Exposto na praia e abusado na cadeia



Este conto é ficcional e qualquer coincidência com fatos ou pessoas reais é mera coincidência. Essa história envolve sexo forçado e nudez. Se você não gosta deste tipo de conteúdo, não continue.

Estava um calor de matar naquele sábado. Ricardo resolveu aproveitar aquele final de semana e ir para a praia relaxar um pouco. Como estava indo sozinho, decidiu não levar muita coisa. Vestiu uma sunga azul, um short de tactel por cima e uma camiseta regata.

Ao chegar na praia, ainda bem cedo pela manhã, não haviam muitas pessoas. Ricardo aproveitou e escolheu um lugar um pouco mais deserto e afastado para poder tirar suas roupas e esconder todos os seus pertences enterrados em uma sacola embaixo da areia. Sobre o local enterrado ele deixou sua toalha para marcar o local para achar suas coisas facilmente depois. Juntamente com suas roupas ele guardou a chave do carro e sua carteira com seus cartões e dinheiro. Esse era um dos únicos inconvenientes de ir à praia sozinho. Ricardo não confiava deixar seus pertences expostos na areia, com medo de ser roubado enquanto tomava seu banho. Então, deixá-los escondidos, sob a areia, permitia que ele pudesse relaxar e desfrutar tranquilamente da praia.

Vestido apenas com sua sunga, ele aproveitou o baixo movimento de pessoas na praia e deitou sobre a toalha para tomar um pouco de sol. Ricardo não tinha vergonha de seu corpo, mas era tímido o suficiente para ficar embaraçado ao ser visto apenas de sunga. Ricardo tinha 1,83m de altura, branco, corpo sarado mas não muito musculoso. Ele particularmente se orgulhava de suas coxas grossas e seu bumbum bem definido. Ele não era muito peludo. Seus pelos eram curtos, aparados e se concentravam em suas pernas, braços e um pouco no peito. Seu cabelo era preto e curto, e sua barba era bem aparada.

Mais ou menos pelas 10 da manhã, o número de pessoas aumentou gradativamente na praia, com algumas pessoas se acomodando em volta a uns 20metros de distância. Foi o suficiente para Ricardo não mais se sentir confortável expondo seu corpo livremente ao sol. Então ele decidiu ir para o mar dar alguns mergulhos. A caminho da água, Ricardo percebeu que sua sunga, que já estava um pouco velha, estava sem o cordão de amarrar, deixando-a um pouco frouxa na cintura. "Não deve ser um problema" pensou. Ao entrar, a água estava gelada e refrescante. Sua sunga apesar de estar sem cordão, ficou no lugar, então Ricardo relaxou de vez enquanto curtia as ondas de água cristalina.

As 11 horas, apareceu um grupo que organizava o "Banana boat". Tratava-se de uma grande boia inflável em formato de uma banana com vários assentos e que era puxada por uma lancha mar adentro e dava uma volta ao longo de toda a praia em alta velocidade. Ricardo estava de bom humor e decidiu fazer o passeio. Buscou dinheiro em seus pertences e depois enterrou novamente suas coisas sob a areia e colocou sua toalha por cima marcando o lugar. Depois se dirigiu ao deck de onde saia o Banana boat. Entrou na fila com a boia em forma de colete, disponibilizado pelos organizadores, e ficou aguardando a lancha retornar do ultimo passeio. Enquanto isso, Ricardo voltou a ficar novamente desconfortável ao perceber os olhares de algumas pessoas em volta na fila, tanto de mulheres quanto de homens. Se sentindo um pouco confuso, Ricardo procurou em si mesmo, algo que estivesse atraindo essa atenção. Sua sunga estava no lugar, talvez um pouco rebaixada devido a ausência do cordão de amarrar, deixando o início de seus pêlos púbicos aparecendo. Ricardo puxou sua sunga um pouco mais para cima esperando que isso resolvesse. Mas os olhares permaneceram. "Que diabos! O que eles estão olhando?" ele pensou. Ele olhou novamente para si mesmo e percebeu que, devido ao fato de estar encharcada, sua sunga, que estava um pouco folgada, grudou em seu corpo envolvendo suas partes íntimas e deixando pouco para a imaginação. Era possível ver claramente o desenho de seu saco e o contorno de seu pau dobrado para a esquerda coberto apenas pelo tecido azul da sunga. Até mesmo dava pra deduzir onde começava sua glande. Ricardo corou imediatamente e levou suas mãos para frente, tentando encobrir sua virilha. Não é como se ele tivesse algo para ter vergonha, afinal, esse tipo de exposição é comum para homens que vestem sunga. Além disso, o pau do Ricardo era um belo pau, se podemos assim dizer. Ele não era descomunal, na verdade, estava apenas um pouco acima da média brasileira. Seu pau media aproximadamente 18cm, porém ele era claramente um "shower", isto é, mesmo mole ele permanece com seu tamanho quase completo. Por sorte, a água fria ajudava a disfarçar um pouco, mas isso não evitou atrair olhares cobiçosos e até invejosos.

Ricardo repensou sobre a idéia de fazer o passeio e quando estava quase desistindo a lancha voltou. Como ele já tinha feito o pagamento, decidiu que era tarde pra voltar atrás. O bote tinha 8 assentos, em duas filas de 4, um atrás do outro, com uma pequena corda para segurar com as mãos. Ricardo era o primeiro e sentou em um dos assentos da frente. Assim que sentou, se arrependeu. Como sua sunga estava folgada, sentar com as pernas abertas sobre a bóia repuxou o tecido de sua sunga, descobrindo quase metade da sua bunda e expondo seu "cofrão" para todos que estavam atrás. Ele se desesperou um pouco e tentou ajeitar puxando o tecido pra cima, mas o tecido já havia se esticado e para cobrir a parte de trás o tecido teria que ficar mais folgado na frente deixando seu pau quase completamente à mostra. A solução que ele encontrou foi se segurar na corda com apenas uma mão e com a outra, puxar sua sunga para frente enquanto mantinha o tecido preso para não aparecer nada. Ele ouviu risos abafados das pessoas atrás dele enquanto uma voz em sua cabeça gritava "saia logo daí! Não vá nesse passeio!", mas já era tarde. Lentamente a lancha puxou a boia enquanto os passageiros gritavam com alegria. À medida que o banana boat se afastava da praia, as ondas se intensificavam e a boia balançava como em uma montanha russa, descendo ao ponto mais baixo da onda e depois subindo até a crista da onda. Esse balanço desequilibrou Ricardo obrigando-o a soltar a mão da sunga e segurar a corda com as duas mãos para se manter no lugar. Isso fez com que sua sunga voltasse a expor metade da sua bunda para as pessoas que estavam atrás. A partir daí, Ricardo já não conseguia distinguir se os gritos e risadas dos outros passageiros eram pelo passeio ou por causa da visão que ele estava proporcionando.

Foi então que o pior aconteceu. Como de costume, neste tipo de passeio, ao chegar no ponto mais distante do trajeto, a lancha fez uma curva fechada propositalmente fazendo todos os passageiros serem lançados ao mar. Ricardo não teve tempo para pensar antes de ser jogado e cair de ponta-cabeça na água profunda. Nem a água mais gelada teria provocado o calafrio que Ricardo sentiu ao perceber que sua sunga deslizava por suas pernas à medida que afundava. "Que droga! Isso não pode estar acontecendo..." pensou.

Quando Ricardo emergiu a cabeça para fora da água, ele não sabia para onde olhar primeiro. Começou a rodar em todas as direções procurando sua sunga boiando em algum lugar, e não encontrou. Apenas conseguia ver os outros passageiros rindo uns com os outros enquanto nadavam de volta para o banana boat para voltar. Ricardo estava congelado. Seu coração batia acelerado enquanto sentia seu pênis balançando livre entre suas pernas. "Como eu vou voltar?" era a única coisa que conseguia pensar. Ele ficou observando o responsável pela boia ajudar os outros passageiros a regressarem para seus assentos enquanto ele ainda procurava esperançosamente por sua sunga a boiar em algum lugar. Quando todos os passageiros voltaram para a boia, o responsável chamou Ricardo para se juntar a eles, oferecendo ajuda para subir.

_Eu não posso! - disse Ricardo, ainda tentando formular como iria explicar o que aconteceu.
_Se quiser eu posso te deixar aqui. - brincou o ajudante.
_É sério, eu não posso. - insistiu Ricardo.
_Como assim? Por que não pode?
_Bem, é que... - Ricardo engoliu em seco antes de continuar - Eu perdi minha sunga. Você precisa me ajudar a encontrá-la.

Os passageiros ouviram e começaram a rir. O ajudante também sorriu mas tentou se manter profissional e pediu mais explicações para poder ajudar.

_Como assim? Perdeu onde?
_Quando eu caí na água, minha sunga escorregou pelas minhas pernas. Deve estar boiando em algum lugar. Alguém consegue olhar em volta e me ajudar a encontrar? - pediu, com a voz embargada.

A ameaça de choro, inspirou a uma parte dos passageiros a ajudar, olhando em volta. Outros não conseguiam parar de rir.

_Qual era a cor da sua sunga? - perguntou o ajudante.
_Azul.
_Nossa, azul pra encontrar na água é ainda mais difícil.

Ficaram parados procurando em volta por uns 15 minutos e nada da sunga aparecer. Até que o motorista da lancha perguntou o que estava havendo. O ajudante explicou a situação e de repente começaram a discutir entre eles. O ajudante estava disposto a continuar procurando, mas o motorista explicou que enquanto eles estavam ali parados, ainda tinham pessoas esperando para fazer o passeio e que parados ali estavam perdendo dinheiro. Ao fim de alguns minutos discutindo, concordaram que se a sunga ainda não apareceu depois de todo esse tempo, provavelmente não apareceria mais. Talvez a sunga tenha sido puxada por uma corrente marítima ou tenha afundado. De qualquer forma, os outros passageiros também precisavam voltar para a praia.

_Cara, eu sinto muito de verdade! Foi uma tremenda falta de sorte sua, mas eu não posso te deixar aqui. É muito perigoso e os outros passageiros precisam voltar. Quando voltar à praia você pode ir atrás de suas outras roupas. - disse o ajudante.

Ricardo não queria admitir, mas o ajudante estava certo. Não haviam garantias de que a sunga iria aparecer se eles continuassem ali. Então Ricardo preferiu aceitar o risco que ele assumiu e voltar para a praia para buscar suas roupas e ir embora de uma vez. O ajudante ofereceu a mão para Ricardo e o puxou para volta da boia. Assim que ele emergiu completamente da água seu corpo ficou inteiramente visível para todos verem. Mesmo tremendo de frio, os passageiros ficaram surpresos com o que viram. Alguns chocados e outros se sentindo satisfeitos. Ricardo ficou tão preocupado com sua exposição que não prestou atenção onde deveria colocar o pé e escorregou para o lado do passageiro que iria atrás dele, um cara forte e musculoso. Sua cabeça quase afundou na água mas ele foi imediatamente segurado pelo passageiro com suas fortes mãos, o que o deixou com sua bunda avantajada apontada para cima em direção ao rosto do passageiro, deixando seu cu completamente exposto enquanto suas bolas pendiam balançando entre suas pernas. Ao tentar se recompor, enquanto ainda era segurado pelo passageiro, seu corpo girou e ele caiu de costas na boia onde deveria ser o seu assento. Suas pernas ficaram para cima e sua parte inferior deslizou para o colo do passageiro musculoso. O ajudante tentou ajudá-lo erguendo seus ombros para cima. Ao fazer isso, Ricardo ficou sentado no colo do musculoso, com suas pernas passando em volta da cintura dele. Ricardo sentiu sua bunda encostar nas coxas quentes do passageiro e seu pênis encostar na barriga do passageiro enquanto tentava se equilibrar. De forma intuitiva, o passageiro musculoso o agarrou passando as mãos em volta de suas costas para mantê-lo no lugar deixando Ricardo com o rosto de frente para o passageiro e sua bunda se acomodou no colo do homem musculoso, espremendo o pau dele. Não durou muito tempo, mas para Ricardo parecia ter sido uma eternidade. Ele sentiu o corpo quente do homem que o estava tentando ajudar enquanto os outros passageiros riam a sua volta. Ambos olhavam um para o outro envergonhados da situação, mas quanto mais se mexiam para tentar sair pior parecia ficar. Ricardo sentiu o pênis do homem se encaixar em seu rego enquanto sua bunda se acomodava perfeitamente entre as coxas dele. O pau do Ricardo se espremia contra a barriga do homem a medida que ele o apertava fortemente contra si. Até seus peitos se encostaram de tão próximos que ficaram e seus rostos ficaram tão próximos que quase se beijaram. Devido ao material plástico da boia molhado de água ser tão escorregadio era difícil sair da posição sem derrubar o cara junto com ele. Os olhos de Ricardo se arregalaram quando ele sentiu o pau do homem pulsar em sua bunda enquanto ele dava uma piscadela para ele.

Tentando novamente, o ajudante colocou as mãos por debaixo das axilas do Ricardo e puxou com toda a força, o erguendo de cima do colo do homem musculoso e o puxando para trás de volta para o assento dele. Ao fazer isso, Ricardo pareceu o leão Simba quando o babuíno Rafiki o expôs para os animais do reino na pedra real. Todos riram, até o ajudante. De volta no assento, Ricardo ainda precisava virar para frente. Ele estava morto de vergonha, mas não tinha o que fazer. Após dar a volta no assento e sentar para frente ele agarrou a corda e ficou olhando fixo para ela, para evitar contato visual com qualquer outra pessoa. Estaria pálido de frio e vergonha.

Certificando-se que estava tudo certo, o ajudante voltou para a lancha e a boia começou o caminho de volta para a praia. Sem a sunga, o assento agora parecia muito mais escorregadio agora e a cada movimento de sobe e desce da boia, Ricardo sentia seu corpo escorregando um pouco mais para trás. O motorista da lancha também estava puxando a boia bem mais rápido, tentando recuperar o tempo perdido, fazendo o movimento da boia ainda mais brusco que antes. Até que depois de passar por uma enorme onda, Ricardo escorregou para trás de uma vez ao ponto que ficou praticamente de quatro, enquanto segurava-se pela corda em sua frente. De tal forma, que Ricardo sentiu seu pênis pendurado sobre a corda do passageiro de trás e sua bunda encostar na mão dele. Os risos não paravam. Um dos passageiros de trás filmava tudo com uma "go pro" presa num capacete. Ricardo continuava escorregando ainda mais para trás por mais que ele tentasse evitar de forma que para o que homem musculoso atrás dele pudesse continuar segurando a corda ele teve que deixar a parte inferior do Ricardo passar pela corda enquanto o passageiro passava as mãos pela cintura do Ricardo para continuar segurando a corda embaixo dele. Dessa forma, a bunda do Ricardo acabou encostando novamente na barriga do homem musculoso enquanto suas pernas se fechavam ao redor da cintura do passageiro. Neste momento, o pênis do Ricardo esfregava contra o pau apertado na sunga do passageiro de trás. Como o passageiro musculoso estava com as mãos por baixo do Ricardo segurando a corda, a cada movimento brusco da boia os braços dele puxavam Ricardo ainda mais contra o corpo dele, até que por fim, Ricardo não conseguiu aguentar mais e acabou soltando a corda e erguendo o corpo para trás. Ele sentiu suas costas colarem contra o peitoral firme do passageiro de trás e apertou ainda mais suas pernas contra as laterais do passageiro para se manter firme na posição e não escorregar ainda mais. Ricardo lançou suas mãos e segurou a corda a sua frente por cima das mãos do passageiro. Agora Ricardo podia sentir o pau pulsante sob a sunga do passageiro embaixo da sua bunda nua, pressionando mais forte a cada balanço do bote. Suas pernas, que estavam em volta do passageiro de trás, escondiam a sunga dele para os passageiros ao lado e parecia de fato que os dois estavam nus enquanto realizavam uma posição do kama sutra. E o balanço do bote não ajudava, parecia realmente o movimento de sexo. Foi um show! Por fim, o calor do corpo do passageiro em suas costas e o movimento de sua bunda sobre o pau duro e latejante dele estavam tendo um efeito excitante sobre Ricardo. Aos poucos ele sentiu seu próprio pau ganhando vida aos poucos e se erguendo entre as mãos do passageiro segurando a corda.

Finalmente chegaram no deck na praia. As pessoas na fila olhavam a cena, chocados. Ricardo imediatamente se puxou para frente saindo do contato com o passageiro de trás e rolou para o lado, caindo na água para tentar esconder sua nudez. Ricardo pretendia ir andando por dentro da água até o local próximo onde deixou seus pertences para sair da agua apenas pelo tempo necessário até se vestir. Quando ele emergiu da água novamente, olhou em volta para o deck repleto de curiosos tentando espiá-lo. Ricardo olhou para o passageiro que estava atrás dele e mesmo envergonhado, agradeceu. O passageiro deu uma piscadinha enquanto apertava sua mala dura e também pulou na água para que ninguém percebesse sua ereção.

Quando começou a se afastar, o ajudante chamou Ricardo pedindo o colete salva-vidas. Ricardo tentou tirá-lo enquanto estava dentro d'água, mas não estava conseguindo. O ajudante cobrou agilidade, pois outros passageiros dependiam do colete para fazer o passeio. Então o passageiro musculoso se aproximou de Ricardo por trás e colocou as mãos em volta da cintura dele para o erguer para fora da água, para subir no deck. Foi tão rápido que Ricardo não teve tempo de reagir. O ajudante se aproximou e o puxou para o deck. Sem falar nada, o virou de frente para as pessoas na fila e foi desabotoando o colete dele. Para retirar o colete, o ajudante puxou sobre a cabeça do Ricardo obrigando-o a erguer os braços, deixando-o totalmente exposto com seu pênis semi duro para as pessoas na fila. Assim que ficou livre do colete, Ricardo imediatamente levou as mãos sobre sua virilha, visivelmente irritado, mas sem tempo para perder discutindo. Sem pestanejar ele pôs-se a correr pela praia até o local onde deixou suas coisas guardadas. Por onde ia, ele chamava a atenção e risos dos banhistas.

Ao chegar no lugar onde supostamente deveriam estar suas coisas, Ricardo não conseguiu localizar sua toalha. À essa altura, a praia já estava cheia de novas pessoas e ele não conseguia mais deduzir se estava no local errado ou se alguém tinha levado sua toalha, ou pior, se tinham levado também suas coisas. Desesperado, Ricardo tentou cavar onde ele achava que supostamente estariam suas coisas. Ao abaixar, ficou de quatro enquanto cavava, completamente exposto para o grupo de curiosos cada vez maior à sua volta. Ele cavou um, dois, quatro, seis buracos e não encontrou suas coisas. Ao perguntar para as pessoas em volta, ninguém sabia dizer sobre sua toalha ou seus pertences.

De repente, o grupo de curiosos abriu caminho para alguém passar entre eles. Tratava-se de um policial que se aproximou de Ricardo.

_Essa praia não é para nudistas, você sabia disso, meu rapaz? - perguntou o policial.
_Senhor, por favor me ajude! Eu perdi a sunga durante um passeio no banana boat e quando voltei não encontrei meus pertences na praia.
_Como assim? Você foi roubado?
_Possivelmente. Mas eu não posso dizer com certeza. Por favor!

O policial pensou um pouco.

_Bem, com certeza temos que averiguar o que aconteceu. Eu fui acionado por que denunciaram comportamento indecente em público e agora você está dizendo que foi roubado.
_Você tem que acreditar em mim. Eu não tenho culpa de nada que está acontecendo. - suplicou Ricardo.
_Então porque parece que você está gostando disso tudo? - disse o policial encarando o pênis semi duro do Ricardo.
_Não é o que você está pensando.

O policial se aproximou ainda mais dele e puxou uma algema e prendeu uma de suas mãos.

_Como eu disse, vamos ter que averiguar tudo isso. - disse o policial. - E vocês, o que estão fazendo aqui? Não têm nada melhor para fazer? - falou para a plateia de curiosos ao redor.

Sem forças para reagir, Ricardo pelo menos se conformou que o policial o levaria para a delegacia longe dos olhares curiosos. Contudo, o policial puxou a outra mão do Ricardo e algemou suas mãos para trás prendendo-o em uma cerca de madeira.

_O que você está fazendo? Você não pode me deixar aqui assim? Na frente de todo mundo... - disse Ricardo.
_Não é como se eles ainda não tivessem visto nada. Eu preciso contatar a base pra saber como proceder. Por favor aguarde aqui. - disse o policial.

O policial ligou o rádio e começou a falar com a base enquanto se afastava do local. Ricardo ficou totalmente exposto sem poder se cobrir enquanto curiosos riam e tiravam fotos de longe. Alguns mais ousados assobiavam e chegavam mais perto para tirar fotos ao lado dele enquanto o policial estava longe. Um dos caras até pegou no pau semi duro do Ricardo e simulou uma punheta para mais uma foto. A este ponto, Ricardo estava mortificado. Com o contato dos banhistas, Ricardo foi ficando ainda mais excitado a ponto de seu pau ficar completamente duro como rocha. Uma banhista se aproximou e se inclinou apontando a bunda para o pau dele fingindo estar chocada. Esse sofrimento do Ricardo durou mais alguns minutos até que o policial voltou. Conforme ele conversou com a base, aparentemente ele iria levá-lo até a delegacia para averiguação. Infelizmente, para azar do Ricardo, ele teria que acompanhar o policial, ainda algemado, até sua viatura que estava estacionado na entrada da praia há pelo menos uns 500 metros. Assim, ele foi sendo puxado pelo policial enquanto sua nudez era exposta para todo o público da praia.

Ao chegar na viatura, seu parceiro já estava esperando e foi abrindo a porta do camburão onde já haviam mais 4 homens. Dois deles estavam apenas de sunga, outro estava com um short tactel sem camiseta e o ultimo estava com short e camiseta regata.

_Mas o camburão está cheio, não me cabe. - reclamou Ricardo.
_Esses meliantes foram pegos agora há pouco e também precisam ser levados para a delegacia. Mas se você quiser, eu posso te deixar aqui esperando a gente voltar. - disse o policial.

Ricardo estremeceu só de imaginar em ficar ali exposto novamente por um tempo indefinido. Sendo assim, seguir apertado no camburão ainda pareceu uma opção melhor.

O policial empurrou Ricardo, ainda com as mãos algemadas para trás, para dentro do camburão. Sem espaço para ficar, ele permaneceu de cócoras em meio aos outros 4 sujeitos que ficaram surpresos ao perceber que ele estava nu. Um deles assobiou para Ricardo e soltou umas piadinhas e os outros entraram na brincadeira, zoando com ele. Depois que os policiais fecharam o camburão, eles entraram na viatura e começaram a dirigir para a delegacia. Com o movimento da viatura, Ricardo perdeu o equilíbrio e sem ter onde se escorar acabou caindo pra frente, com o rosto em cima da virilha de um dos outros que estava de sunga. Desta forma sua bunda também ficou apontada para cima enquanto ele permanecia apoiado nos joelhos.

_Aê, o cara já quer brincar logo cedo - brincou o outro que estava de sunga atrás do Ricardo, olhando para sua bunda.
_Pelo jeito ele gosta, já caiu de boca, hahaha. - riu o cara de sunga no qual Ricardo caiu em cima.

Todos eles estavam algemados com as mãos para trás e não poderiam ajudar nem se quisessem. Da mesma forma, com as mãos para trás Ricardo não conseguia levantar novamente. Ele até tentou, mas o cara no qual ele caiu em cima, fechou as coxas em volta da cabeça dele o impedindo.

_Nada disso, agora você vai ficar aqui sentindo o cheiro da minha pica. Aproveita e dá uma chupadinha pra alegrar o pai. - brincou o sujeito.
_Por favor, me deixem levantar! - suplicou Ricardo.
_Agora você vai ser nossa diversão. - falou o que estava atrás dele, usando as pernas para afastar as pernas do Ricardo, deixando ele ainda mais exposto.

Ricardo podia sentir o cheiro forte do pau do cara através da sunga e apesar de se sentir humilhado, começou a ficar excitado, o que foi imediatamente percebido pelos outros caras a medida que o pau dele ia endurecendo. O cara de sunga atrás do Ricardo levantou a pélvis até encostar na bunda do Ricardo e ficou fazendo movimento como se estivesse comendo ele enquanto os outros riam. A zoação durou até chegarem na delegacia. Quando os policiais abriram a porta do camburão não podiam acreditar no que viam e começaram a rir. Sem falar nada, ajudaram Ricardo a levantar e foram retirando os meliantes um a um. Em fila foram encaminhados para dentro, onde várias outras pessoas aguardavam ser atendidas. Ao entrar foram orientados a aguardar sentados nos banco ainda algemados com os braços para trás.

Uma equipe de reportagem estava trabalhando no local entrevistando as pessoas que tinham sido apreendidas e se aproximaram do Ricardo filmando. O repórter fez várias perguntas, mas Ricardo se recusou a responder tentando manter a cabeça baixa para não ser reconhecido. Enquanto isso a câmera focava em cada parte do corpo do Ricardo. O policial vendo a situação se aproximou e levantou Ricardo da cadeira deixando-o em pé para que a equipe de reportagem pudesse falar com eles apropriadamente. Então o próprio policial explicou toda a situação, alegando que Ricardo seria supostamente um pervertido praticante de nudismo e que tudo ia ser averiguado em breve. Após a entrevista, o policial seguiu com Ricardo para preencher a ficha. Depois, Ricardo foi encaminhado para uma cela para aguardar a avaliação.

A cela media 3x3 metros e possuía dois bancos, um de cada lado. Dentro da cela, também entraram os quatro meliantes que vieram junto com Ricardo no camburão. Finalmente com as mãos livres, Ricardo sentou em um dos bancos e levou as mãos para cobrir a virilha. Porém, assim que os policiais saíram e os deixaram a sós, os outros quatro se aproximaram apertando os pênis sob as sungas e shorts.

_E aí! Agora nos podemos continuar aquela brincadeira que começamos. - disse um deles.
_Por favor, não façam isso comigo. Eu só quero ir pra casa. - suplicou Ricardo.

Mas eles estavam com muito tesão para ouvi-lo agora. Dois deles seguraram Ricardo pelos braços e os forçaram a ajoelhar diante deles. Os que estavam de sunga colocaram o pau pra fora e esfregaram contra o rosto dele.

_Agora chupa. - disseram.

Sem opções, Ricardo começou chupando um enquanto masturbava o outro. Quando o cara estava quase gozando ele pediu pra para. O cara arrastou Ricardo para um dos bancos e o deitou com as pernas para cima e se posicionou atrás dele para penetrá-lo. Antes que Ricardo pudesse gritar, outro dele enfiou o pau na boca dele. Aos poucos o primeiro cara foi penetrando Ricardo até que o pau dele estivesse completamente enterrado em seu cuzinho. Então ele começou a bombar e o pau do Ricardo ficou duro como pedra. Quando o cara estava para gozar, ele tirou o pau pra fora e jorrou por cima do peito do Ricardo. O ritual continuou até que todos os quatro o tivessem comido e gozado em cima dele.

Depois de umas duas horas, o policial apareceu novamente e disse que uma testemunha apareceu confirmando sua história e que ele estava liberado para ir embora. Ricardo ficou tão feliz que nem conseguia acreditar.

_Mas como eu vou voltar pra casa, estou sem roupa. Vocês tem algo para emprestar? - perguntou Ricardo.
_Você pode voltar com o cara que veio testemunhar pra você, ele tá aí te esperando.

Ricardo surgiu na entrada da delegacia ainda nu. A esta altura do campeonato ele nem se importava mais de esconder o corpo com as mãos. Foi quando ele avistou a pessoa que testemunhou a favor dele. Era o mesmo cara musculoso do banana boat.

_Olá! Eu me chamo Bruno. - disse.
_Ricardo. - respondeu voltando a ficar envergonhado. - obrigado por testemunhar a meu favor. Você poderia me ajudar a voltar pra casa?
_Claro! Eu te dou uma carona. Entra aí no carro. Você pode vestir umas roupas minhas, se quiser.
_Quer saber? Eu tô de boa, se você não se importar.
_Imagina... de forma nenhuma.

Ricardo entrou no carro e eles seguiram para sua casa.


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Comentários


foto perfil usuario jhocomedor

jhocomedor Comentou em 18/10/2021

Muito bom o conto, só que tá mais para um conto de humor do que um conto erótico. kkkkk

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eternoaprendiz Comentou em 18/10/2021

Votado!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Exposto na praia e abusado na cadeia

Codigo do conto:
188283

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
17/10/2021

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5

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