Minha História com minha Cunhada - Parte 4



No almoço, percebi que estava ficando vidrado. Não consegui comer direito e fui pro meu quarto. Disse pra minha esposa que a piscina tinha me dado sono e ia tirar um cochilo. Mas a verdade é que eu fiquei com medo de dar muita bandeira, porque simplesmente não conseguia parar de olhar pra Joana e ver a cena daquela nega gostosa toda molhada rebolando e fazendo meu pau entrar e sair da sua buceta. Tive que ir pro quarto dar uma aliviada.

O resto do dia foi um marasmo só, porque minha cunhada ficou o tempo todo com as crianças. Eu estava desesperado pra pegar aquela neguinha de novo e fiquei pensando em tentar dar um recado pra ela sair do quarto de madrugada, falar que iria ao banheiro ou coisa assim, mas acabou que não rolou mais nada. E pra piorar a depravada fez aquilo de novo. De madrugada começou a transar que nem uma louca com meu cunhado. O quarto dos meus sogros fica do outro lado da casa e as crianças tinham um quarto só delas, então os únicos que poderiam ouvir aquela putaria éramos eu e minha esposa no quarto ao lado.

_Que safadeza é essa? – perguntou a minha esposa, etada com os gemidos e palavrões que vinham do outro quarto.

_Teu irmão e tua cunhada tão fazendo uma festinha. – falei meio sem graça.

_Festinha? Isso é um filme pornô. – falou indignada: _ As crianças vão acabar acordando com essa barulheira.

_Aqueles meninos não dormem. Eles morrem e ressuscitam de manhã. Não devem estar nem aí. – respondi, já com vontade de puxar minha mulher e entrar no jogo daquela devassa.

_E aí? Vamos fazer um filminho pornô também? – convidei.

_Esqueceu que a bandeira vermelha tá hasteada? – respondeu com cara de chateada.

Era verdade. Estava na época. A menstruação de minha esposa era uma coisa que podíamos contar sempre, sem atraso nenhum. Nesse período ela sempre fica meio preguiçosa e sem vontade nenhuma de fazer sexo. Coisas de hormônios. Mas até que a noite não foi perdida, pois reparando na situação de seu digníssimo esposo, minha esposa foi benevolente e me serviu um boquetinho de primeira. No meio, até pensei em tentar fazer o que tinha feito com a Joana na horta, mas não consegui imaginar a minha esposa fazendo aquele jeito. Eu terminei rapidinho, ela limpou a sujeira de fomos dormir. Quer dizer eu tentei, mas a putaria no ao lado durou ainda uns 40 minutos antes de a paz dominar a noite.

Mas a sorte não estava do meu lado e no resto da semana, nada de rolar nem uma trombadinha com a Joana no corredor. Depois das festas de fim de ano, a vida teve que continuar. Chegou o dia de voltarmos pra casa e enquanto arrumava as coisas no carro, eu pensava em como ia ser a minha vida depois de todas aquelas loucuras com a minha cunhada. Pensava em como íamos nos relacionar ao voltarmos pra nossas vidas normais. Não tinha certeza se aquilo ia continuar ou não. Se aquilo devia continuar ou não. Estava tudo muito confuso. Durante toda a viagem de volta eu fiquei meio aéreo, pensativo e minha esposa notou. Perguntou se eu estava triste ou preocupado e eu só disse que já estava sentindo falta do clima do interior. Mas estava mesmo era divagando sobre tudo aquilo.

Mas, voltando à correria do trabalho e da vida cotidiana, os dias foram se passando. Fiquei quase 3 meses sem me encontrar ou falar com meus cunhados. A minha fissura por Joana, que no começo quase me fez ficar maluco, já tinha acalmado bastante á ponto de quase não mais me lembrar daquela loucura. Por que foi isso que aquilo tudo foi. Tendo a possibilidade de pensar melhor sobre o assunto, eu me perguntava como pudemos ter arriscado os nossos casamentos e a harmonia de nossa família de maneira tão irresponsável. Eu sempre fui um cara muito sossegado e até tímido. Em toda a minha vida tive três namoradas e realmente amo minha esposa, que como já disse é uma mulher linda e gostosa demais. Acabei aceitando que aquilo tinha sido uma besteira enorme e dava graças á Deus das coisas não terem acabado mal. E tinha certeza que minha cunhada também pensava do mesmo jeito, já que nunca tentou nem entrar em contato comigo.

Era como se eu estivesse viciado. Mas depois de ficar “limpo” por um tempo, a cabeça foi se limpando e consegui enxergar como aquilo era prejudicial. Longe daquela putaria eu mais uma vez pensei na loucura que estava fazendo e cheguei até a jurar pra mim mesmo que aquilo nunca mais iria acontecer. Iria simplesmente colocar uma pedra no assunto e estava certo de que a Joana ficaria feliz com isso também.

Decidi que iria evitar me reencontrar com minha cunhada o máximo de tempo que pudesse. Sempre que minha esposa combinava algum tipo de reencontro com a família do seu irmão eu dava alguma desculpa pra não ir. Mas então, num domingo de manhã, eu e minha esposa resolvemos comer pastel na feira. E adivinha quem foi que a gente encontrou lá.

_Tão perdidos por aqui, é? – perguntou meu cunhado pra gente, quando nos avistou próximo á barraca de pastel. Ele estava com uma sacola cheia de legumes e verduras, esperando o seu pedido.

_Tá na feira sozinho? – perguntou minha esposa, depois de nos cumprimentarmos.

_A Joana tá ali, comprando tomate. Eu vim pegar um pastelzinho pra mim. – respondeu.
Ao ouvir que minha cunhada estava perto, meu coração já começou a bater mais forte. “Se controla, cara!” – pensei comigo mesmo.

_ Cadê os meninos? – perguntou minha esposa, já louca pra brincar com eles.

_Tão na mãe dela. A gente vai pegar eles á noite. – continuou com a conversa.

_Ahh, tô com tanta saudade dos meus gorduchinhos. – falou daquele jeito que as mulheres falam das crianças fofinhas.

A conversa foi se desenvolvendo até que eu avistei ela se aproximando. Aquele mesmo jeito delicioso de ser: Camisa branca curta, mostrando a barriguinha. Uma calça leg, estilo jardineira coladinha no corpo. Sem nenhuma maquiagem, do jeito que eu gostava. Umas olheiras bem suaves marcavam a base dos olhos. O cabelo estava solto, mas estava lisinho devido á escova. Bonito, mas eu preferia quando ela deixava o cabelo natural: encaracolado, quase desgrenhado mesmo. Estava bem á vontade, desfilando pela feira com uma sacola de tomates em uma das mãos. Uma mulher totalmente normal e por isso mesmo incrivelmente deliciosa. Ela tinha alguma coisa no seu jeito de ser e de andar que me deixava maluco. E eu ficava ainda mais doido com aquilo quando lembrava que ela á pouco mais de seis anos atrás parecia um “mano”. Puta que o pariu, que mulher tesuda!

_Bom dia! – falou aos nos avistar. _Tão fazendo o que por aqui?

Nem tinha me lembrado, quando combinei com minha esposa em ir à feira, que a mesma ficava perto da casa deles. Eu fiquei lá, com a minha eventual cara de bobo, já com a “abstinência” cobrando sua dívida e tentando dizer a mim mesmo que tinha feito uma promessa. Mas era um feitiço forte que aquele nega me colocou. E quando ela veio na minha direção me cumprimentar, quase que eu fico ereto.

_Oi. – falou me dando um beijo no rosto. Pra fazer isso ela ficava na ponta dos pés e empinava o rosto pra me alcançar. Eu já me vi catando ela ali mesmo e dando um beijo naquela boca.

_Oi. – respondi, meio sem jeito.

_Tá sumido, cara. – falou olhando pra mim. Eu já me lembrei da última vez que estávamos juntos na piscina e comecei a travar uma luta ferrenha para que meu amiguinho ficasse quietinho e não desse bandeira.

_É... Muito trabalho. – respondi, deixando transparecer minha total falta de jeito.

_Vai ficá rico desse jeito. – falou, com um cinismo que me fazia ficar ainda mais excitado.

_Quem disse que quem trabalha fica rico? – brincou minha esposa.

Nós nos ajeitamos numa das mesas da barraca de pastel e ficamos conversando, enquanto comíamos. Nem preciso dizer que fiquei secando a Joana durante todo o tempo. Mas diferente de outras vezes, onde ela ficava me mandando olhares de reprovação, dessa vez ela não estava nem aí. Às vezes nossos olhares se cruzavam, ela dava aquela olhadinha de cima abaixo e logo depois voltava a me ignorar. Como era gostosa essa mulher!

“Tesuda do Caralho!” – pensei, enquanto olhava pra ela com aquele olhar de bobo, que me era bem característico nessas situações. E lá vai o meu pau ficando duro outra vez. Ela, lógico, percebeu e fingiu ignorar, apesar de ficar olhando e vez em quando.

Pra disfarçar, peguei a sacola de tomates que ela estava levando e coloquei na frente, fingindo que queria ajudar. Claro que ela sacou na hora e aproveitou pra tirar um sarrinho.

_Nossa Rosana, como seu marido é cavalheiro! – disse em tom de escárnio pra minha esposa.

“Filha da mãe, tá fazendo de propósito.” – pensei enquanto seguíamos até o nosso carro.
Apesar da casa deles ser próxima á feira, eles acabaram pegando uma carona conosco. Meu cunhado nos convidou pro almoço, mas agradecemos e recusamos pois já tínhamos comido pastel.

_ A gente precisa marcar de sair, hein! - Falou minha cunhada pra nós, antes de ir embora.
Alguma coisa me dizia que aquilo tinha sido pra mim. Eu fiquei ainda mais ligadão, só de pensar na possibilidade. Quando chegamos em casa, assim que desci do carro eu dei a volta pra abrir a porta pra minha esposa, como sempre faço. Ela sorriu e me deu um beijinho, mas depois me puxou pra mais junto dela e me deu outro beijo. Assim que encostou em mim ela percebeu a minha ereção.

_Nossa, que negócio é esse? – brincou, passando a mão por cima dele: _Ficou assim só com um beijinho.

“Ahhh, se ela sequer desconfiasse...” – pensei, dando um sorriso e abraçando ela de novo.
Ela então começou a passar a mão em cima dele, enquanto nos beijávamos mais.

_Se você ficar passando a mão nele, ele não vai abaixar. – falei.

_E quem disse que eu quero que ele abaixe. – respondeu, já abrindo o meu zíper e colocando ele pra fora.

Fizemos ali mesmo na garagem, em cima do capo do carro. Foi ótimo, mas apesar do local, foi uma transa corriqueira. Nada comparado a minha transa com a Joana.

Antes mesmo da gente se recompor, o telefone começou a tocar. Entramos correndo em casa e minha esposa atendeu. Era a mãe dela. As duas começaram a conversar e já saquei que aquele papo ia longe, como sempre acontecia quando elas se falavam. Então decidi ir até o quarto pra arrumar a cama, que tinha ficado toda bagunçada quando acordamos.

Estava lá eu trocando os lençóis, quando meu celular tocou. Ao olhar o número da ligação meu coração quase foi á boca.

Era ela mesma, minha cunhada. Fiquei olhando o telefone tocar por um tempo antes de atender, de tão nervoso e excitado que fiquei.

_Oi? – falou uma voz suave e aveludada do outro lado da linha.

Eu respondi, mas minha voz quase não saiu (é eu já falei que sou meio bundão, né?) devido ao meu estado de excitação.

_Célio? – perguntou esperando uma resposta.

_Oi? Sou eu. – respondi me recompondo um pouco – O que foi? – perguntei num tom meio alarmista.

_Tudo bem? – disse Joana meio sem entender.

_Aconteceu alguma coisa? – perguntei, ainda um pouco nervoso.

_Não. Só liguei pra dizer oi. – falou com toda a naturalidade.

_Ah... – fiquei meio sem reação com aquela ligação. Alguns segundos de silêncio constrangedor se seguiram e aí ela quebrou o gelo.

_E aí, tudo bem? – disse como quem quer puxar assunto.

Eu ainda estava meio sem entender aquela atitude dela, mesmo depois do que ocorreu na feira. Ficava imaginando se ela estava ligando com o marido dela em casa.

_Tudo. O Romeu tá aí? – respondi.

_Tá tomando banho. – falou. Eu continuei meio na defensiva, apesar de começar a entender a jogada.

_Ah tá... – falei.

_E a Rosana, tá aí? – perguntou ela. Já tinha começado a sacar que ela queria era me instigar mesmo. Eu fui até a porta do quarto e dei uma espiada na minha esposa. Estava lá, sentada no sofá da sala, entretida com a conversa. Eu então encostei a porta do quarto.

_Tá no telefone com a mãe dela. – respondi. Então me sentei na cama.

_Ahhhh... Bom. – continuou com aquele jeitinho de quem quer conversar mais não sabe por onde começar. Ficou mais alguns segundos em silêncio e depois perguntou:

_ Cê tá fazendo o quê?

_Tô arrumando o quarto. – respondi de prontidão.

_A Rosana tá aí no quarto? – perguntou logo em seguida. Aquilo tava começando a ficar interessante.

_Não. Tá na sala. – falei, esperando pra ver o que ela ia falar. Já estava começando a sentir a excitação me dominando.

_Ahh... Tá... – respondeu ela. Sua voz saiu quase que como um profundo suspiro, que fez um pequeno eco no telefone. Aquilo me deixou arrepiado.

_Bom... Não vai me dizer que você quer? – perguntei já querendo intimidá-la. Apesar de ter feito amor com minha esposa a menos de 30 minutos atrás, eu já estava de novo com o membro ereto.

_Nada... – responde ela, quase querendo dizer outra coisa.

_Nada? – perguntei outra vez pra forçá-la e responder.

_Nada. Só tava com saudade, só isso. – falou ela já entregando os pontos. Uma sensação de calor percorreu o meu corpo e me deixou meio elétrico. Ela tinha acabado de confessar que sentiu a minha falta. Aquela neguinha linda estava afim de mim.

_Tava com saudade? – enfatizei só pelo prazer de ouvi-la dizer aquilo outra vez.

_É... Faz tempo que a gente não se vê. – falou com uma voz carregada de ternura. Eu quase pensei que era outra pessoa do outro lado da linha.

_Verdade. – falei, tentando dar uma desculpa pelo fato de não tê-la procurado mais.
Mais um minuto de silencio constrangedor. Ai ela falou.

_A Rosana tá no telefone ainda? – perguntou. Aquilo me fez ter a certeza de que ela queria alguma coisa. Meu pau já tava saindo pra fora sozinho.

_Tá. Ela sempre demora quanto tá falando com a mãe. – falei enquanto dava mais uma olhadinha pela fresta da porta pra me certificar que minha esposa ainda estava lá. Ela conversava sem preocupação nenhuma. Então me deitei na cama e comecei a ficar mais á vontade.

_Hum... – sussurrou ela do outro lado da linha. Já comecei a imaginar ela no telefone começando a sentir tesão e isso me fazia ficar cada vez mais maluco. Abaixei minha calça e ela então continuou a falar:

_E você, não tava cum saudade não?

_Eu? – perguntei. Tava dando uma de desentendido de propósito, só pra fazer ela se entregar mais ainda.

_É... – falou ela num tom incrivelmente sensual. Eu já imaginava mil coisas sobre ela do outro lado da linha.

Comecei então a me masturbar.

_Cê sabe que sim. Não se faz de sonsa.

_Sonsa? Eu? – falou ela do outro lado, fingindo estar ultrajada de uma maneira incrivelmente falsa.

_É. Cê viu como fiquei na feira. – lembrei. Ela então soltou outro suspiro do lado da linha, que podia ser uma risadinha suave.

_Eu não tenho culpa que você fica de pau duro toda hora que me vê. – falou em um tom mais provocante.

_Não, né... – já estava com a respiração ofegante por causa da masturbação.

_Seu tarado! – falou com aquela voz de tesão. Ela soltou outra risada, agora mais carregada de erotismo, terminando numa longa suspirada. Ouvi ela ficar em silencio do outro lado da linha, só respirando voluptuosamente no bocal.

_Cê gosta disso né? – provoquei.

_Do que? – perguntou, fingindo mais uma vez que não sabia do que eu estava falando. Acho que ela tinha plena certeza de como aquele joguinho me deixava acesso.

_De me provocar, sua safada! – falei num tom bem cafajeste.

_Safada é tua mãe, seu filha da puta! – retrucou ela, tentando passar um ar de indignação, mas já dando a entender que o rumo da conversa estava agradando-a imensamente. Quando ela me chamou de “filha da puta” eu mais uma vez não me contive. Comecei a imaginar aquela nega tesuda esfregando o dedo na buceta do outro lado da linha e acelerei a punheta, quase como ela fazia em mim.

_Sabia que eu adoro quando cê fala palavrão. – falei entre as baforadas de prazer.

_É?. – disse ela, ainda tentando fingir que estava ofendida.

_Fala mais... – eu pedi.

_Mais o quê? – perguntou.

_Mais palavrão. – falei, já á toda velocidade naquela punheta.

Ouvi outra risadinha do outro lado da linha. Ela então perguntou:

_Que palavrão cê quer que eu fale?

_Me chama de filha da puta de novo. – pedi.

_Filha da Puta! – disse ela num tom deliciosamente sacana. Fiquei mais doido ainda.

_Fala mais... – soltei, mais bufando do que falando.

_F-I-L-H-A D-A P-U-T-A! – falou com mais vontade, e mais lentamente, ciente de que estava me provocando.

Aquilo me deixou em êxtase e eu fiquei sem palavras. Continuei a me masturbar, mas estava viajando tanto naquela fantasia que parecia que minha própria cunhada estava lá do meu lado fazendo o serviço.

_Cê tá batendo punheta?!? – perguntou ela, percebendo pela minha respiração o que eu estava fazendo.

_Por quê? Cê não quer que eu bata? – indaguei.

Ela então começou a me acusar do outro lado da linha, toda cheia de si:

_Cachorro! Sua mulher aí do lado e você batendo punheta pra mim, no telefone?!?!

_E você... Seu marido também tá aí! – acusei de volta.

_Mas eu não to me masturbando. – falou como se estivesse exibindo uma suposta superioridade.

_ Por que não? – perguntei.

_Por que não! – disse, parecendo que estava falando uma coisa óbvia e se pondo numa posição superior. Eu adorei aquela afirmação e já emendei:

_Cê gosta mais da coisa real?

_Lógico. – respondeu quase que prontamente, naquele tom safado.

_Cê gostou da nossa foda na piscina? – falei, quase implorando uma resposta afirmativa. Ela de novo riu e depois ficou em silencio por uns dois segundos, fazendo um suspense.

_É... Foi bom. – respondeu, fingindo que estava com vergonha.

Eu então abri um sorriso de orelha á orelha e fiquei todo cheio de si.

_ Pena que empataram o nosso lado.

_ É, né... – respondeu, fingindo um tom de desdém.

Mais uns segundos de silêncio rolaram, onde eu podia ouvir a respiração dela pelo telefone. Fiquei na dúvida se ela estava se masturbando também ou não. Mais uma vez foi ela que quebrou o silêncio.

_E a Rosana? Ainda tá no telefone? – perguntou.

_Tá. – respondi.

_E você? Tá batendo punheta ainda? – disse, já mudando o tom da voz outra vez.

_Cê quer que eu pare? – perguntei só pra ver o que ela ia falar, por que eu não ia parar de jeito nenhum.

_Não. – responde ela de novo parecendo envergonhada. Aquela dualidade entre safadeza e recato me dava mais tesão ainda. Inconscientemente eu ia acelerando ainda mais a punheta, bufando no telefone. Ela ficou ouvindo minha respiração e depois perguntou:

_Tá gostoso?

_Tá sim... Ainda mais com você falando comigo. – falei continuando no joguinho de encher a bola dela.

Ela soltou outro risinho, lisonjeada. A respiração dela ficou um pouco mais forte e eu pensei: “Ah, ela também tá tocando uma.” Então também comecei a respirar mais avidamente junto do telefone e fui soltando uns gemidinhos de prazer. Ela ia respondendo no mesmo tom do outro lado. Os movimentos frenéticos da minha mão iam fazendo aquele barulhinho molhado.

_Cê vai gozá? – perguntou numa voz carregada de luxúria.

_Cê quer que eu goze,neguinha? – perguntei.

_Goza que o Romeu daqui a pouco sai do banho e eu vou ter que desligar. – respondeu ela.

_Então pede pra eu gozar, pede? - falei. Ouvi ela dar mais um risinho e imaginei a cara dela de safada, mas mesmo assim com vergonha. Joana então pediu baixinho, quase prendendo a voz:

_Goza pra mim, vai?

_Goza pra mim, o quê? – retruquei, querendo que ela fizesse o pedido daquele jeito que só ela sabe.

_Como assim? – perguntou, meio perdida no assunto. Então tratei de deixar as coisas claras.

_Fala palavrão, neguinha!

_ Ai, meu São Benedito... – soltou ela em outro pequeno surto de riso. Ficou um pouco em silêncio e depois soltou, de novo como se estivesse segurando e aquilo escapasse de uma vez:

_GOZA PRA MIM, SEU FILHA DA PUTA!

_Isso, xinga mais... – falei, já viajando, sentindo aquela sensação maravilhosa.

_VAI FILHO DA PUTA! GOZA! - continuava ela, caprichando na safadeza.

_Ai neguinha... – gemi, quase como se ela mesmo estivesse batendo aquela punheta pra mim.

_SOLTA UM MONTE DE PORRA IGUAL CÊ SOLTOU NAQUELE DIA,VAI! FILHO DA PUTA! – mandava ela, falando alto como se fosse minha dona. E naquele momento pelo menos ela era.

_Sua gostosa do caralho... – falei, já tremendo todo, quase não conseguindo apoiar o telefone direito no ombro.

_GOZA! VAI CARALHO! – devolvia ela ainda mais alto do outro lado, já sabendo que eu estava prestes á explodir. Foi então que a erupção veio e comecei a jorrar. Gemi bem alto, esquecendo completamente que minha esposa estava bem ali no cômodo ao lado. Foram três tiros que voaram na minha barriga, cada um seguido de um gemido alucinante de prazer. Do outro lado da linha dava pra ouvir os gemidos da minha cunhada também:

_Filho da puta... – falou ela sussurrando do outro lado.

Não sei se ela tinha realmente gozado junto comigo ou só estava empolgada com o meu êxtase. Fiquei respirando por um tempo pra tomar fôlego. Aquela tinha me deixado realmente tonto. Mesmo por que não fazia nem 40 minutos que meu amiguinho já tinha vomitado as tripas. Depois de um tempo só ouvindo ela respirar do outro lado da linha, escutei ela perguntar curiosa:

_E aí?

_E ai... – respondi meio vivo, meio morto.

_Melecou tudo aí? – quis saber ela.

_Vou ter que trocar o lençol da cama. – exagerei um pouco, por que nem tinha saído tanta porra assim. Ela então continuou:

_Nossa, véio... Cê sempre gozou um montão assim?

_Como assim? – indaguei ainda meio tonto. Ela foi mais específica:

_Esse monte de porra. Cê sempre goza assim?

_Ah... Acho que sim. – repondi. Comecei a perceber que ela gostava daquilo. Ela continuou:

_E a Rosana? Não reclama não?

_Não. – falei. O tom dela era mais de uma menininha curiosa que pergunta sobre as coisas, do que de uma mulher excitada.

_Maior melequeira.

_Cê gosta? – perguntei.

_ A... Sei lá. – respondeu ela

_Gosta sim, que eu sei. - retruquei

_Sabe nada. –continuou ela naquele joguinho de criança. Eu então dei uma quebrada, só pra ver a reação dela:

_E o Romeu?

_Ainda tá no banho. – respondeu ela, meio surpresa por eu ter perguntado do marido. Então fui mais fundo ainda:

_Ele goza bastante?

Ela ficou um tempo em silêncio, sem fazer nenhum barulho. Depois respondeu de maneira seca, como se não tivesse gostado da pergunta:

_Não interessa!

_Fala vai...

Ela só permaneceu em silêncio. Tive um receio de que talvez tivesse ido longe demais provocando ela assim, mais resolvi seguir.

_Ele não goza um monte de porra igual a mim, né? É por isso que cê gosta...

_Pára, Célio! – interrompeu ela meio dando risada, mas já demonstrando impaciência.

Eu comecei a dar uma risadinha bem cafajeste, e fui provocando ainda mais:

_Cê gosta de ser lambuzada de porra, né?

_Cê viaja, né cara? – respondeu ela. Já dava pra sentir no tom de voz dela que ela tava se sentindo bem acuada e pela minha experiência ela detestava isso. Mas por algum motivo eu me excitei com aquela situação e decidi chutar o balde:

_Eu vou te lambuzar toda, tá?

_Ahhh, Há-Há-Há... Tá viajando mesmo, hein? – escorneou ela, tentando virar o jogo e permanecer como a controladora da situação, mas agora não iria acontecer.

_ Amanhã a gente vai pro motel. – enfatizei, quase dando uma ordem. Ela deve ter pensado do outro lado “Cara mais folgado!” e falou ainda cheia de empáfia:

_ Se liga!

_ Amanhã eu te encontrar no mercado perto da escolinha, depois que você deixar os meninos. – já fui dando as coordenadas, como se tudo já estivesse acertado.

_Cê tá se achando, né? – respondeu ela. Notei um certo receio na voz dela, já sacando que ela queria sim ir no motel comigo, mas não queria dar o braço á torcer.

_Voce tambem quer. Eu sei!

_ Vai no motel com a tua mulher!

_Eu quero levar você!

Ouvi uma risadinha bem safada do outro lado, seguida de um “Ai, ai”.

Mas de repente a ligação caiu. Ou melhor, a Joana desligou na minha cara. Fiquei um minuto sem entender, surpreso com a atitude dela. Depois me toquei que o Romeu devia ter chegado. Fiquei mais uns segundos viajando naquela nossa conversa e aí me toquei que estava com o pau na mão e a barriga melecada de porra. Me levantei e fui pro banheiro do quarto pra me limpar. Enquanto tomava um banho, eu ficava pensando em tudo aquilo e finalmente cheguei a uma decisão: Não tinha mais volta. Eu ia levar aquela nega pra um motel no dia seguinte, nem que pra isso tivesse que amarrar ela. Meu bom senso e receio foram pras cucuias e eu não tinha mais medo nenhum de que alguém descobrisse. Tudo o que eu queria era passar a tarde toda fodendo a minha cunhada.

Minha esposa apareceu de repente no banheiro e perguntou:

_Ué! Decidiu tomar banho agora, por quê?

_Eu tava todo suado. Fiz muito exercício... – brinquei.

_Sei... – respondeu ela, com um sorrisinho.

Eu devolvi o sorriso e só pensei: “Sabe nada.”

CONTINUA...


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Comentários


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soumaismais Comentou em 15/07/2021

maravilhosa narrativa. quando vai postar a proxima parte.

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casalbisexpa Comentou em 08/07/2021

delicia de conto




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Ficha do conto

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celios1980

Nome do conto:
Minha História com minha Cunhada - Parte 4

Codigo do conto:
181939

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
07/07/2021

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