A MULHER DO JORJÃO – parte 3



Tira a roupa e deita, ele disse. Ela, sem hesitar, obedeceu. Eu, vendo a cena, pensei que já devia estar acostumado com outros homens falando assim com minha mulher. Mas confesso que ali, no consultório daquele renomado ortopedista, a ordem me soou estranha. De bunda pra cima, ele completou. Eu devo ter esboçado alguma reação involuntária, pois ele virou pra mim e acrescentou, rindo, A dor é nas costas, não é? De fato ela estava há vários dias com uma forte dor nas costas e por isso nosso Dono e Senhor havia marcado aquela consulta. Como ele continuava me encarando, assenti com a cabeça. Muito bem, ele disse, vamos ver essas dores. E começou a examinar detalhadamente as costas da minha mulher. Dói aqui, perguntava às vezes. Ela ia dizendo sim, não, um pouquinho. À medida que as mãos dele iam descendo pelo corpo nu dela, os pontos doloridos iam aumentando. E, por mais que eu disfarçasse, meu pau também ia aumentando. Dói bastante aí, ela disse, já no final da coluna. Ele continuou descendo, apalpando agora suas nádegas com força. Achei estranho de novo, mas preferi não dizer nada. Meu pau já latejava com aquela situação.
De quatro, disse ele sem alterar o tom profissional. Ela, acostumada a seguir ordens desse tipo, obedeceu imediatamente. Ele então abriu suas nádegas com uma mão enquanto explorava com a outra suas entranhas. Dedilhou sua buceta, abrindo bem os grandes lábios e enfiando o dedo médio até o fim. Ficou um tempo ali, mexendo devagar, enquanto ela suspirava discretamente. Ele então tirou os dedos dali, se dirigindo ao cu, onde enfiou dois dedos com certa facilidade.
Exatamente o que imaginei, comentou, sem tirar os dedos. E enquanto massageava o reto da minha mulher, se virou pra mim e perguntou, É aqui que ele prefere meter, não é? Nesse momento ficou claro que nosso Dono e Senhor não só havia marcado a consulta como também havia dado nossa ficha completa. Responde, corno, ele insistiu. Eu, envergonhado, confirmei. Sim, ele prefere comê-la por trás. E pelo jeito ela também gosta bastante, não é?, abusou ele. Acho que sim, desconversei. Mas ela já gostava antes ou foi ele que a iniciou?, perguntou. Fui sincero e confessei que comigo ela não gostava. Entendo, ele disse, com um sorriso irônico. Ela, apreciando minha humilhação, soltou um longo gemido.
Ele então baixou as calças e ordenou, Vem aqui, corno, deixa eu te mostrar a causa das dores. Quando me aproximei ele encostou o pau no rabo laceado dela e esperou. Ela, por instinto, jogou o corpo pra trás e arrebitou a bunda, procurando agasalhar o membro que se aproximava. Viu, ele disse, como ela força a coluna querendo pica? É por isso que dói. E enquanto abotoava as calças completou, Mas a culpa não é dela, ela está certa. A culpa é desses móveis inadequados. É por isso que eu sempre recomendo instalações especiais. Venham ver.
Ela se levantou e o seguiu, rebolando a bunda nua, visivelmente aborrecida pela interrupção da foda. Eu segui atrás, disfarçando minha constante ereção. Uma porta lateral foi aberta e deu acesso a um amplo salão, todo equipado para a prática do sadomasoquismo. Rapidamente pude notar cavaletes, chicotes, correias, argolas, cordas, coisas que havia lido em contos e relatos, mas nunca havia visto ao vivo. Bem no meio do salão havia uma espécie de prancha presa ao teto por quatro correntes, como um balanço. Senta aqui, cadela, ordenou o ortopedista da minha mulher. Agora deita e levanta as pernas. Ela, sempre obediente, não relutou. Deitou-se de costas na prancha e jogou os pés pra trás, como ordenado. Ele aproveitou o movimento e prendeu os pés dela nas correntes da cabeceira da prancha, fixando-a na posição de frango assado.
Olha só, corno, como é melhor foder o cu dela assim, ele disse, se posicionando de frente para a bunda indefesa dela. O pau dele, maior que o meu, mas menos grosso do que do nosso Dono, entrou facilmente nas entranhas úmidas da minha mulher. Ela apenas suspirou enquanto ele aproveitava o movimento do balanço pra socar fortemente seu rabo dilatado. Não demorou pro gozo dela começar e continuar ininterrupto até que, finalmente, ele gozou fundo em sua bunda.
Quando terminou, disse, E as costas? Ela, surpresa, comentou, Nem senti. Ele apenas sorriu, vitorioso, soltando os pés dela. Ela se levantou com a porra dele escorrendo pelas coxas e ele então ordenou, Sua vez, corno. Tira a roupa e deita aqui.
Sem coragem de contrariá-lo, segui a ordem, levantando as pernas que foram rapidamente presas acima da minha cabeça. Vamos ver, disse ele naquele tom profissional, enquanto examinava minha bunda exposta. Testou com o dedo meu anel e perguntou, Nunca deu o cu, corno? Entre orgulhoso e envergonhado respondi que Não, nunca. Vou falar com seu dono, disse ele. E completou, encerrando a consulta, Temos que dar um jeito nesse rabo apertado.

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Comentários


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frança Comentou em 03/08/2021

To terceiro conto cada veis melhor entao corninho era virgen

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fudedordecu Comentou em 30/07/2021

muito bom um casal assim




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A MULHER DO JORJÃO – parte 3

Codigo do conto:
183431

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
30/07/2021

Quant.de Votos:
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