SÓCIO DO CASAL – Visão do Comedor



Caros amigos, esse conto fará mais sentido, se primeiro for lido o conto pela Visão que o Casal teve sobre o fato, peço que caso queira aproveitar melhor essa (fantasia) ou (realidade), que primeiro leiam o conto SÓCIO DO CASAL, do link abaixo:

https://www.contoerotico.com/conto/178872/399386/socio-do-casal.html

SÓCIO DO CASAL – Visão do Comedor

A proposta dos contos hora apresentado por mim, tem como objetivo aguçar a imaginação dos colegas leitores, sobre o fato de serem reais ou não é um mero detalhe o qual fica armazenado em segundo plano, a maioria destes contos apresentam similaridades as quais denunciam uns traços de realidade misturado a uma dose muito grande de fantasias, reiterando, estes contos tem como objetivo a descontração e o prazer, sem levar em conta o que é real ou imaginário.

Meu nome é Paulo, sou veterinário moro e atendo em minha clínica em uma bela cidade no interior de Santa Catarina, tenho 38 anos, sou casado com uma linda mulher e tenho dois filhos.
Com o passar dos anos, meu relacionamento com minha esposa foi ficando morno no tocante ao sexo, enquanto eu ainda mantinha o desejo em ritmo acelerado, minha esposa já não demonstrava mais aquele interesse sexual do início de nosso relacionamento, a demonstração de amor e respeito ainda continuavam inabalados, o problema era apenas de cunho sexual. Enquanto eu estava com a libido no máximo para ela o sexo já não estava sendo prioridade.
Estava vivendo um conflito moral interno, de um lado eu não admitia a possibilidade de trai-la, mas de outro o instinto sexual primitivo me impulsionava a tal ato.
Conforme o tempo foi passando o instinto sexual foi ganhando mais força ao ponto de me convencer que eu precisava de uma válvula de escape para conter aquela situação, ou seja, precisava de uma mulher para satisfazer esses desejos primitivos, e de certa forma isso contribuir para a manutenção do meu casamento.
Com o intuito de aliviar esses impulsos me inscrevi de forma secreta em um site de relacionamentos chamado sex log, e por vários dias pude observar mulheres as quais me despertaram um grande interesse, mas ao mesmo tempo passavam uma impressão de não serem confiáveis, podendo pôr o que tenho mais de sagrado em jogo, minha família.
Para resolver essa questão, comecei a montar o perfil mais adequado o qual a discrição seria o ponto alto deste relacionamento.
Mudei meu foco de procura por mulheres para procura por casais e ao verificar esses perfis, eles me passaram mais confiança, pois os casais tinham a mesma necessidade de discrição que eu;
Comecei a conversar com alguns casais, mulheres lindas, mas logo identifiquei afinidade com um especifico, e com ele comecei a ter conversas com mais profundidade.
O Marido chamava-se Bruno e o de sua esposa era Fernanda, ele 42 ela 39 anos, em seu perfil acusava a minha cidade (Joinville), mas descobri que na verdade eles moravam em Curitiba, o que para mim seria excelente, uma vez que eu ia a Curitiba pelo menos 2 vezes ao mês a fim de buscar produtos para a clínica.
Nossas conversas começaram como troca de mensagens, mas logo evoluíram para conversa on-line, para isso eu avisei para minha esposa que eu estava ficando até mais tarde na clínica, e dali comecei a aprofundar-me mais ainda nas conversas com Bruno e Fernanda.
No início eu falava mais com Bruno, depois passou a conversar somente com Fernanda, tendo em raras vezes a intervenção de Bruno.
A conversa com Fernanda fluiu maravilhosamente, uma vez que ela adorava cachorros e eu era Veterinário, aos poucos a conversa foi entrando no campo de interesse de todos que era o sexo, e quando dei por mim, já estava mandando e recebendo Nudes da Fernanda.(fazendo um parênteses que ela era uma bela mulher, daquelas de parar o transito, os elogios que eu mandava alimentavam seu ego e isso a deixava mais encorajada a dar prosseguimento aquela aventura). O casal era iniciante também, aquilo era inédito tanto para eles quanto para mim.
Eu estava em êxtase, precisava passar para a próxima fase, então perguntei a Fernanda se o Bruno estava ao lado dela, pois precisava conversar com os dois, o próprio Bruno me respondeu via microfone que estava ali, fui direto ao assunto e disse que de minha parte existia muito respeito e admiração, eu era um homem bem casado , mas que por conta de minha esposa não curtir muito sexo e eu ser muito ativo neste assunto, eu precisava encontrar um casal, onde o marido compartilha-se a esposa com outro homem, gostaria muito que essas pessoas fossem os dois.
Bruno então me dirigiu a palavra e disse que ambos gostaram muito de mim, que eles compartilhavam dos mesmos desejos, que eu, mas que nossas conversas ainda estavam em nível virtual, que para ocorrer algo, precisávamos nos conhecer pessoalmente, e nesse primeiro encontro seria sem compromisso algum firmado, nada iria rolar, seria um encontro para nos conhecermos melhor. Concordei e como já havia dito anteriormente, eu ia muito a Curitiba, e quando eles marcassem eu estaria lá para encontrá-los. Marcamos então de se encontrar em um shopping na semana seguinte.
Em minha casa falei para a esposa que teria que ir a Curitiba, a convidei sabendo que a mesma não poderia ir pois estava com várias consultas marcadas para o determinado dia, minha esposa é dentista. Na terça feira, dia marcado, ao sair rumo a Curitiba mandei uma mensagem para Bruno, onde prontamente ele respondeu e me desejou uma boa viagem, tive a sensação boa de que estava começando uma bela amizade. Ao chegar em Curitiba no shopping mandei novamente uma mensagem e Bruno mais uma vez me respondeu que estavam a caminho, eu estava ansioso, meu coração na boca, mas tentei disfarçar meu nervosismo, 10 minutos depois reconheci Fernanda e Bruno vindo em minha direção, fui ao encontro deles, Fernanda estava linda, e eu fiz questão de deixar isso claro a ela, parecia uma noiva, cheirosa e extremamente elegante, Bruno um cara boa pinta, magro com seus 1,75 de altura, Fernanda brincou comigo, disse que precisaria de um salto maior para poder conversar comigo, pois ela tinha aproximadamente 1, 56 de altura e eu com meus 1,86, ela me confessou que tinha uma queda por homens altos, eu ri e disse que ela era perfeita, não precisava mexer em nada. Nos dirigimos a mesa e continuamos nossa conversa, apesar de esperançoso, eu estava preparado para que aquele dia fosse somente uma conversa para nos conhecer, senti que Bruno ficou mais reservado, na verdade ele estava curtindo o processo, geralmente o corno gosta mais de ficar contemplando a cena, ou seja o Voyeurismo, Fernanda entrou no assunto o qual eu mais domino e ela gosta que seria sobre cachorros, teríamos conversa para dias, isso me tranquilizava, pois sei que seria fácil agradar, mas os assuntos foram evoluindo e senti que eles estavam focados no que vieram fazer, então os assuntos de cunho sexual voltou na mesa, nisso pude ver que Bruno começou a interagir mais, perguntei se a tempos eles estava com esse desejo, Fernanda me disse que começou com Bruno e ela foi aos poucos se interessando, quanto a mim, expus que era um cara que amava a esposa mas que por razões que eles já sabiam, estava ali naquele momento, fui questionado se não seria mais fácil uma garota de programa, eu disse que se fizesse isso não teria a satisfação de conhecer pessoas como os dois, e seria uma coisa totalmente sem emoção, somente instintiva de minha parte e financeira da parte da garota, e não era isso que eu buscava, queria mais, queria a emoção de estar com um casal, sem contar que a discrição é de interesse de todos ali naquela mesa. Ao mesmo tempo que conversava minha imaginação fluía de forma descomunal, olhava para o corpo da Fernanda e imaginava de quantas formas eu poderia fude-la, eu já estava enxergando ela mostrando sua boquinha cheia do meu esperma, eram pensamentos extremamente libidinosos que vinham em flashes na minha mente, sem me dar conta eu já estava com as mãos sobre as mãos de Fernanda, estávamos em uma conexão inexplicável, que quando percebi, já estava beijando-a. Fernanda olhou para Bruno e depois me perguntou se eu me incomodaria se os planos fossem mudados, por segundos eu não entendi, mas respondi que não me importava, ela então disse que o plano era de me conhecer e em outro encontro caso desse tudo certo, poderíamos sair, mas ela já queria sair dali direto para o Motel, meu coração foi a mil.
Para que tudo saísse perfeito, eu perguntei a eles se haveriam regras e quais seriam, sob a forma de trata-los, em 4 paredes tudo seria permitido, eu lembrei que em algumas conversas Bruno me disse de seu fetiche de limpa-la, Fernanda disse que isso teria que ser bem pensado, pois sem preservativo poderia ser perigoso por conta de doenças e até gravidez, eu disse ser vasetomizado algo que vi brilho nos olhos de Bruno e que eu nunca sai com outra mulher depois do casamento, então doença de minha parte não correriam o risco e também sabia que eles não tiveram outros parceiros, então para minha alegria, eu poderia demarcar aquele corpinho com meu esperma, algumas outras tratativas as quais não me lembro agora. Após esse breve esclarecimento do que podia ou não fazer, saímos dali em direção ao estacionamento, no carro Bruno me deu o presente de ir no banco de traz com Fernanda, ali já começamos as preliminares, ao chegar no motel, Fernanda pulou para o Banco da frente e eu me abaixei no carro, passando a portaria, entrando na garagem Fernanda já me puxou para fora enquanto Bruno acabava de estacionar;
Entramos e fomos tirando a roupa, eu disfarçava meu nervosismo, Fernanda também estava tremendo, por isso acho que não notou meu nervosismo, mas o tesão esta imperando, comecei a chupar sua bucetinha, parecia ter mel, não demorou e pude materializar aquela imagem que havia imaginado anteriormente e estava ali baixando minha cueca e com aquela boquinha abocanhando meu Pau, meu tesão estava em limites estratosféricos, eu estava eufórico, a fim de brincar eu perguntei a Bruno agora o chamando de Corno, se ele estava curtindo, ele disse que sim, Fernanda eu comecei a trata-la como a minha putinha, a atmosfera ali gerada estava me entorpecendo de prazer, das conversas que tivemos no decorrer dos dias, eu sabia um pouco de seus gostos e estava explorando ao máximo isso, para mim a cereja do bolo estava próxima, minha posição predileta é comer a mulher ela estando de quatro, e ainda com o pretexto de realizar o fetiche de Bruno, se eu gozasse antes, não haveria problema. Então dei inicio ao ponto mais alto daquela relação ali, pedi a Fernanda que eu queria ela de quatro, para podermos dar inicio a realização do fetiche do Bruno, Fernanda rapidamente se colocou na posição e a imagem foi para nunca sair de minha memória, ver aquela mulher linda, me oferecendo, colocando a minha frente aquela bundinha redondinha e para rebentar meu tesão ainda dar uma mini reboladinha, quase gozei precocemente, mas segurei a onda, para mim estava acontecendo o ponto alto da festa e para prolongar eu fui agindo vagarosamente então eu coloque minhas mãos espalmadas sobre aquela anquinha, Fernanda com sua bundinha veio ao encontro do meu corpo como que se quisesse caçar meu pau para colocá-lo na portinha de sua buceta. Olhei para Bruno ainda postergando e eternizando aquele momento, pedi a ele que queria que ele pegasse meu pau e direcionasse na entradinha da buceta da Fernanda, ele não esperou eu terminar o pedido, e já pegou meu cacete e colocou bem na portinha, Fernanda ali com seu mini rebolar, só esperando minha trolha invadi-la, com o intuito de aumentar o suspense e valorizar aquela atmosfera ali gerada, em encenação perguntei ao Bruno se era isso que ele queria, que ainda dava tempo, pois eu o consideraria corno assim que eu arrombasse aquela bucetinha e inundasse com meu esperma, que meu esperma seria minha assinatura de propriedade sobre aquela putinha, Bruno em estase me disse que era o que mais queria. Então meu maior desejo se concretizou e meu pau foi deslizando caverninha a dentro, Fernanda tinha uma bucetinha elástica a qual apertava meu membro, aumentando o contato da cabeça do meu pau conforme foi invadindo, Fernanda começou a gemer, e eu estava com o cérebro em curto circuito sentindo meu pau todinho dentro dela, não quis saber mais de nada, ali aflorou meu egoísmo, sabia que estava próximo de gozar, então com as mãos espalmadas sobre suas nádegas comecei a bombear meu pau em um entra e sai frenético, Fernanda começou a gemer mais alto e eu ali vendo sua bunda se deformava sobre minha cintura, e minhas bolas surrando a portinha de sua buceta, sem a preocupação de administrar o gozo, ele logo deu sinal que viria, eu comecei a gemer e anunciar que ia gozar, ela então me disse para encher aquela bucetinha de porra, que era para o corno limpar, com essas palavras eu senti que meu pau começou a golfar toda aquela porra acumulada para dentro de Fernanda, eu estava socando sem dó, e ela pedindo mais, foram mais de 8 golfadas de porra transferidas para dentro daquela bucetinha, após essa gozada maravilhosa, com o coração ainda acelerado, a consciência vai voltando e estava eu ali com meu pau encravado naquela buceta linda, com a visão daquela bundinha perfeita, tendo meu pau como uma rolha para que todo aquele esperma não saísse de dentro dela, então olhei para o Bruno que estava até salivando esperando seu momento de se satisfazer, pedi para chegar bem pertinho, pois assim que eu tirasse o pau ele teria segundos para limpa-la ou perderia mais da metade daquele néctar o qual ele estava querendo a anos. E foi com essa cena que eu terminei aquela primeira gozada, tirando o pau e rapidamente vendo bruno capturar toda a minha porra que estava vasando de dentro de Fernanda uma sensação indescritível de ver a minha porra a qual saiu de dentro de mim, agora dentro das entranhas de Fernanda e servindo de alimento para Bruno, foi um tesão enorme ver aquele homem se submetendo a isso, eu ali me sentindo o macho alpha, dono do casal, com a sensação que tinha acabado de gozar dentro dos dois.
A definição para o que acabara de acontecer foi de a “Foda mais maravilhosa que eu já tive”, estava nos três ali deitados olhando para o teto. Meu pau não demorou a dar sinal de vida, e 15 minutos depois já estava eu começando minhas caricias com Fernanda, Bruno não nos acompanhou desta vez, ficou de longe observando e fazendo o papel de Voyeur, agora com mais calma pude aproveitar e explorar melhor o corpo da Fernanda, Nós não mediamos esforços a fim de proporcionar prazer um ao outro, e assim nossa maratona seguiu por mais uma hora e meia, tendo como o que eu acharia ser o grande final Fernanda de joelhos pedindo para eu encher sua boquinha de leite, um pedido assim não pode deixar de atender e mais uma vez eu golfei minha porra em Fernanda desta vez em sua boquinha e rostinho delicados, após isso, Bruno mais uma vez compareceu e começou a beija-la e limpar seu rostinho leitado, agora foi minha vez de ficar ali a observar o casal, uma visão maravilhosa e uma sensação de poder e posse sobre o casal.
Já estava quase entregue, mas da mesma forma que eu estudei e sabia os gostos dele, eles também sabiam o meu, e para finalizar, Fernanda disse que queria sair dali com a bundinha vermelha, queria que eu a pegasse de 4 e a espalmasse, pois queria ficar com a bundinha marcada pela minha mão, pediu que merecia uma surra na bunda por ser adultera e putinha. Entrei na brincadeira e realmente dar palmadas e ver sua bundinha ficar vermelha mais uma vez me revigorou a libido (veja faço parênteses, não sou violento, atendi a um pedido o qual estava acontecendo em 4 paredes), tudo aquilo fez eu ainda produzir esperma para mais uma vez gozar dentro dela. Bruno assumiu o controle daquela bundinha e eu cai exausto na cama. Fernanda era a grande vencedora, deu conta de dois machos, e ainda estava inteira.
Após essa tarde maravilhosa, nos vestimos e eles me levaram de volta ao shopping, onde eu havia deixado meu carro, me despedi com um aperto de mão aos dois, deixando com isso bem claro que na cama seriamos amantes, mas na rua meu respeito por ambos seria levado a sério.
No outro dia, Bruno me enviou uma mensagem a qual agradeceu os bons momentos, eu retribui, e já estamos planejando o próximo encontro. A noite daquele dia, minha esposa me perguntou se algum bichinho havia me picado, pois eu estava rindo a toa, disse que não, que estava contente das coisas estarem tudo certo em casa e na clínica, mal sabe ela que o bichinho não picou, ele só chupou e outras coisinhas mais....

Foto 1 do Conto erotico: SÓCIO DO CASAL – Visão do Comedor


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Comentários


foto perfil usuario gregory24

gregory24 Comentou em 02/08/2021

Delicia ameiii e linda foto votado

foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 30/07/2021

delicia de conto e fotos

foto perfil usuario leilafiel

leilafiel Comentou em 30/07/2021

Havendo química, um sócio para o casal é algo que passou a ser considerado após ler este. Especialmente pela necessidade de discrição. Muito bom o conto, votei.




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Ficha do conto

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felipeluz

Nome do conto:
SÓCIO DO CASAL – Visão do Comedor

Codigo do conto:
183407

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
29/07/2021

Quant.de Votos:
26

Quant.de Fotos:
1