A MULHER DO JORJÃO – parte 4



Rebola, vadia, foi o que ouvi ao chegar em casa. A sala estava vazia, mas as vozes vinham do andar de cima. Mais rápido, puta, disse outra voz. Subi a escada com o coração na boca. Já estava acostumado a encontrar minha mulher sendo usada por nosso Dono e Senhor, mas nenhuma daquelas vozes era a dele. Os gemidos e gritos, com certeza, eram dela, mas eu não conseguia imaginar para quem ela estaria dando em nosso quarto. No final da escada fui barrado por nosso Dono. Por que está vestida, cadela, perguntou ele, ríspido. Com a surpresa havia me esquecido da nossa primeira regra. Na sua presença deveríamos estar sempre nus e ajoelhados. Murmurei algo sobre o quarto, mas me calei ao receber um forte tapa na cara. Obedeça, e rápido, ouvi. Em segundos me despi e me ajoelhei aos seus pés, pedindo perdão. Melhor assim, sorriu ele. Agora venha comigo, cadela, ordenou. Eu o segui de quatro, como um cachorrinho obediente. Pode entrar, ele disse, indicando a porta do quarto. Para minha surpresa, lá dentro estava tudo diferente. Os móveis haviam sido todos retirados. O chão estava coberto por grossos tatames, como uma cama imensa, cheio de almofadas. E do teto pendia um grande balanço, como havia sugerido o ortopedista da minha mulher.
Ela estava no tatame, sendo comida por dois homens ao mesmo tempo. Um, deitado de costas, comia sua buceta. O outro, por cima, metia em seu cu com violência. Enquanto a mandava rebolar, dava fortes palmadas em sua bunda já vermelha. Nosso Dono e Senhor apenas sorria com a cena. Ela, como de costume, gozava sem parar, gemendo alto e pedindo mais. Com tudo que estava acontecendo, demorei um pouco a reconhecer quem eram aqueles homens que fodiam minha mulher, mas quando percebi quem eram, me encolhi de vergonha, sem saber o que fazer. Nosso Dono percebeu minha reação e provocou, Que foi corno, algum problema? Eu, humilhado e covarde, respondi, Não Senhor, nenhum problema. Foi o que pensei, disse ele, afagando minha cabeça. Os rapazes vieram aqui fazer essa reforminha e eu achei que eles mereciam um pagamento especial, você não concorda? Os rapazes que ele dizia eram funcionários do condomínio onde morávamos, dois nordestinos fortes e simpáticos que se revezavam na portaria e que agora estavam se revezando também nos buracos da minha mulher. Se o Senhor acha bom, eu também acho, respondi, torcendo para que eles não me ouvissem. Mas minha mulher ouviu e gritou, entre gemidos de gozo, Está gostando, corno, de ver os porteiros me arrombando? Tá vendo sua putinha dando pra dois machos pauzudos? Tá de pau duro aí? Claro que eu estava excitadíssimo, mas não tinha coragem para me tocar diante de nosso Dono e Senhor. Ele então ordenou, indicando o balanço, Deita aqui, cadela, vamos estrear esse novo brinquedo. Eu rapidamente obedeci, pensando que o novo brinquedo era o balanço. Mas estava enganado. Como da outra vez, meus pés foram presos acima da minha cabeça, deixando minha bunda virgem exposta e disponível. Então, lubrificando meu anel com bastante KY, ele disse, Por ordens médicas, vamos começar a alargar esse brinquedinho aqui. Gelei, pois o novo brinquedo era o meu cu.
Hora da sobremesa, disse ele para os porteiros que, insaciáveis, ainda metiam em minha mulher. O que comia seu cu se levantou e sem hesitar, posicionou seu pau no meu buraco e forçou a entrada. Eu respirei fundo e tentei relaxar, facilitando a entrada daquele feixe de nervos. A dor era insuportável, eu gemia, mas sabia que não adiantaria reclamar. Além disso, no fundo eu queria agradar nosso Dono e Senhor, deixá-lo orgulhoso de mim, mostrando minha submissão e passividade. Aos poucos as pregas foram cedendo e a rola foi entrando toda em minha bunda. Quando senti as bolas encostando em mim, sorri, orgulhoso, buscando o olhar do nosso Dono. Ele acompanhava meu desempenho, interessado e aparentemente gostando do que estava vendo. O entra e sai começou devagar, mas firme, confirmando o arrombamento do meu cu e fazendo a lenta passagem da dor para o prazer. Ali, de pernas pra cima, eu só conseguia pensar que estava tendo o mesmo prazer que minha mulher costumava ter, sendo enrabado por um macho de verdade. A velocidade e a força só aumentavam e meu prazer também, apesar da dor não ter sumido totalmente. Prefiro um cuzinho assim, apertado, elogiou o porteiro. O da sua mulher já está bem alargado, riu ele. E, aumentando a velocidade, gozou fartamente em meu rabo, me enchendo com a sua porra quente. Nesse momento, o outro também gozou, junto com minha mulher, xingando-a de todos os nomes que conhecia.
Nosso Dono e Senhor então dispensou-os, agradecendo pelo bom serviço e prometendo outras metidas. Quando quiserem, disse ele, fiquem à vontade. Quando ficamos a sós, nosso Dono ordenou a minha mulher, Pegue a caixa com os consolos, e escolha um. Ela, sacana, escolheu um dos maiores. Ele riu e disse, Você que sabe. Mete nele. Ela então lubrificou a cabeça do consolo em sua buceta esporrada e forçou em meu cu, recém inaugurado. Doeu um pouco, mas quando entrou tudo nosso Dono ordenou, Ele deve ficar dentro o dia todo, só tire na hora do banho. E quando se acostumar com esse, ponha um mais grosso. Nós queremos o seu rabo bem alargado, está claro? Sim, Senhor, consenti, enquanto pensava, Nós queremos? Quem seria esse nós?

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Comentários


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frança Comentou em 03/08/2021

Muito bom votado agora seu dono tem 2 putinha obediente votado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A MULHER DO JORJÃO – parte 4

Codigo do conto:
183514

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
31/07/2021

Quant.de Votos:
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