Foda inesperada com meu colega de classe crente, filho de pastor - continuação

Deitamos juntos na cama, olhamos nos olhos um do outro e ele me deu aquele beijo que me levou à loucura. Tirei minha roupa e iniciamos um 69. Ele ficou admirado ao ver meu pau por ser totalmente depilado. Foi mamando sem jeito, até ir se adaptando...

Assim terminou a primeira parte deste conto. Pra quem não leu, aconselho a ler pra entender melhor a história. E, como prometido, vamos à continuação:

Amei mamar o pa de Diogo! Não era grande e nem grosso, acho que teria entre 15cm e 16cm, mas um pau muito bonito. Eu chupava a piroca dele, lambia as bola e o cu e ele fazia o mesmo comigo, não sei se por falta de experiência, mas ele copiava cada movimento que eu fazia. Eu fiquei admirado com a flexibilidade de Diogo, ele se dobrava e desdobrava com uma facilidade como se não tivesse ossos no corpo. Eu comecei a enfiar um dedo no cu de Diogo e ele fez o mesmo em mim. Ele estava quase gozando e preferi não desperdiçar sua energia e seu tesão naquele momento. Parei o boquete e voltei a beijá-lo. Fui acaraciando a bunda dele e logo voltei a dar um beijo grego no safado que já gemia como um viadinho louco por pica. Botei Diogo de ladinho, fiquei atrás dele e voltei a beijar aquela boca deliciosa, enquanto meu pau tentava achar a entrada do cu dele. Fiquei sarrando na entradinha e ele empinava a bunda pra sentir melhor, até que a cabeça escorregou pra dentro e ele deu um grito de dor e afastou o corpo do meu. Eu fui lamber o cu dele pra ajudar a relaxar e logo ele estava pedindo pra eu botar novamente. Enfiei devagar meu pau no cu dele e ele gemia e pedia pra eu botar devagar. Que delícia ouvir aquele putinho gemendo! Botei ele de quatro e comecei a socar com força. Quando olhei pro rosto de Diogo ele estava muito vermelho e chorando. Ainda bem que meu pau é pequeno, porque se fosse grande matava ele, não sei se era a primeira vez dele, mas ele sentiu muita dor. Parei e perguntei se estava ruim. Ele me disse que estava doendo e eu perguntei se ele queria parar, ele disse que não. Mudamos de posição e ele ficou de frango assado. Fui botando e ele começou a se masturbar e logo gozou com meu pau entrando e saindo do cu dele. Fomos tomar um banho juntos e lá mamei o pau dele que ficou duro novamente.E le pediu pra eu liberar um pouco pra ele. Eu não estava com a menor vontade de ser passivo e totalmente inseguro por não ter me preparado pra isso, mas tive que ceder. Me apoiei com as mãos na parede, ele passou condicionador no pau dele e foi botando bem devagar. Estranhamente naquele dia eu estava mais fraco do que ele pra ser passivo e estava sentindo dor, não sei bem se era dor, mas estava ardendo e incomodando. Mas ele foi metendo de uma forma calma e bem gostosa e não durou nem dois minutos e gozou dentro de mim. Eu toquei uma uma com o pau dele dentro e gozei muito. Nos beijamos, nos vestimos e me despedi dele pra ir embora. Quando passei do portão da casa dele, o irmão mais velho dele estava do lado de fora, encostado no muro, fumando. Eu fiquei gelado e com medo de que me perguntasse o que eu estava fazendo tão tarde na casa dele. Mas foi exatamente o que ele fez, me perguntou porquê eu ali estava. Eu disse que o irmão dele havia caído de bicicleta e o levei em casa. O irmão dele olhou pra mim e me perguntou "só isso?" e disse que sim. Daí ele jogou o cigarro fora, deu um sorriso forçado e disse "eu vi muito bem o que aconteceu lá dentro". Na hora eu fiquei sem reação e ele me perguntou há quanto tempo o irmão dele(o Diogo) era viado e transava com homens. Eu disse que ao que tudo indicava era a primeira vez do Diogo. Ele disse que fazia ideia de que eu gostava de homem e eu disse que não sou assumido. Ele olhou nos meus olhos e me perguntou "e o que acha de subir e meter em mim igual meteu no meu irmão?". Eu fiquei com medo do Diogo me vir transando com o irmão mais velho dele, mas fiquei com medo dele contar o que viu pra alguém e fui com ele pro quarto. Enfim, amei comer também o irmão mais velho do Diogo que é uma putinha submissa na cama e já experiente no que faz. Nem preciso dizer que nesta noite fiz dois amigos coloridos. Se eu voltei lá depois disso? Não e nem se vou. Se tenho vontade? Claro que tenho! Mas será que devo?