Uber casado me fez de putinha no banco de trás

Conto fresquinho, saindo do forno. Ele me pegou de carro em frente ao super mercado e sentei no banco da frente. Ele é branco, estatura média, magro, mais de quarenta anos, um pau bem grosso e bolas grandes, pesadas e bem lisinhas. Conversamos um pouco e ele me disse que curte ser ativo. Não deu outra... ele dirigiu, procurando ruas escuras e não encontrou nenhuma, até que parou num estacionamento de uma escola e haviam várias crianças e adolescentes saindo acompanhados dos pais. Já eram por volta das seis e vinte e nesse tempo frio escuresce cedo, a rua com pouca iluminação e poucas casas, o carro com vidro muito escuro... Mesmo assim fiquei com medo e não queria ali, mas na hora do tesão, a gente sempre cede. Fomos pro banco de trás e ele me pediu pra tirar toda a roupa. Ele tocava uma pro pau dele ficar duro, enquanto acariciava meu cu e minhas bolas. Reparei que ele gostava de pegar no meu pau, mas tinha vergonha por ser "hétero", então evitava pegar nele. Só nisso já dá pra ver como o preconceito é ruim, se ele se soltasse mais seria ainda mais gostoso. Fiquei de quatro naquele espaço apertado e ele mordia minha bunda enquanto botava uma camisinha. Passou lubrificante nos dedos e começou a enfiar no meu cu, me deixando mais largo e molhado. Ele pediu pra eu pegar no pau dele, que até então eu não havia visto, e botar na entrada do meu cu. Na hora senti um pau de uns 18cm muito grosso e pensei em ficar só na cabeça. Quando a cabeça passou, eu quase morri de dor, mas precisava ficar em total silêncio, pois mil pessoas passavam ao lado do carro naquele momento e poderíamos ser pegos no flagra. Ele ficou um bom tempo botando só a cabeça e socando bem devagar. Gostei e fiquei mais tranquilo, pois imaginei que ele seria bem carinhoso. Ele olhou pra mim e perguntou: "posso te fazer de putinha?". Eu, inocentemente disse que sim, não imaginando o que viria depois disso. Ele começou a enfiar tudo e socava muito rápido e forçava pra entrar tudo. Eu sentia aquela pontada dolorosa lá no fundo e não via a hora daquilo acabar. Ele parecia uma máquina de foder, não se cansava e abria minha bunda com as duas mãos pra entrar tudo. Eu estava realmente sofrendo e meu pau mal conseguia ficar duro pela dor. Quando eu implorei pra ele gozar, ele me pediu pra empinar. Ele começou a dar estocadas muito fundas e eu aguentava firme pra ele gozar. Mas o safado ainda ficou mais uns vinte minutos socando sem parar, me deixando com o rabo ardendo. Quando, por fim, ele gozou, ele veio tocar uma pra mim, pra eu gozar também, mas pra não sujar o carro dele, achei melhor não gozar. Me deu o número do WhatsApp e já quer mais. Eu gostei, mas doeu bastante. Eu até quero marcar de novo. Mas será que devo?