Estêvão



A gente, às vezes, fica com receio da opinião dos outros, né? Eu tinha um medo bobo de usar calcinha e nenhum cara querer ficar comigo. Eu me chamo Gabriel. Sou alto, peludo, raspo minha própria careca e mantenho a barba aparada.

Não sabia se um cara com a minha aparência ficaria atraente usando esse tipo de roupa de baixo. Mas, na época, eu tava com uns quilos a mais e o fio dental branco caiu como uma luva no meu rabão. Eu olhava no espelho e achava perfeito, mas eu tinha que tirar a prova dos nove.

Fui ao meu cinemão predileto no centro de São Paulo. Dia de semana, fim de tarde. Não tava lotado, mas também não tava vazio, o movimento era interessante. Alguns caras ali já me conhecem e me põem pra mamar, o que eu adoro. Só que minha intenção ali, naquele dia, era outra…

Foi justamente enquanto eu mamava um desses caras, numa salinha passando um pornô hétero, que um sujeito tesudaço olhou pra mim. Um cara segurava minha cabeça e fodia minha boca – tenho lábios grossinhos pra uma pessoa de pele branca – e o tal sujeito, a uns três metros e meio de distância, observava tudo.

Nosso espectador era um homão da porra: ainda mais alto do que eu (ou seja, tinha quase dois metros), a pele marrom muito escura, cabelo crespo muito curto, barba por fazer, com braços musculosos e ombros largos mal contidos por uma camisa branca já surrada e um pouco suada – depois descobri que ele trabalhava como segurança ali na região central.

O cara que tava fodendo a minha boca gozou, eu engoli tudo, e, nesse meio-tempo, o tal homão da porra deixou aquela sala. Sumiu. Não o encontrei mais em nenhum canto do cinema, até achei que podia ter gozado enquanto me via mamar e ido embora depois.

Fui a um dos banheiros e me dirigi ao mictório pra fazer xixi. Como ainda nem tinha testado o sucesso do meu fio dental, levantei um pouco a camiseta e abaixei um pouco meus shorts, deixando aparecer o começo da minha bunda: branca, empinada, com alguns pelos, abraçada pela tanga e dividida ao meio pelo fiozinho.

E, se você acha que, justamente nessa hora, o homão da porra adentrou o banheiro, você acertou! Mas, pra minha surpresa, ele passou direto pelos mictórios e foi à pia lavar as mãos e o rosto. Como eu já tinha mijado, fui à pia ao lado da dele. Enquanto ele secava a mão, olhava pro meu fio dental – eu não tinha fechado os shorts!

Olhei pra ele. Ele olhou pra mim e acenou com a cabeça pra porta de uma das cabines ao lado das pias. Entramos e trancamos a porta.

— Tira os shorts e vira — ele ordenou enquanto desabotoava a camisa dele.

Tirei tudo, fiquei só de tênis e fio dental, me apoiei na parede, empinei o rabo e virei meu rosto pra ele. Ele estalou um tapão na minha bunda e passou o dedo indicador pelo fio da tanguinha, de baixo até em cima, enquanto dizia, com a voz grossa:

— Caralho…

— Gostou, tesudo?

— Gostei muito… — ele respondeu. Notei que usava aliança.

— Posso te beijar? — perguntei.

Ele me puxou pela cintura, virei meu rosto e a língua grossa dele penetrou na minha boca. Ele cheirava a suor. O odor do sovaco dele era inconfundível e inebriante: fruto de um dia de trabalho duro e um desodorante vagabundo.

— Gostou da calcinha, hein, machão?

— Porra… — ele deixou escapar, ainda com os olhos fissurados nas minhas duas polpas engolindo o fio branco — Vi você mamando na outra sala, mas, quando te vi de fio dental aqui, saquei que era um putinho. Mama!

Uma senhora trolha pulou da cueca dele no meu rosto. Bolas graúdas, um cheiro maravilhoso, e uma benga meia bomba que terminou de crescer e endurecer dentro da minha boca, até passar dos 20 centímetros.

Era uma cena bonita. Eu, branco e peludinho, ajoelhado, só de tênis e fio dental brancos, mamando um segurança preto, alto e forte, de sapato e calça social pretos e uma camisa branca, surrada, aberta, mostrando o abdômen e o peitoral definidos dele.

Depois de uns cinco minutos de oral, ele me fez voltar à posição anterior: apoiado na parede, meu rabo empinado e voltado para ele. O homem voltou a passar o dedo grosso no fio dental, desta vez pra puxá-lo pro lado e encaixar o pauzão negro no meu cu.

— Me come, por favor, anh...? — eu pedi, só então me tocando de que eu não sabia o nome dele. Em cinemão, nome tende a ser a última coisa que a gente quer saber.

— Estêvão — ele completou.

— Prazer, Estêvão. Eu me chamo Gabriel — falei enquanto abria minha bunda ainda mais pra receber o caralho dele — Me come? Você já sacou que eu sou um puto, então me trata como um putinho!

Não precisei pedir de novo. Ele estalou outro tapão no meu rabo e terminou de engatar a rolona preta dentro de mim. Soltei um gemido gutural, gemido de quem ama levar pica. Estêvão me segurou pela cintura e mandou ver. Sentia a pele grossa do sacão dele batendo na minha bunda, e os pentelhos ásperos dele tocarem a minha pele. Fazia aquele barulho de sexo forte e o ambiente, quente, tinha um aroma que misturava o suor de nós dois.

— Vou gozar, putão — avisou Estêvão.

— Goza, macho! — implorei — Cê é lindo, me engravida pra eu levar um filho teu de lembrança.

Ele enlouqueceu com essas palavras. O pau ficou ainda mais duro e entrou ainda mais fundo dentro de mim, causando um pouco de desconforto e um montão de prazer. Estêvão começou a urrar e eu comecei a bater uma punheta. Sentia a pica dele expelir muita porra no fundo do meu cu, enquanto meu próprio pau (de 18 centímetros, um tanto grosso) também ejaculava, fazendo meu cu piscar ainda mais forte no caralho dele.

Estávamos ensopados de suor. Cabine de cinemão, ventilação precária… Aquele cheiro de sexo no ar. Eu me agachei pra dar uma lambida final na pica dele: tinha uma gota de porra pendente e eu não queria desperdiçar. Ao tentar me levantar, fui impedido pelas mãos firmes dele nos meus ombros.

— Cê topa continuar aí embaixo? — ele perguntou com um sorriso meio envergonhado. Eu logo entendi qual era a dele. Respondi apenas:

— Manda ver.

O mijo quente começou a encher a minha boca. Adoro mijão e consegui beber tudo. O Estêvão teve a delicadeza de soltar o mijo sem pressa, como quem relaxa depois de gozar mesmo. Acho que engoli um litro de mijo, como um putinho obediente.

Olhei pra cima e vi aquele segurança lindo abotoar a camisa de novo. Ele lembrava um pouco o ator Billy Brown, era só um pouco mais escuro e peludo. Maravilhoso.

— Obrigado, Estêvão! Posso te dar um selinho? — perguntei porque sei que nem todo mundo curte beijar uma boca recém-mijada.

Pra minha surpresa, ele me tascou um beijão de língua. Antes de sair da cabine pra ir embora, ele deu mais um tapa no meu rabo e disse:

— Quero te ver de novo, Gabriel. Putão!

***

Este conto, baseado em um caso real, foi escrito com muito tesão em Julho de 2021. Abaixo, uma foto minha daquela época usando o tal fio dental, e também uma foto de um cara um pouco parecido com o Estêvão. Seus votos e comentários são muito bem-vindos!

Foto 1 do Conto erotico: Estêvão

Foto 2 do Conto erotico: Estêvão


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Comentários


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gregory24 Comentou em 26/12/2021

Votado gostei das fotos bonitas mas a 2* foto ameiiiiiiii

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Comentou em 11/07/2021

TESAOOOO DE FODA! SATISFEZ O MACHO COMO SEI BEM QUE VOCÊ SABE FAZER…. Delícia o litro de mijao e os beijos de língua 😈

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morsolix Comentou em 10/07/2021

pra comentar pontos positivos e negativos: Então: bem escrito,bem conduzido,estrutura Inicial q foge do imperialismo do sou alto e etc...Dialogos curtos e certeiros e com início,meio e fim.Pontos negativos:não tem.

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arthurlenhador Comentou em 10/07/2021

Teu rabão fica gostoso demais de fio dental, espero que tenha usado muitas outras vezes

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olavandre53 Comentou em 10/07/2021

Kralho, difícil dizer o q é melhor: se é vc, o Estavão ou o conto. BJS NO BUMBUM E NO CU TB




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182183 - Caubói - Categoria: Gays - Votos: 25

Ficha do conto

Foto Perfil ogabriel
ogabriel

Nome do conto:
Estêvão

Codigo do conto:
182085

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/07/2021

Quant.de Votos:
15

Quant.de Fotos:
2