Corneado em Joinville



A proposta dos contos hora apresentado por mim, tem como objetivo aguçar a imaginação dos colegas leitores, sobre o fato de serem reais ou não é um mero detalhe o qual fica armazenado em segundo plano, a maioria destes contos apresentam similaridades as quais denunciam uns traços de realidade misturado a uma dose muito grande de fantasias, reiterando, estes contos têm como objetivo a descontração e o prazer, sem levar em conta o que é real ou imaginário.


Os nomes são fictícios, sendo assim meu nome é Leo e minha esposa Luana, eu 38 ela 34 anos, somos casados a 10 anos, um filho de 8 anos. Sou moreno claro, 1,77 de altura, 80 kg, Luana, 1,60 de altura, 53 kg, branquinha, cabelos ruivos, seios médios, e uma bunda que hipnotiza no primeiro olhar, daquelas que deixa os homens tarados.
Sou Funcionários Público e ela publicitária, para minha satisfação, com passar do tempo nosso relacionamento foi se aprimorando e nossa cumplicidade foi aguçando nossos sentidos, o sexo foi ganhando espaço e as fantasias se expandindo, tanto eu como a Luana começamos a nos questionar sobre as regras e dogmas os quais carregávamos, frutos da educação e do conservadorismo que são implantados em nossa consciência pela família e a sociedade a qual vivemos dia após dia.
Graças a este despertar, começamos a nos desvencilhar desta ideia de monogamia, pois a mesma não fazia sentido, já que a vida é tão breve, nosso nível de consciência nos sugeria que o sexo era algo a ser desfrutado da melhor forma possível.
Começamos a nos inteirar sobre relacionamentos abertos, ao mesmo tempo colocando em prática os aprendizados em forma de fantasias, comecei a ter muito tesão com a ideia da Luna com outro homem, isso foi se tornando uma preferência em meus pensamentos, ao imagina-la com outro homem eu notava eu meu tesão era maior do que eu me imaginar com outra mulher, para minha sorte, o tesão de Luana também era estar com outro homem, apesar dela me dizer que me ver com outra mulher seria uma experiência interessante, mas eu notei que seu maior interesse era dela com outro, ou seja ambos sentíamos tesão pela mesma coisa, ela com outro homem.
Como a preferência já estava se evidenciando, começamos a fantasiar mais vezes com essa possibilidade e isso estava gerando um prazer maravilhoso.
Nesta fase começamos a considerar a possibilidade da entrada de uma terceira pessoa em nosso relacionamento, no caso um homem.
Existe um abismo entre a fantasia e a realidade e no real é sempre mais complexo, estávamos de frente a um dilema, uma pessoa conhecida poderia de alguma forma ameaçar nossa imagem, e um estranho também carregava seus riscos, esta indefinição estava sendo uma trava para podermos avançar com neste projeto de relacionamento.
A pessoa certa na hora e lugar certo, começou a fazer sentido e tudo mudou no que considero ter sido o divisor de águas, o qual passo a relatar a partir das próximas linhas.
Uma amiga de Luana nos convidou para seu casamento, moramos em Curitiba e o casamento seria realizado em Joinville, a aproximadamente 130 km de distância, o mesmo ocorreria no sábado, para aproveitar o momento e o local reservamos o hotel para todo o final de semana, começando na sexta feira, Deixamos nosso filho com minha sogra e partimos rumo a Joinville.
Ao chegar no hotel, tivemos o primeiro contato com um dos personagens deste conto, tratava-se do recepcionista o qual nos atendeu de forma muito cordial, Lorenzo era seu nome, ele deveria ter seus 1,85 de altura e bem-apessoado, tinha um leve sotaque Italiano, detalhe que chamou a atenção de Luana, pois ela é de família Italiana, sua nona só conversava em Italiano e para se comunicar com a vó, de forma natural se familiarizou com a língua muito cedo. Luana não se conteve e perguntou se ele era italiano, ele disse que sim, que veio para o Brasil com os pais quando tinha 15 anos, e isso já faziam 20 anos atrás. Luana arriscou uma conversa em Italiano e de pronto foi correspondida, ela ficou feliz, pois ele disse que seu Italiano estava ótimo, ela o agradeceu e disse que as conversas com a nona lhe renderam este aprendizado. Notei um entusiasmo da Luana por ele, fora o fato daquela primeira interação, ela adora homens altos, e seus 1.85 lhe conferia este status, pude notar ainda uma reciproca dele por ela também.
Ao subir ao quarto, ela comentou que havia adorado ter exercitado seu Italiano, e ainda o elogiou por ter sido bem-educado, então com uma certa malicia a provoquei, disse que ela o havia olhado de forma diferente e que também notei isso nele, ela para disfarçar me disse que eu estava imaginando coisas. Resolvi tomar um banho e quando estava no chuveiro o telefone tocou, ao sair ela disse que era Lorenzo, ele estava perguntando se estava tudo bem e se colocando à disposição caso precisássemos de alguma coisa, disse que ele conversou com ela em Italiano, ela se sentiu na Europa com aquela brincadeira, ela o agradeceu e disse que se precisassem ela entraria em contato, ela ainda fez um comentário em tom de brincadeira comigo, disse que deu vontade de perguntar se ele estava à disposição para qualquer coisa mesmo, ao ouvir aquilo dei uma rizada, na verdade foi a forma que encontrei de disfarçar e agir com naturalidade, mas fiquei impressionado com o comentário dela.
Assim que nos estalamos, resolvemos ir dar um passeio em um shopping que ficava próximo ao hotel, para nossa surpresa, ao passar pelo hall de entrada do hotel Lorenzo ainda estava ali, Luana perguntou se não era para ele ter saído as 14 horas, ele disse que resolveu ficar e pagar umas horas que estava devendo, desejou um bom passeio a nós, pude confirmar mais uma vez que Luana o olhou de forma diferente, eu fiquei excitado com aquela situação, no shopping Luana comentou sobre Lorenzo, disse que ele era muito simpático, eu senti que aquele era o momento e disse a ela que gostaria muito de fazer uma pergunta e queria que ela fosse muito sincera, antes disso explanei que sempre fantasiamos e que ciúmes era algo que eu não carregava comigo, então perguntei se ela se interessou por ele, ela tentou enrolar e eu insisti, ela disse que o achou atraente, eu então disse que ele poderia ser a oportunidade que estávamos a muito tempo esperando, de repente seria o cara certo no lugar certo, e a oportunidade estava batendo a porta, e poderíamos nos arrepender de não fazer nada com essa oportunidade, vi que minhas palavras balançou Luana, ela então me perguntou o que tinha em mente, eu disse que um pensamento estava tomando conta de mim, na verdade uma vontade de voltar naquele instante para o hotel e saber um pouco mais sobre Lorenzo, uma conversa entre eu e ele. Luana me perguntou se eu tinha certeza daquilo, disse que sim, que meu desejo era esse, ela então concordou com nosso retorno, eu estava convencido do interesse dela, pois ela não estava apresentando nenhuma resistência a todos argumentos que eu apresentava, eu estava impressionado e ao mesmo tempo eufórico com a situação.
Chegando no hotel ele nos viu e abriu um sorrisão, é como se ele estivesse adivinhando o que estava por vir
À Luana subiu para o quarto e eu fiquei por ali, ele veio puxar assunto, falei um pouco de nós e ele dele, me disse ter 34 anos, havia se separado a menos de um mês, seu casamento havia durado 2 anos, estava morando provisoriamente em um pequeno apartamento próxima do hotel, cursava o último ano do curso de engenharia da computação, tinha planos para abrir seu negócio assim que terminasse a faculdade.
Disse a ele que ficaríamos até domingo, e que sábado seria muito apurado por conta do casamento o qual era a razão de estarmos ali, ele disse que apostaria tudo que a Luana seria a mais linda da festa, ele sabia usar as palavras certas, isso facilitava a conversa, ali de uma certa forma estava ocorrendo um tipo de preliminar a qual é tão excitante quanto o ato em si. Para testar a sua reação eu disse que a Luana o havia achado muito simpático, pude notar seu entusiasmo, ele sacou na hora, disse que éramos simpáticos também, que adoraria passar um tempo conosco, eu considerei sua fala como uma cantada matadora e rebati dizendo que era algo a ser pensado. Notei que a cada rodada de perguntas e respostas, o assunto e os objetivos foram ficando mais explícitos, naquele momento chegou um casal de hospedes, ele pediu licença, dizendo que já voltaria, e foi lhes entregar as chaves, foi providencial, pois nisso eu liguei no celular da Luana e deixei ela a par do que estava acontecendo, ela disse ser loucura, mas estava com aquela frase que eu havia dito sobre termos a chance e deixar passar, ao voltar ele me disse que gostaria muito de fazer uma pergunta, mas estava com receio de eu ficar chateado ou até mesmo furioso, disse para ele ficar à vontade, ele então me perguntou se já havíamos feito ménage. É algo inexplicável, meia hora antes nem sabia nada da vida dele, e agora já estávamos conversando sobre coisas intimas, eu respondi que não havíamos feito, que isso fazia parte de uma fantasia a qual nutríamos, mas até aquele momento não havia encontrado a pessoa certa, em seguida eu corrigi minha fala, disse que até aquela manhã não havíamos encontrado, mas que tinha a intuição de que naquele dia encontraria. Foi tudo que ele queria ouvir, ele perguntou se nós tínhamos algo em mente, eu devolvi a pergunta, afinal ali era a terra dele, ele então me disse que a única coisa que tinha em mente era o desejo de nos convidar para ir em seu apartamento a fim de conversarmos e descontrairmos, entendi nas entrelinhas praticar o bendito ménage.
Disse a ele que por mim estava feito, mas Luana também teria que aceitar, afinal ela era a protagonista da noite, sugeri que ele poderia ligar para o quarto e convida-la, ele pegou o telefone na hora e ligou ali na minha frente,         Lorenzo mais uma vez usou de suas armas e conversou com ela em Italiano, eu entendo bem a língua, ele primeiramente perguntou por que ela subiu e não ficou ali junto a mim conversando com ele, disse que estava tendo uma conversa maravilhosa comigo (marido), ele disse que morava a menos de duas quadras do Hotel, e havia nos convidado a fazermos uma visita em seu apartamento para conversarmos e tomar um belo vinho Italiano. Disse que eu por mim estaria aceito, dependendo apenas dela aceitar. Então o objetivo daquela ligação era saber se ela aceitaria o convite. Lorenzo fez um semblante de satisfação, e disse que estava muito feliz em recebermos em seu apartamento, meu pau começou a ficar duro com aquela atmosfera ali gerada, pois pelo contexto Luana acabara de aceitar. Ao desligar o fone Lorenzo disse que adoraria comemorar naquele instante, mas o serviço não permitia tal atitude, eu disse que a noite, comemoraríamos.
Ficou combinado o encontro, pedi licença e subi ao apartamento, Luana disse que estava nervosa, e queria saber sobre o que tínhamos conversado, eu sentei com ela na cama e tentei repassar em detalhes a conversa que tive com Lorenzo, bem como as minhas impressões, reproduzi fielmente a Luana tudo que falamos, alertei-a nossa visita no apartamento dele seria para conversar e tomar vinho, mas que era evidente que Lorenzo tinha segundas intensões, e faria o que fosse possível para realizá-las.
Naquele momento eu achei necessário uma conversa honesta com Luana, expus a ela que aquele momento precisávamos ser o mais transparente possível sobre nossos sentimentos, e que tudo precisaria ser realizado em comum acordo, e em qualquer momento quiser desistir, não haveria problemas, pois teria que haver consenso, não queria força-la a nada.
Luana disse que não estava pensando em desmarcar, só estava ansiosa e um pouco nervosa, mas que achava que era uma boa oportunidade, ela disse que realmente se simpatizou à primeira vista com Lorenzo, e que estava experimentando uma certa excitação por ele. Meu pau queria saltar da calça com aquelas declarações, disse que estava com um pressentimento bom que aquela noite seria mágica, então ficamos combinados e começamos a nos preparar para o encontro, pois não iria demorar muito para chegar a hora.

Ela já estava experimentando uns looks para sair, ela quis minha opinião eu disse para ela ir com um vestidinho preto que a deixava mais sex ainda, ela então escolheu um lingerie que ficava cavada em sua bundinha, eu disse que daquele jeito ela iria mata-lo de tesão, então pela primeira vez ela assumiu ser essa a intensão. Eu a abracei e a chamei de safada bem pertinho de seu ouvido, disse ainda que eu estava adorando tudo aquilo, ela me deu um beijo e disse que iria tomar banho.
O apartamento dele ficava a 2 quadras de distância, fomos a pé, em questão de minutos estávamos na frente e ele desceu e nos recepcionou, e subimos ao apartamento dele o qual impressionou pelo capricho e bom gosto na decoração, elogiei-o e ele disse que gostava de assuntos ligados a decoração e foi ele mesmo que decorou de seu gosto o apartamento. .
Lorenzo se mostrou um cavalheiro, tanto eu como Luana estávamos nos sentindo muito bem acolhidos em seu apartamento, estávamos a vontade ali, Foi nos oferecido um vinho o qual não conhecia, era muito bom, não podia deixar de ser Italiano, à medida que o vinho foi subindo, fomos nos soltando mais, estava bem divertido, Achamos que ao chegar ali Lorenzo iria avançar para cima de Luana, e nada disso ocorreu ele estava ali se divertindo e nos divertindo, por um instante parecia que o conhecíamos a muito tempo, claro que o vinho estava ali cumprindo seu papel de nos socializar, as coisas foram acontecendo naturalmente, ele então propôs que fizéssemos uma brincadeira que ele adorava, seria um jogo de cartas, nada demorado, com regras simples, consistia em embaralhar e quem tirasse a maior carta daria uma ordem a quem tirasse a menor. Não havia nenhum inocente ali, sabíamos onde isso iria nos levar, mas adoramos, pois, era para onde queríamos ir, as cartas foram o pretexto para de uma forma sutil trilhar essa jornada.
O jogo durou apenas uma rodada, pois eu tirei a maior e Luana a menor carta, para pôr fogo pedi que ela rebolasse para mim e depois para Lorenzo, o santo Vinho, ajudou na desinibição, Lorenzo estava sentado em uma poltrona e eu em outra, primeiro ela veio até onde eu estava e de uma forma graciosa e muito sex rebolou na minha frente, durou menos que eu gostaria, mas eu entendi, no caso ela estava com pensamento em Lorenzo, para mim ela teria a vida inteira para rebolar, então ela foi em direção a ele, e mais uma vez de forma sex e graciosa começou a rebolar em frente aquele homem, eu ali vendo aquela cena, que graças a uma brincadeira estava sendo realizada de forma natural como objeto das regras as quais haviam sido impostas no início do jogo. Aquilo me deixou imobilizado de tesão, ver Luana rebolando sua bundinha em frente aquele    macho o qual seguia hipnotizado cada movimento daquele traseirinho, Lorenzo então em um movimento em sintonia segurou suas nádegas e lentamente a puxou para seu colo, neste momento eu já estava com meu pau na mão observando o desenrolar daquela performance, onde Luana já estava sentada no colo de Lorenzo o qual a abraçava e beijava seu pescoço, em poucos minutos eles já estava se beijando e eu ali apreciando tudo como terceira pessoa, pude presenciar um beijo após o outro, aquilo era um amasso, suas mãos deslizando por todo corpo da Luana a qual parecia uma menina nas mãos daquele homem de 1,85 de altura, eu sentado na poltrona vendo ela ali com ele na outra poltrona, eu estava em estase, o sentimento que eu estava experimentando era algo que não consegui explicar uma mistura de desejo, ciúmes e um tesão incalculável, dizem que o errado é mais gostoso, em palavras aquele ato o qual foge da normalidade de sua esposa com outro homem na sua frente me consumia de tesão, o dogma da monogamia sendo lançado no esgoto de meus valores, dando lugar aquele sentimento maravilhoso de poligamia, eu já estava a ponto de ejacular toda porra que tinha dentro de mim, o tesão estava sendo dividido com a perícia de ter que administrar aquele sentimento para retardar aquele momento de estase que se apresentava, bastava um simples carinho mais contundente e a gozada seria inevitável.
Lorenzo então em um movimento a pegou pelo colo, e ainda beijando levou ela para seu quarto, ali estava o comedor levando sua vítima para o abate, e o corno vendo tudo e se deliciando com aquela atmosfera, acompanhei de perto sem interferir, fiquei em um cantinho do quarto procurando o melhor ângulo para apreciar aquelas cenas.
Lorenzo a deitou na cama, retirou sua calcinha e começou a chupa-la, Luana alternava entre suspiros e gemidos, Lorenzo sabia como chupar uma xoxotinha, Luana a todo instante o elogiava pela performance, não demorou muito e Luana pediu que queria chupa-lo, Lorenzo então lhe ofereceu seu mastro, Luana olhou para mim e disse que iria chupa-lo na frente de seu corninho, eu quase derreti com aquela provocação, Lorenzo entrou na brincadeira e perguntou se o corninho estava gostando, eu vesti a carapuça e respondi que estava alucinado com o que estava presenciando, Luana começou lambendo aquela cabeçona rosada e logo estava engolindo aquele pau inteiro até a garganta, a cada cena eu ficava mais maravilhado, apesar de estar vivenciando aquele prazer imenso, o que eu mais desejava seria ela de 4, Lorenzo abriu a gaveta do criado para pegar os preservativos, Luana estava tão alucinada, que perguntou se ele iria usar para agrada-la ou para ele se proteger, ele disse que se dependesse dele seria sem camisinha, ela então pegou a camisinha da mão dele e jogou no chão, ela ainda disse a seguinte Frase “ encha minha bucetinha de porra, me faça um filho, pode fazer que o corno cuida, sem reação, aquilo estava sendo elevado a outro nível, então ele a deixou de 4 e o ponto que eu como corno sempre desejei, ver ela de 4 sendo comida pelo macho, Lorenzo, a posicionou arrebitando sua bundinha de forma e sem demoras, para não correr nenhum risco de arrependimento, atolou de uma vez aquele Pau monumental, pude presenciar aquela bucetinha sendo invadida até ficar apenas os testículos de Lorenzo de fora, neste momento Luana soltou um urro de prazer, que foi ensurdecedor, ela então me pediu para servir meu pau, pois queria sentir os dois paus em seu corpo, então ela engoliu meu pau com sua boquinha enquanto sua xoxotinha engolia o mastro de Lorenzo, ele parecia um atleta, seu pau entrava e saia em uma velocidade e força que a bucetinha de Luana parecia que iria romper, mas eu sabia que estava tudo bem, uma vez que Luana pedia mais. Lorenzo começou a anunciar que ria gozar, eu então me posicionei para após seu gozo, limpar tudo que saísse daquela bucetinha, Lorenzo então urrou e seus dedos cravaram naquela bundinha e por alguns instantes estava ele ali transferindo sua gala para a portinha do útero de minha esposa, após se sentir aliviado, ele então olhou para mim e disse que ao tirar sua rola daquela bucetinha, o seu leite iria jorrar e era para eu como um bom corno deixar tudo limpinho para ele usar de novo. Não dei nem ouvidos, estava concentrado e assim que ele tirou seu pau a cachoeira de porra começou a sair e eu ali tentando conter, chupando aquela porra na qual aquele macho acabara de deixar dentro de minha esposa, Luana tomada por aquela atmosfera colocou sua mão sobre minha cabeça e disse para mim o Corninho limpara e tomar tudinho não deixando nenhuma gotinha para trás. Me senti subjugado por ambos e isso foi maravilhoso. Lorenzo logo estava animado novamente eu sentei na poltrona e pude observar, ele a comeu de todas as formas possíveis, a única exceção foi sexo anal, tudo mais foi feito, inclusive gozando em sua boquinha. Uma noite sensacional, já passara das 23 horas, quando nos despedimos e voltamos para o Hotel, estávamos em estase, resolvemos relembrar os momentos que passamos a poucas horas antes, só que agora somente nós dois como sempre havia sido até aquela data, seu corpo exalava o cheiro de Lorenzo, repassei por todos locais onde ele esteve e deixou seu esperma, foi maravilhoso, após tomamos um banho e fomos dormir, estávamos exaustos e no outro dia seria o casamento.
No sábado tivemos pouco tempo por conta das festividades e não conversamos sobre o que ocorrera na noite anterior, chegamos tarde da noite no sábado sendo que no domingo na hora do almoço estaríamos voltando para casa.
No domingo já estávamos praticamente com as malas prontas, o interfone tocou, Luana estava no banho eu atendi era Lorenzo, aquele dia ele estava de folga, mas disse estar ali para se despedir e desejar um bom retorno, disse a ele que Luana estava no banho, que era para ele aguardar 10 minutos disfarçar e subir, e eu iria descer assim ele poderia se despedir de Luana, ao desligar o fone eu disse a Luana que eu estaria dando uma saidinha, mas ela teria uma visitinha em 10 minutos chegando, ela disse não acreditar, naquela marotice que eu tinha feito, nisso eu a deixei e desci até o saguão do hotel , me sentei e comecei a folear algumas revistas ali, Lorenzo veio a meu encontro e me desejou um bom retorno, eu disse a ele que ficaria ali por uma meia hora, pois queria ler umas revistas, e que alguém estava a espera, ele então disfarçou e se dirigiu as escadas em vez do elevador, e subiu.
Ali estava eu com o Pau duro, sabendo que Luana estava naquele momento recebendo uma dose extra de esperma daquele Italiano, eu estava realizado, pude classificar aquela viagem, como a mais perfeita que fizemos juntos.
Passados meia hora, ali estava de volta Lorenzo, perguntei se estava tudo bem ele disse que estava tudo maravilhoso, eu disse que gostamos do hotel e que logo voltaríamos, ele disse que seria um prazer atender hospedes tão queridos, então eu me despedi dele e subi até o apartamento pois ainda teria algo para saborear antes da partida.
Luana me recebeu na porta somente de calcinha, me deu um beijo delicioso, em nossas fantasias sempre externei meu desejo de beija-la após ela ter chupado um pau e o macho gozado em sua boca, então aquele beijo tinha uma mensagem sublinear embarcada nele, Luana me disse ainda que Lorenzo havia deixado um presentinho, me puxou pela mão até o quarto, chegando lá ela se deitou e pediu para eu a chupa-la, meu pau estava explodindo, cai de boca e saboreei aquela bucetinha a qual estava com um gosto amargo e ácido, delicioso, Luana pois sua mão sobre minha cabeça como quem ditasse o ritmo de minha chupada e me dizia que Lorenzo havia enchido ela de porra mais uma vez e que eu estava saboreando o que restou dela, chupei com mais intensidade ainda, depois a coloquei de 4, meu pau deslizava naquela bucetinha lubrificada pelo esperma de outro macho, não aguentei e gozei em cima, foi uma sensação indescritível. Em seguida tomamos uma ducha e deixamos o hotel, rumo a nossa casa, com a promessa de que logo voltaríamos, pois tínhamos um motivo forte para voltar aquele hotel e o motivo atende pelo nome de Lorenzo.

Foto 1 do Conto erotico: Corneado em Joinville


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Comentários


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andreian Comentou em 02/06/2022

Adorei, queria um marido assim.

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thorvargas Comentou em 02/06/2022

Tesão da porra esse conto. Se fosse eu teria colocado os dois para dividirem meu pau na boca. Iria quer ver o corninho chupando a esposinha com meu pau dentro dela. E ainda iria linguar gostoso a rabinho do corninho tb!

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ciumens Comentou em 01/06/2022

Bacana... gostei do relato e das fotos do perfil...

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cornoorgulhoso Comentou em 31/05/2022

Parabéns ao casal pelo conto! Posso afirmar que nos últimos anos, esse é o melhor conto que li, me deu muito tesão e sem pensar finalizei com o pau na mão fazendo àquela massagem. Votei




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Ficha do conto

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felipeluz

Nome do conto:
Corneado em Joinville

Codigo do conto:
201927

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
31/05/2022

Quant.de Votos:
22

Quant.de Fotos:
1