Quando uma garota quer ir para o motel




Muitas vezes na minha juventude tive tesão, tinha namorado mas não tinha onde poder dar largas a esse desejo de dar, de ter dentro de mim um pau, de me sentir possuída, de sentir as mãos do macho me pegarem.

Muitas vezes, a maioria, ficávamos por uns amassos mesmo, uma chupada em que eu fazia o garoto gozar mas nunca conseguia atingir o prazer tão desejado, ai quando chegava em casa ficava me masturbando no ducha, no quarto, na sala, ou onde estava no momento e tinha tesão.
Era um tesão que me queimava o peito, me embrulhava o estômago, me fazia sentir a buceta escorrendo de tão melada ficar, molhava minhas calcinhas direto, por isso ficava em casa sem elas, só de camisola, assim também me podia tocar com mais facilidade sempre que o tesão se tornava insuportável.

Até que um dia, finalmente, chegou o momento em que vinha de carro com um namorado e passando junto de um motel eu lhe disse...”vamos entrar ?”... vamos ser claros, aos 18 anos se pode ser muito atrevida, ter muito tesão, sentir que se está no topo do mundo, ter até carro, como era o caso de meu namorado então, mas ele, tal como eu, nada sabíamos sobre esse estilo de vida, de motel, sexo puro e duro, essas coisas que fazem as delicias de quem lê estes contos, não conheço nenhuma mulher com a capacidade de fazer o que algumas dizem que fazem nestes contos e eu não era, nem sou, exceção.
Portanto nesse momento eu estava desafiando tudo o que até então tinha feito como mulher, na realidade como mulher e ele como homem, se é que se pode chamar homem a um garoto de 18 anos.

Ele para não dar parte de fraco disse que sim, e logo entramos no acesso ao motel, parando na porta a mulher nos disse o numero que quarto e deu a chave, de relance ainda perguntou, vocês têm 18 anos, engoli em seco, mas logo a porta se abriu e o carro avançou.
Chegamos na suíte, parou o carro, saímos, completamente na descoberta sobre o que iríamos encontrar, eu tremia de antecipação e de tesão, minha calcinha me entregava de tão molhadinha me encontrar.

Ele abriu a porta e entrou, eu logo atrás, era uma sala simples com uma cama grande e nas laterais uma espécie de prateleiras cheias de coisas, mais parecia um sex shop, tantas eram o dildos, camisinhas, até lingerie comestível tinha.
No lado um frigo bar que abri tirando uma cerveja, mais uma, já estava um pouco alta nessa noite, abri e continuei minha exploração daquela alcova de sexo puro e duro.

Ele sentado na cama abriu a TV e logo começou a passar pelos canais de filmes pornô, fui na sua direção e o beijei, ele me agarrou, nos deitamos lado a lado, ele me passou as mãos por todo o corpo, me afastei e comecei uma sessão de posses dignas de uma daquelas garotas de revista, me fui despindo e ele ficou assistindo ao espetáculo, então comecei a ouvir os gemidos de uma garota vindos de outro quarto, foi tudo o que necessitava para meu tesão explodir, naquele momento precisava de um pau na buceta, logo parti para cima dele, o despi em menos de um abrir e fechar de olhos e em menos que isso já estava toda aberta recebendo o pau dele em minha buceta, me olhei no espelho, uma verdadeira puta, toda aberta recebendo o caralho grosso que me dava tanto tesão, gemi alto um gemido que me saiu do fundo de todo o meu tesão.

Senti o pau entrar mais, até tocar no fundo da minha jovem e apertada buceta, era bom sentir a pressão dentro de mim, nem reparei que ele estava perto de gozar, apenas quis sentir o gozo dentro de mim, ai ele gozou com um urro alto como que se fosse um animal sendo abatido.
Senti a camisinha dentro de mim a inchar de tanta porra que saia do pau, gozei mais, muito mais ao sentir esse calor dentro de mim.
Ele saiu e caiu a meu lado, eu fiquei ali por um momento de pernas abertas como que esperando mais, mais pau para me comer, tinha tanta fome de ser possuída, ser comida mostrar toda a puta que eu me sentia e era.

Ele se levantou e foi no banheiro, eu passei a mão na minha buceta, senti o liquido da lubrificação escorrer entre os meus dedos.
Ele voltou e comecei de novo beijando ele, ai mais calma e com um tesão mais controlado, pude explorar o seu corpo, passei rapidamente para o pau, que era o que mais me interessava na realidade, o olhei de perto e comecei uma chupeta, lenta, pela cabeça, depois puxei a pele para trás expondo a glande, passei a língua nela, meti a língua no orifício de onde já saia um liquidozinho, senti ele pulsar na minha mão e depois dentro da minha boca, boca de puta.
Ouvi ele dizer”...chupa puta, chupa”...puta era o que eu me sentia e ele sabia que eu me sentia puta, chupei mais.

Ele se passou a mão entre minhas pernas que estavam perto do corpo dele, as abri, ele passou a mão direto na minha buceta, meteu um dedo, gemi, meteu o segundo e socou na minha buceta com força, eu chupei, engoli, me melei, ele gemia e eu sabia que ele iria gozar, quase me deixei ir, quase senti a porra na minha boca, mas meu tesão para ter um pau dentro de mim era maior e o larguei e me coloquei de quatro bem empinadinha para ele...”mete, mete com força, me come por trás”...ele meteu, meteu com força, meteu até ao talo, meteu mais e com mais força, me comeu selvagemente, os gemidos e gritos que saiam de minha boca me tornavam irreconhecida por mim mesma, ele metia eu deixava minha cabeça cair entre meus braços e empinava mais ainda me abrindo toda, o pau entrava até eu sentir os ovos dele me baterem na buceta, no meu clitóris, eu fazia força para trás para sentir mais e mais o pau dentro de mim, sentia a grossura do pau me alargando, me enchendo toda, me rebolava inconscientemente numa dança no pau que me levou a um novo orgasmo que me fez cair de frente enquanto ele gozava tirando a camisinha e fazendo a porra cair sobre minhas costas, era quente e grossa, logo escorreu toda por mim, me sentia satisfeita.

Corri para o banheiro e tomei um rápido ducha, antes mesmo que ele quisesse ter mais ideias logo lhe pedi para irmos embora e mesmo perante suas reclamações sobre ele ainda querer mais eu já estava a caminho do carro, entrei e esperei que ele se vestisse e pagasse.
Naquele tempo eu não queria um namorado, queria era um pau que me apagasse o fogo entre minhas pernas, tinha tanto tesão.

Depois sempre que podia íamos para um motel, com outros namorados foi o mesmo, sempre escolhia um que tivesse carro para poder usufruir para poder ir ao restaurante, ao shopping e finalmente no motel, por esta ordem.

Foto 1 do Conto erotico: Quando uma garota quer ir para o motel

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Comentários


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maisaibida Comentou em 15/07/2021

Amei seu texto, bem gostoso mesmo. super votado

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casalbisexpa Comentou em 10/07/2021

delicia de conto e fotos

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cota português Comentou em 08/07/2021

Cru. Direto. Tesudo. Perfeito. Como tu.

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eddiesilva Comentou em 07/07/2021

que tesao de conto




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Ficha do conto

Foto Perfil mariacarolina
mariacarolina

Nome do conto:
Quando uma garota quer ir para o motel

Codigo do conto:
181968

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
07/07/2021

Quant.de Votos:
15

Quant.de Fotos:
3