando em meu rego, virado para cima. Não olhei para trás, mas tive certeza que estava completamente duro. Parecia um braço da grossura do meu.

_Isso é para relaxar os músculos durante as séries. - disse ele enquanto apertava os músculos próximos ao meu pescoço com as mãos, ainda me mantendo pressionado ao corpo dele. - Está gostando?
_Estou sim. É bem relaxante. - disse inclinando a cabeça para trás e dando uma rebolada sutil na pica dele.

Breno esfregava o pau na minha bunda pra cima e pra baixo, da forma mais suave possível. Quando eu rebolava, podia ouvir ele suspirar baixinho. Breno forçou meus ombros para baixo, até eu encostar o rosto no chão.

_Assim você vai poder relaxar melhor, alongando as costas. - disse ele.

Obviamente que eu sabia o que ele estava fazendo. E não estava achando ruim, pelo contrário. Apenas sentia que era um desperdício aquela vara não estar encravada no meu cu. Mas talvez isso ainda fosse algo novo para ele, seja com outro homem ou com um aluno. E portanto eu apenas deixei rolar. Se ele quisesse que eu fingisse de morta, eu fingiria. Lentamente ele foi baixando um pouco meu shorts juntamente com minha cueca até a metade da minha bunda.

Breno começou a acelerar o ritmo da esfregação na minha bunda. Até que depois de alguns espasmos ele parou. Ele se curvou sobre mim, fazendo uma conchinha. Podia sentir seu pau pulsando na minha bunda para liberar o gozo e seu coração acelerado em minhas costas. Ele tinha uma barba bem curta crescendo que roçava meu pescoço enquanto sua respiração ressoava em minha orelha. Seu bafo era gostoso, de enxaguante bucal misturado com o cheiro natural da sua boca. Então, depois de alguns segundos, ele levantou e foi em direção ao banheiro, me dizendo para continuar as séries restantes do exercício. Em minha bunda, restou um pouco de porra que vazou pelo tecido do short dele. Passei a mão e lambi.

Ao voltar, Breno já estava com o pau mole, com uma mancha considerável no short. Ele disse que tinha sofrido um acidente e precisou molhar o short com água pra limpar. Eu ri.

_Aconteceu o mesmo comigo quando estávamos no banheiro. - eu disse.
_É... Eu sei. - disse Breno sorrindo maliciosamente.

Breno pegou sua mochila e foi se trocar no banheiro, colocando a roupa com que veio, para ir embora. Antes de nós despedirmos, ele disse que tinha uma surpresa para mim, no próximo treino. Quando perguntei do que se tratava, ele disse apenas que tinha a ver com o prazer que eu havia comentado antes. Após ele ir embora, fui no banheiro e encontrei o short que ele estava usando no treino. Se fosse outra situação, poderia pensar que ele esqueceu de levar, mas considerando tudo que havia acontecido, com certeza ele havia deixado o short deliberadamente no banheiro para que eu o achasse. Claro que eu corri pra cheirar. A porra ainda não havia secado completamente. Bati uma punheta descarregando todo o tesão que acumulei durante aquele treino.

Pensando já no próximo treino, comecei a planejar o que poderia fazer pra ter aquele macho por completo. Dessa vez ele não iria escapar!

Foto 1 do Conto erotico: Treinando com prazer - dia 2

Foto 2 do Conto erotico: Treinando com prazer - dia 2

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Comentários


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virgemversatil Comentou em 02/06/2021

Que homem! Lindo, gostoso, safado e pelo jeito, muito dotado. Espero já ter nudes completos no próximo conto!!!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Treinando com prazer - dia 2

Codigo do conto:
179744

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/06/2021

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21

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