Minha História com minha Cunhada - Parte 3

Depois daquilo, passei o tempo todo arrumando pretexto pra esbarrar com a minha cunhada e então dava um jeito de passar a mão, apalpar ou dar uma encoxadinha sem ninguém perceber. Ela apenas me olhava com a cara feia e ás vezes me empurrava.

Percebi então como as pessoas ficam anexas ao que acontece ao seu redor, principalmente quando estão num ambiente familiar. Fazia aquelas coisas bem na frente dos outros, só disfarçando um pouquinho e ninguém tava nem aí. A Joana ficava “fula da vida” comigo, mas não fazia escândalo para não chamar atenção.

Uns três dias depois do ocorrido na horta, estávamos só os quatro na casa. Meus sogros tinham saído com as crianças. As meninas estavam fazendo uma sopa e eu e meu cunhado estávamos jogando videogame na sala. Foi quando minha esposa resolveu ir lá pra fora, na horta, pois queria pegar algum tempero fresco. Logo em seguida, meu cunhado levantou e foi pro quarto ou banheiro, sei lá. A sala era aberta e não tinha paredes separando da cozinha. Só uma mureta alta entre a pia e sala de jantar. Eu me virei e dei aquela olhada pra minha cunhada. Ela me olhou de volta meio com raiva:

__ Nem vem! – falou com cara de séria.

Foi aí que levantei do sofá e fui me aproximando dela. Ela apontou a faca que estava na mão pra mim:

__ Tô falando sério! Pára!

__ Cê vai me cortar com essa faca? – perguntei, dando risada.

__ Vem aqui pra você ver! – esbravejou me ameaçando.

Aí meu cunhado voltou e nós disfarçamos. Mas eu continuei lá do lado dela e fingi que estava cortando legumes.

__ Vai jogá mais não, Célião? – perguntou meu cunhado.

__ Vou acelerar aqui, porque se depender dessas meninas, nós vamos morrer de fome. – respondi.

__ Pior que é. – concordou ele se virando pra voltar ao jogo.

Foi aí que resolvi começar uma brincadeira que fez a Joana ficar maluca. Aproveitando que o Romeu estava de costas, ligado na TV, eu me aproximei dela e comecei a alisar sua bunda. Ela me olhava com raiva e se afastava, mas eu voltava a me aproximar. Enfiei a mão por dentro da calça de moletom dela e comecei a roçar com o dedo por cima da calcinha. Ela fazia aquela cara de desesperada e ficava olhando pra mim, pedindo baixinho pra eu parar com aquilo, mas eu nem respondia.

Quando meu cunhado fazia que ia se virar eu parava. Disfarçava um pouco e depois ia outra vez. Coloquei a calcinha de lado e enfiei a pontinha do meu dedo, esfregando a bucetinha dela bem devagar. Eu tava no paraiso. Meu pau já foi de 0 a 100 em menos de 2 segundos. O que foi um pouco desconfortável, pois estava vestindo uma calça jeans um pouco apertada na virilha.

A Joana fazia cara de quem não estava gostando, mas o que me fazia continuar era o fato dela não se afastar ou sair dali, o que poderia fazer sem o menor esforço se quisesse. E a bucetinha dela estava tão molhada que lambuzou toda a minha mão. Ela tentava disfarçar, mas dava pra ver que estava adorando, tanto que começou a rebolar bem devagarzinho, acompanhando o movimento que eu fazia com o dedo.

De repente meu cunhado se levantou e veio na nossa direção:

__ Tem guaraná ainda? – perguntou, sem nem perceber o que estava acontecendo, por mais incrível que pareça. Eu tirei a mão bem rápido e Joana ficou tão assustada que quase não conseguiu falar:

__ Tá... Tem... ali... - e apontou pra geladeira ao lado.
Meu cunhado deu a volta na mureta, pegou o refrigerante e voltou pra sala. Eu quase suei frio e quando olhei pra Joana, ela tava com a cara muito assustada e me disse baixinho:

__ Pára! Por favor!

Eu concordei com a cabeça e parei. Mas nem um minuto depois, todas as minhas dúvidas sobre os desejos da minha cunhada em relação aquele jogo, desapareceram. Joana começou a se aproximar de mim e se encostou na minha perna. Só faltou pedir pra eu continuar.

Eu nem pensei duas vezes. Coloquei a mão tão rápido lá de volta, que meu dedo entrou inteiro. A buceta dela pingava de tesão. Comecei a masturbação de novo, agora com mais intensidade. Ela rebolava com tanta vontade que comecei a ficar preocupado, afinal o meu cunhado estava a menos de 3 metros da gente. Mas nós dois tinhamos perdido completamente qualquer tipo de receio.

Joana segurou firme na borda da pia, e fechou os olhos, respirando forte. Eu aproveitei e acelerei mais ainda. Num ímpeto de prazer ela soltou um “quase grito”, mas na ultima hora tapou a própria boca. O barulho do videogame impediu o Romeu de ouvir qualquer coisa. Senti as pernas dela começarem a tremer de um jeito frenético.

“Putz! Ela tá gozando. Eu tô fazendo ela gozar!” - pensei, todo feliz. Ela então apertou mais a boca e tremeu toda, gemendo alto. Ficou assim alguns segundos e quase pensei que ela ia cair de tanto que tremia. Foi então que ouvi um barulho de esguicho e senti a água. Ela começou a ejacular. Muito. Foi uma cachoeira escorrendo pelas suas pernas e lavando o chão.

Eu tirei a mão de dentro da calça dela e fiquei olhando, impressionado com aquilo. Joana ficou de cabeça baixa, e olhos fechados, se apoiando na pia e respirando fundo. Eu fiquei olhando praquela molhadeira no chão e na calça dela.

Ela me olhou nos olhos e ficamos nos encarando sem saber o que dizer. Então ela largou tudo e foi rápido pro banheiro. Eu peguei um pano em cima da pia e comecei a secar o chão. Foi quando minha esposa chegou.

_ Que cê tá fazendo? – perguntou.

Quase tive um infarto ali. Tinha esquecido que a porta estava escancarada e se minha mulher chegasse um minutinho antes, iria pegar a gente no flagra. Tentei disfarçar o meu susto e falei:

_ Eu derrubei um pouco de água no chão.

_ E tá secando com o pano de prato?!?! – falou me dando uma bronca.
Depois de tomar uma chamada e prometer que o lavar o pano. Dei uma desculpa e fui pro meu quarto. Passei pelo meu cunhado e ele estava em outro mundo, jogando FIFFA SOCCER. Quando fiquei sozinho, bati uma punheta e gozei horrores. Fiquei la deitado na cama pensando no ocorrido e supondo que aquele tinha sido o ápice. Mas no dia seguinte a coisa ficou mais quente.

Eu e a Joana, de novo tentamos levar a vida como se tudo estivesse normal. Depois do café, fomos todos á cidade. Ao voltarmos, já quase na hora do almoço, as crianças estavam doidas pra entrar na piscina. Decidimos todos entrar na água. O dia estava tão gostoso que até meu sogro resolveu dar uns mergulhos, coisa que raramente fazia na presença de outros. Nos divertimos por umas 2 horas. E eu, com toda a minha “cabacidade”, ficava tentando não dar bandeira com a minha cunhada vestida de biquini. Que nega gostosa, meu Deus!

Engraçado como o fruto proibido sempre é mais tentador. Minha esposa, ali do meu lado, com um corpo em muitos aspectos até mais atraente, não me despertava nenhuma luxúria naquele momento. Mas a Joana tava me deixando maluco.

Então todos resolveram sair da piscina. Primeiros meus sogros. Depois minha esposa me chamou, mas eu pra variar estava de pau duro dentro da água e disfarcei, dizendo que iria ficar só mais um pouco. A Joana estava deitada tomando sol e ouvi ela pedir pro meu cunhado levar as crianças pra tomar banho, que ela já iria. Eles reclamaram, lógico, mas a hora do almoço já tinha chagado e eles tinham que comer.

Fiquei lá no lado mais fundo da piscina, mergulhado até o pescoço, só vendo todo mundo ir embora. Depois pensei mil coisas pecaminosas, mas como já disse, sou um “bundão” e não consegui nem sair do lugar e nem falar nada com a Joana. Ela também nem me olhava na cara. Estávamos os dois com muita vergonha.

Mas, envergonhado ou não, o fato é que eu estava com o pau tão duro que estava até latejando. E foi sem nem pensar que abaixei a sunga e comecei a me masturbar dentro d’água.

Depois de um tempinho a Joana, sem ainda coragem pra me encarar nem conversar, decidiu entrar na água. Ela ficou lá no outro canto. Mergulhando e nadando. Até que num mergulho mais longo ela veio um pouco mais pra perto de mim.

_ Que cê tá fazendo?!? – perguntou, quando percebeu que eu tava batendo uma.

_ Eu não to conseguindo parar. To de pau duro desde que vi você de biquíni. – respondi.

_ Célio! Pára com isso, cara! Alguém vai ver.

_ Não dá. É sério. Cê não percebeu que eu não sai nem um segundo da água. Me pau tá duro que nem uma tora. Como é que eu vou pra dentro assim?

Ela ficou sem palavras. Começou a olhar preocupada pra ver se alguém poderia nos ver. E também olhava pra mim sem saber o que fazer. Olhava pra casa e em seguida pra mim.

Foi aí que ela se aproximou mais e com aquela mesma cara que estava naquela primeira vez, ela pegou no meu pau e começou a bater outra punheta pra mim na piscina.

Eu não acreditava naquilo de novo e também ficava perdido entre a preocupação e o tesão extremo. Os dois molhados, respirando alto e encarando um ao outro, de repente não resistimos. Nos beijamos ali. Aquele beijo desesperado, bruto e selvagem. Entrelaçando as línguas e girando como se quisessemos fazer uma limpeza na boca um do outro.

Parávamos por alguns segundos para vigiar e ver se não tinha ninguém se aproximando e começávamos de novo. E ela tocando aquela punheta rápida e apertada como só ela fazia, no meu pau. Apesar de estarmos no limite daquela situação de perigo e excitação, eu não consegui me segurar e dei um passo mais perto do precipício. Aproveitando um segundo que minha cunhada se virou um pouco para ver melhor se alguém estava se aproximando, eu peguei ela pela cintura e empurrei pra borda da piscina. Puxei a bunda dela pra perto de mim e comecei a roçar meu pau por entre as coxas dela. Ela continuou sem falar nada, mas se assustou quando sentiu eu afastando a calcinha dela pro lado.

_ Célio, não!!!! Cê tá doido?!? – falou dando um pulinho de susto.

Mudo do mesmo jeito que quando começamos aquilo, apenas encaixei meu amiguinho na entrada daquela grutinha quentinha e fui entrando devagarzinho. Assim como me impressionava o fato de eu ter uma ereção tão rápido quando estava com ela, me impressionou também como aquela buceta ficava melada e lubrificada, mesmo na piscina. Eu fui sem problemas escorregando inteiro pra dentro e ela mordeu o lábio e foi soltando um “Aaaaaaiiiiiiii” bem suave e gemido, colocando a cabeça pra trás e encostando no meu pescoço.

Foi quando me dei conta. Eu tava comendo a Joana. Tava transando com minha cunhada. Finalmente, depois de todo aquele jogo de sedução e putaria eu tava entrando naquela buceta gostosa com a minha pica.

_ Ai, Célio!!! Cê é foda, caraaaaaaaaaalho!!! – falou, começando a rebolar aquela bundinha, fazendo o meu cacete entrar e sair.

Comecei a acelerar o movimento, segurando naquelas ancas carnudas. Ondas se formavam na piscina e batiam na borda com força.

_ Aiiiii... Vai mais devagar! Tá fazendo muito barulho, porra! – gemeu gostoso e reclamando, mas ao mesmo tempo forçando a bunda pra trás, em cadência com os meus movimentos.

Conforme meu corpo e o dela se batiam, faziam aquele barulho alto de quando se bate a mão com tudo na superfície da água.

_ Ai... Ai... Caralho Célio!!!! Ahhhh... Tá fazendo muito barulho!
Eu não me importava. E pra dizer a verdade ela também não. Aquela tava sendo a melhor foda da minha vida e era capaz de apostar que pra ela não estava sendo menos prazeiroso. Eu não falava nada. Só ficava gemendo e quase urrando de prazer. Tinha virado um animal. Eu comecei a socar meu pau nela com força mesmo.

_Ai! Ai! Ai! Filho da Puta! Mais devagar! Tá fazendo barulho! – tentava ainda argumentar, enquanto gemia.

Eu, completamente alucinado, segurei no cabelo dela e comecei a puxar conforme ia estocando. Abracei ela mais apertado nas ancas e fui com mais vontade ainda. Nunca tinha feito algo daquele jeito. Eu era outra pessoa, uma que no meu íntimo sempre quis ser. Foi demais! Demais! As ondas na piscina já começavam a transbordar, tamanho era o nosso frenesi. O barulho nem se fala, nem sei como ninguém ouviu.

_ Goza! Goza! Goza logo, filho da puta! – começou a gritar. Gritar de verdade.
Eu acelerei mais, e comecei a gritar também:

_ Sua puta!!! Tesuda do caralho!!! - fazendo um “tsunami” de água transbordar pra fora da piscina.

Joana gritava um “Ai!” a cada estocada que me fazia ficar ainda mais selvagem. Mas quando parecia que nós dois iríamos desfalecer numa gozada alucinante, veio um balde de gelo em cima.

_ O Romeu!?!?! Pára!!!!

Eu me afastei num susto tão grande que quase bati a cara na escadinha na lateral da piscina. Meu cunhado tinha saído da casa e estava vindo em direção da piscina, seguido dos gêmeos, já de banho tomado e devidamente trocados.

_ Cês vão ficar ai até amanhã, é? O Almoço já tá na mesa! – falou, milagrosamente, sem nada perceber, mais uma vez.

Fiquei sem nenhum fôlego. Não conseguia nem pensar direito, quanto mais responder algo. Joana, apesar de também ter se assustado, conseguiu ter mais presença de espirito e respondeu:

_ Eu já ia sair agora. Me ajuda aqui!

Meu cunhado então ajudou ela a subir. Discretamente ela ajustou a calcinha do biquíni pra cobrir tudo. Mesmo naquele estado eu aproveitei para dar uma última olhada naquela gostosa, saindo quase em câmera lenta, com água escorrendo por aquele corpo de ébano. E aquele dedinho discreto ajeitando o biquíni por cima da bucetinha.

_ Vamo lá, Célio! Vamo almoçar, porra! – falou meu cunhado, me tirando do meu devaneio.
Saimos e fomos em direção á casa. O Romeu e a Jana na frente, com a criançada correndo em volta e eu um pouco mais pra trás, quase chorando por causa da foda mais louca da minha vida ter sido interrompida.


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 18/07/2021

delicia de conto

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duetto Comentou em 06/07/2021

Esta sua historia esta show, mais ve se coloca um foto da cunhadinha. para ficar mais excitante.

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doutortarado Comentou em 06/07/2021

Esperando o próximo….

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flamengo21 Comentou em 06/07/2021

QUE TESÃO FODE ASSIM, doido, mas muito bom. votado




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Ficha do conto

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celios1980

Nome do conto:
Minha História com minha Cunhada - Parte 3

Codigo do conto:
181828

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
05/07/2021

Quant.de Votos:
10

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