Uma noite, um clube do interior - Parte 2



CONTINUAÇÃO do conto "Uma noite, um clube no interior"

Ele me apertou forte na cintura e senti seu pau latejar no meu ventre.

- Tu é louca... Mas eu posso ser mais... – ele me respondeu com a voz ardendo de tesão.

Quando eu percebi saíamos para o lado de fora do salão por uma porta de vidro lateral. Sem conferir se estávamos sozinhos ou não ele prensou meu corpo entre a parede do clube e o corpo dele. Nos beijamos calorosamente, mas não estávamos com pressa. Eu podia sentir cada músculo do seu rosto se movimentando em torno daquela boca macia, eu podia saborear cada instante daquele beijo intenso que só ele conseguiu me dar até hoje. O gosto dele era doce, e eu era viciada nele. Meus dedos se entrelaçavam naquele cabelo bagunçado enquanto a outra mão passeava pela sua bunda. Aquela bunda dura e gostosa que ele tinha. Ele investia a coxa entre as minhas pernas com força, quase me levantando do chão, sentindo minha boceta inchada através das calças que vestia. Eu molhava o tecido junto a sua perna me contorcendo de desejo. Levei minha mão entre os nossos corpos, e pude sentir seu pau. Saltava pelas calças como se quisesse desesperadamente sair. Eu queria aquele pau na minha boca. Eu sempre queria aquele pau na minha boca. Que tesão ele me dava!

Nos esgueirando pela lateral do prédio, entre beijos e amassos, chegamos até uma parte muito escura da área externa do clube. Eu conseguia ver uma piscina, banheiros externos, uma porta com cadeado que poderia ser uma sauna ou até mesmo um depósito... E, a cerca de 15 passos de nós, afastado e escondido entre algumas árvores e arbustos, um banco. Desses que costumam ter em praças, encosto e acento em madeira com lugar para três ou quatro pessoas. Nos olhamos e sem emitir uma palavra concordamos que seria ali. Com passos rápidos, quase correndo, nos dirigimos para lá. Nossos pensamentos andavam sempre juntos. Éramos cumplices nas decisões. As escolhas e acertos eram feitos apenas com o olhar e sabíamos o que um esperava do outro. Nossas ações corriam sempre como se tudo tivesse sido ensaiado.
Nando abriu o cinto e baixou as calças e a cueca até metade bunda sentando no banco e liberando aquela magnifica ereção que parecia me procurar. Ele estava como eu conhecia... Liso, completamente sem pelos, grande, imponente, veias grossas salientes por toda a extensão, cabeça rosada e brilhante me desejando, pulsando para mim. E assim ele me esperava. Passando com meu braço esquerdo por cima do ombro dele e me segurando no encosto do banco, subi, de frente para ele. Em seu colo, com um joelho de cada lado de seu quadril deixei meu corpo suspenso ainda sem encostar nele. Ele segurou na base de seu pau deixando-o de pé, no ângulo certo para me receber e fui sentando devagar. Nos olhávamos fixamente. Esperando o toque. Ansiosos por nos sentirmos. Ele apoiava sua outra mão na minha cintura, por baixo do vestido, revelando quase que totalmente minha bunda, que estava ficando fria em contato com o ar da noite. Sem forçar meu corpo para lado algum, deixava eu me aproximar dele na minha velocidade. Ele apenas aproveitava o momento se deliciando com a situação. Meu corpo tocou o dele... O encaixe era perfeito, ele tinha sido feito para mim. Ele abriu a boca e deixou a cabeça cair para trás.

- Quando você foi até o banheiro, todas as pessoas viraram o rosto pra te olhar... Homens te desejaram, mulheres queriam saber quem você era, eu as vi cochicharem umas com as outras... Mesmo as pessoas que já te conheciam te olharam. Eu senti um tesão enorme vendo aquilo... - Ele me falou voltando o olhar para mim.
- Eu gosto de me sentir desejada, gosto que virem o pescoço para me ver passar. Mas foder? Foder, eu gosto de foder contigo. – Respondi sentando em seu pau que estava só apoiado na entrada do meu sexo.
- Gostosa... – Saía da boca dele, quase que involuntariamente.

Fui baixando o quadril lentamente, sentindo cada milímetro daquela cabeça grande e quente dele. Foi preenchendo meu espaço pedacinho por pedacinho, devagar e deliciosamente até eu sentar completamente em seu colo. Nossa respiração estava ofegante, eu segurava o encosto do banco, agora com as duas mãos e rebolava em cima daquele pau gostoso.

- Rebola pra mim, gata, rebola com meu pau dentro de ti... – Ele estava duro feito rocha em minhas entranhas e com o polegar massageava meu clitóris.

Eu comecei a subir e descer em seu membro. Subia até quase tirar ele todo de dentro de mim e descia até sentar completamente em seu colo. Quando estava embaixo rebolava pra frente e pra trás, de um lado para o outro roubando gemidos de sua boca e arrepios de seu corpo. Enquanto ele continuava a massagear meu clitóris, agora mais freneticamente, mas ainda na velocidade perfeita, eu gemia gostoso em seu ouvido e esfregava meu corpo contra o dele como uma gata manhosa. Ele lambia meu pescoço, segurava meu brinco entre os dentes e buscava o ar que lhe faltava. Minha respiração começou a ficar mais rápida e ofegante.

- Vai gozar pra mim, minha gostosa? – Ele estava louco de tesão, eu percebia na sua voz.
- Queria ficar sentando em você até amanhã, mas não vou aquentar muito mais. Tu me deixa louca...
- Vou gozar dentro de ti. Quero que tu volte pra festa cheia do meu gozo.

Aaaahhh que delícia pensar nisso... Ele podia ser mais louco que eu mesmo.... Gostoso... Meu gostoso... Ouvir ele dizer isso foi como acender um estopim dentro de mim... Alguns segundos depois eu gozava enlouquecidamente em cima dele. Minhas pernas perdiam a força enquanto eu me contorcia de prazer em seu colo...

- Não para... Só mais um pouquinho... – Ele suplicou...
Mas eu estava amolecendo. Ele me pegou pela cintura, agora com a duas mãos, e me ajudou a cavalgar em seu pau por mais algumas vezes. Tempo suficiente para ele também gozar. Eu senti seu líquido quente me preencher inteiramente. Era grosso e eu sentia quando os espasmos involuntários de seu corpo liberavam jatos de porra dentro de mim. Ele me abraçou forte pela cintura e eu desabei minha cabeça em seu ombro envolvendo seu pescoço com meus braços.
Ficamos assim por alguns minutos. Apenas existindo. Sentindo nossos corpos se acalmarem.

- Eu nunca pensei em fazer esse tipo de coisa antes, Lara... – Ele desabafou ainda me envolvendo com aqueles braços fortes que quase podiam dar duas voltas na minha cintura.
Eu não podia dizer o mesmo para ele, porque o desejo que sentia por ele me fazia pensar mais um monte coisas, e de muitos outros jeitos, que podíamos fazer juntos. O que eu sentia por ele era insano. Deixando seu ombro beijei-o com vontade.
Levantei de cima dele devagar, tirando-o de dentro de mim com cuidado, rapidamente ele me alcançou minha calcinha que estava em seu bolso e eu a vesti antes de deixar escorrer o que tinha dentro de mim.
Ele também levantou e puxou a cueca e as calças, arrumando a camisa e fechando o cinto como se nada tivesse acontecido. Me pegou em seus braços de novo me deixando sem ar com um beijo urgente, quase desesperado, enquanto apertava minha bunda, agora de calcinha, por baixo do vestido.

Voltamos para o salão em silêncio. Fui direto ao banheiro tentar “remendar” a situação em que me encontrava. Não demoramos muito para ir embora. Nando me deixou em casa e eu passei o resto daquela noite sozinha, ainda me arrepiando quando lembrava do meu namorado me comendo naquele banco. Às vezes pensava em como poderia ser bom tê-lo em meu apartamento todos os dias, dormir e acordar ao seu lado. Mas pensar aquilo ao mesmo tempo me assustava. Eu tinha 25 anos e muita coisa pra viver ainda.


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Comentários


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casalanjurs Comentou em 04/08/2021

Realmente um TESÃO este relato! Consegues fazer as imagens aparecerem em nossa mente como um passe de mágica. Voto merecido.

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Comentou em 02/08/2021

Cada dia mais me dá uma invejinha do Nando… o homem de sorte contigo… Beijo!!!

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chupob Comentou em 30/07/2021

Otimo conto votadoo queria eu esta nesse clube

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vinnylord Comentou em 30/07/2021

Maravilhoso, como sempre.




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Ficha do conto

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larasilva

Nome do conto:
Uma noite, um clube do interior - Parte 2

Codigo do conto:
183397

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
29/07/2021

Quant.de Votos:
10

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