Caubói



Descobri relativamente cedo qual era a minha. E, quando eu digo “a minha”, não me refiro a ser gay exatamente, mas a entender que eu era e continuo sendo uma pessoa muito sexual. Um hedonista. Por isso, cheguei ao Ensino Médio já fazendo um excelente boquete e sendo exigente com quem me chupasse o pau também.

Eu me chamo Gabriel. Sou alto, peludo, raspo minha própria careca e mantenho a barba aparada. Aos 16 anos, eu já tinha a altura que tenho hoje, mas era menos peludo, tinha aquela barba rala de adolescente e ainda ostentava meu picumã.

Minha família é simples, mas sempre se deu ao luxo de viajar muito a lazer. Foi naquela época que meus pais e eu viajamos de carro de São Paulo para as cidades históricas de Minas Gerais.

Eu amo Minas e, ao longo daquela viagem, logo aprendi também a amar os mineiros, criaturas belas e charmosas... Mas esta é outra história. Ocorre que meus irmãos são muito mais velhos do que eu e não puderam viajar com a gente. Porém, minha irmã sentiu um mal súbito, foi hospitalizada. Como o hotel em que meus pais e eu estávamos hospedados já estava pago e meus pais felizmente reconheciam a minha maturidade, deixaram um pouco de dinheiro comigo para eu ficar ali mais um dia e retornaram imediatamente a São Paulo, a fim de acudir a minha irmã.

Ou seja, tive de fazer a viagem de volta sozinho, de ônibus: um trajeto de cerca de nove horas durante a noite – acho que embarquei às 22h e cheguei em São Paulo umas 7h da manhã seguinte.

Sempre adorei viajar por terra, principalmente à noite. Pra mim, tem algo de excitante na ideia de uma estrada noturna. A sensação de que tudo pode acontecer é uma das coisas que eu mais aprecio na vida.

O ônibus tava quase lotado. Eu me sentei à janela, na antepenúltima fileira, na parte de trás do veículo. A meu lado, se sentou um sujeito que parecia ter uns 50 anos, mas provavelmente tinha menos: é que a pele dele era castigada pelo Sol. Ele tava vestido como um peão, incluindo botas com esporas e um chapéu de caubói. Naquela mesma fileira, mas do outro lado, estava sentado à janela um cara que parecia ter a minha idade, talvez só um pouco mais, certamente não mais do que 19 anos.

A viagem começou e eu olhava tudo pela janela. De novo: é excitante ter 16 anos e fazer uma viagem interestadual sozinho durante a noite, vendo passar as estradas, os postos de gasolina, as hospedarias e nada mais. Pouco antes da meia-noite, fizeram uma parada para que todos pudessem cear alguma coisa. Uns 20 minutos depois, retomaram a viagem e apagaram todas as luzes. Quase todos os passageiros começaram a dormir quase automaticamente.

Eu era uma exceção, claro, porque continuava animado pra caralho. E, diante daquele caubói típico, fiz algo que até então eu só tinha lido em contos eróticos na internet: fingi dormir, deixei minha mão e a minha perna esquerdas tocarem a perna direita dele enquanto o ônibus balançava.

Menos de um minuto depois, a perna e a mão direitas dele tocaram as minhas e logo começaram a se roçar. Olhamos um para o outro e sorrimos. Ele era bonito: como eu disse, a pele branca era bronzeada, com sulcos causados pela idade e reforçados pelo Sol; só um pouco mais baixo do que eu, magro, poucos pelos pelo corpo; o sorriso era muito bonito; os olhos, pequenos; os fios de cabelo, finos; ele não tinha barba, só um bigodinho; e o volume na calça dele não parava de crescer.

— Dá um beijinho nele — sussurrou o peão no meu ouvido enquanto descia o zíper da braguilha.

Um belo cacete pulou pra fora. Acho que tinhas 18 centímetros, era grosso e curvado pra cima. Baixei o prepúcio dele e, conforme ele mandou, dei um selinho no cabeção. Senti o sabor acre de mijo – provavelmente ele aproveitara a pausa para ir ao banheiro do posto – e aquilo me enlouqueceu. Naquela idade, eu ainda não tinha bebido mijo, mas já fantasiava muito com isso.

Amei o sabor. Olhei pra cima com um olhar pidão. Ele sorriu e fez que “sim” com a cabeça. Caí de boca.

Que delícia. Um pau maravilhoso entrando e saindo da minha boca adolescente enquanto o ônibus, no escuridão quase total, avançava pela estrada madrugada adentro.

Como eu já tinha a altura que tenho até hoje (1,88 metro), conseguia mamar o caubói ao mesmo tempo em que acariciava o rosto e o peito dele – ele havia aberto os primeiros botões da camisa, revelando o peito vermelho de quem trabalha descamisado sob o Sol do campo.

Também aproveitei pra beijar, cheirar e chupar as bolas dele. Um saco farto, lisinho, preparando a porra que a benga dele logo havia de jorrar.

Larguei a pica do peão e perguntei ao pé do ouvido dele, baixinho:

— Tá gostoso? Posso continuar?

— Tá é bom demais — ele respondeu, também sussurrando — Posso gozar na tua boca?

Fiz que “sim” com a cabeça e voltei a mamar imediatamente. Ele soltou um suspiro enquanto o resto dos passageiros claramente dormia: era possível ouvir algumas pessoas roncando e, de onde eu estava, pude ver pela fresta entre nossos assentos que as duas mulheres sentadas atrás da gente estavam completamente adormecidas também.

De repente, senti a mão calejada do peão segurar a minha cabeça. Olhei pra cima novamente e o vi com a cabeça virada pra cima e a boca aberta, aproveitando minha mamada.

Continuei sugando a tora do caubói e logo fui recompensado: três doses generosas de esperma jorraram na minha boca. Saboreei a espuma por alguns segundos, engoli tudo, e mostrei a língua pro peão, pra ele ver que a porra dele tinha sido completamente absorvida.

Voltei a me sentar, com a coluna ereta, ele disse que tinha sido “gostoso demais”, e eu lhe agradeci por foder e gozar na minha boca. Pra minha surpresa, aquele cara cerca de 30 anos mais velho do que eu me deu um selinho.

Continuamos olhando um para o outro no escuro, enquanto o busão seguia pela estrada. Tomei a iniciativa e beijei o peão na boca, com língua e tudo. Ele retribuiu, me abraçou até, e perguntou se eu queria descansar um pouco. Concordei. Nossos assentos já estavam reclinados e ficamos de conchinha – naquele contexto, ninguém viria encher o nosso saco mesmo.

Despertei por volta das 4h30 da manhã, com o pau duro dele me cutucando. Dava pra notar que todos os demais passageiros continuavam dormindo – já estávamos no estado de São Paulo, onde, ao menos naquela época, as estradas eram mais seguras.

Coloquei minha mão esquerda pra trás e toquei naquele caralho pulsante. O peão passou o nariz pelo meu cangote e disse, baixinho:

— Vem chupar mais, vem.

— Vou, sim — respondi, virando a cabeça pra trás e encontrando o peito e o queixo dele.

O aroma era inebriante. Ele tava limpo, mas certamente havia suado antes de entrar naquele ônibus com ar-condicionado. Beijei o peito dele. Beijei o queixo... E ele me deu um puta beijo de língua. Tudo naquele breu, naquele silêncio, indo à toda pela rodovia, minha mão já punhetando de leve a vara dura do caubói.

Me abaixei de novo e me pus a mamar. Desta vez, ele parecia ainda mais tarado e mais à vontade, talvez porque da primeira vez tivesse tudo dado tão certo. Eu chupava o cacete dele, agora com o sabor da primeira esporrada, da base até a chapeleta. Por causa da minha posição, ele conseguia esticar o braço e acariciar a minha bunda – que, por sua vez, sempre fora avantajada; os colegas me zoavam por causa do meu rabão desde a sexta série.

O peão abaixou a boca até o pé do meu ouvido.

— Posso te comer?

— Nunca fiz isso — respondi. Àquela altura, eu nunca havia dado nem comido o cu de ninguém. E eu não queria que isso acontecesse num ônibus — Tudo bem se eu continuar só te mamando?

— Claro, moleque — ele sussurrou — Tá bom demais... Vai em frente, putinho.

Passei a chupar o caralho dele com ainda mais paixão. Eu queria compensar o fato de não liberar meu rabo, então caprichei ainda mais.

Foi quando notei que o cara na nossa fileira, sentado ao lado da janela do outro lado do ônibus, havia acordado e assistia a tudo.

Como expliquei anteriormente, ele era bem jovem. Muito branco, loiro, olhos castanhos. Tava punhetando o pau de 17 centímetros, os pentelhos loiros pra fora da calça. Tava quase amanhecendo, então as primeiras luzes suaves da aurora já entravam pelas frestas das cortinas do ônibus, todas fechadas.

Olhei pra cima e notei o caubói piscando pro loirinho, que não reagiu – só continuou batendo uma e olhando pra gente. Acho que era a primeira vez que aquele branquelo via uma cena de sexo gay na vida.

O peão gozou de novo na minha boca, e, desta vez, me puxou pra me beijar antes de eu engolir a porra. Queria saborear o próprio esperma enquanto me beijava. Eu amei aquilo…

Logo a gente se recompôs, e algumas pessoas começaram a acordar, incluindo as mulheres sentadas atrás da gente. Aos poucos, todos os passageiros foram abrindo as cortinas, inclusive eu, que também abri um pouco a janela pra dispersar um eventual cheiro de sexo no ar.

O ônibus começou a parar em diferentes cidades. O peão virou pra mim, discretamente acariciando meu cofrinho, e falou:

— Desço na próxima. Moro perto de Aparecida, em um sítio. Quero que você apareça lá um dia.

Sabia que isso nunca ia acontecer, mas achei bonitinho da parte dele. Tava chegando a parada do caubói. Ele piscou, me deu um selinho furtivo (desses tão rápidos que quem quer que pudesse ter visto ficaria em dúvida se foi um beijo mesmo), pegou a mala no compartimento acima dos nossos assentos e foi embora. Teve a delicadeza de me dar tchau já do lado de fora, enquanto eu via a figura dele diminuir conforme o ônibus acelerava…

... E lá estava o loiro à minha espera. Ele não tinha gozado, ainda tocava o pau por debaixo da calça. Quanto mais a gente se aproximava da capital paulista, mais passageiros desembarcavam. Logo já não havia ninguém na parte de trás do busão além da gente.

Fui me sentar ao lado dele.

— Chupa — ele ordenou enquanto sacava o pau pra fora.

Peguei no cacete dele, sorri e perguntei:

— Posso te beijar?

— Não, não curto isso — ele disse de modo seco, muito pra minha decepção.

Sei lá, não é nem que eu quisesse tanto assim beijar aquele carinha. Era só que, com o peão, tudo tinha sido tão natural, tão sereno e tão leve. Aquele sujeito loiro, por outro lado, falava comigo e olhava pra mim como se eu fosse um alienígena e até meio repugnante aos olhos dele. Eu me senti mal, de repente.

— E eu não curto enrustido — eu retruquei, num impulso. Voltei ao meu assento, o ônibus logo chegou à rodoviária do Tietê, em São Paulo, a parada final e eu desembarquei com a minha mochila rapidinho. Olhei pra trás por um instante e vi que o loiro continuava sentado no mesmo lugar, olhando pra mim.

***

Hoje, quando rememoro aquele dia, ainda tenho muito tesão. Ainda bato punheta pro caubói que eu nunca mais vi. E, confesso, sinto certo orgulho de ter dispensado o loirinho. Afinal, o que custa tratar a gente um pouco melhor, né? Mas o peão, ah... Que cavalheiro tesudo. Os caras das fotos abaixo lembram um pouco aquele senhor do interior. Bom, como sempre, votos e comentários são super bem-vindos!

Foto 1 do Conto erotico: Caubói

Foto 2 do Conto erotico: Caubói


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Comentários


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gutoalex Comentou em 16/07/2021

Delícia cara adoro cowboy, já transei com um

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Comentou em 13/07/2021

que delicia de experiência! sempre quis mamar um pauzudo num ônibus. votado

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morsolix Comentou em 12/07/2021

adorei seu relato e parabens por ter dado nao pra boy "lixo".Tem sujeitos assim: so porq se gay,pensam q somos "escorias".Cauboy simples e nota 10.Votadissimo.

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natranquilidade Comentou em 11/07/2021

Q conto gostoso! Eu adoro uma putaria com respeito como a q vc teve com o peão. Casual não tem q ser mecânico... Um gentleman. Tb fiquei feliz por vc dar um fora no loirinho babaca. Detesto essa coisa de ficar pagando pau pra enrustido escroto. Por um mundo com mais gays assim!

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raphael6 Comentou em 11/07/2021

Delicia de relato. Fiquei de pau duro aqui tocando uma e lembrando das minhas aventuras em ônibus. Continue...

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arthurlenhador Comentou em 11/07/2021

Muito bom uma putaria num ônibus de viagem... fiz muito quando mais novo hehehehe E vc fez muito bem em dispensar o loiro otário! Votado

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Comentou em 11/07/2021

PQP QUE DELÍCIA DE CONTO…. REALMENTE DEVE TER SIDO UMA DELÍCIA PARA OS DOIS! Quando puder lê os meus contos Beijo na olhota 😈

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renner1960 Comentou em 11/07/2021

Conto magnífico. Que delícia. Muito tesão e muita adrenalina. Votado.




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182085 - Estêvão - Categoria: Gays - Votos: 15

Ficha do conto

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ogabriel

Nome do conto:
Caubói

Codigo do conto:
182183

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/07/2021

Quant.de Votos:
25

Quant.de Fotos:
2