Papais: Ninfomaníaco



Não sei como começar a contar tudo que vem acontecendo comigo mas, quero levar isso para frente e compartilhar essa relação que estou tendo. Me chamo Leandro e moro sozinho com meu pai, Diego. Desde sempre foi apenas ele e eu, nunca soube realmente quem era minha mãe ou quem ela foi. Estranhamente nunca tive o interesse de conhecer ela, mesmo depois de grande. Então, sempre fomos nós dois apenas e por conta disso temos muita intimidade um com o outro, muito amigos para uma relação saudável entre pai e filho.

Meu pai sempre foi muito carinhoso comigo, sempre me deu atenção, ralava pra comprar as coisas que eu pedia e sempre foi super aberto comigo. Sempre vi ele como um exemplo de homem mas, como os hormônios em algum momento atacam seu corpo acabou fazendo eu ver meu pai com outros olhos. Em determinado momento, minha visão de exemplo se tornou uma visão de desejo e prazer. Sem contar que meu pai nunca aliviou para o meu lado. Como não tinha mais ninguém em casa, papai se acostumou a andar apenas de cueca e sunga pela casa e ainda mais depois que nós mudamos.

Estava difícil continuar morando de apartamento por ter aluguel e condomínio, então acabamos por ir para a casa que meus avós deixaram para ele. Era uma casa um pouco afastada, quintal grande e uma piscina do lado e tivemos que ir para lá no intuito de diminuir as despesas. Só íamos pagar luz, água era por meio de cisterna, e internet. Como chegamos lá, tivemos que passar algum tempo mudando algumas coisas e fazendo uma faxina e acabou que eu tinha que dormir com ele por conta de não ter outro quarto e outra cama ainda. No final, acabou que nos acostumamos a dormir juntos na mesma cama.

Dado esse contexto, papai passou a andar ainda mais semi-nu pela casa pelos motivos de não conseguirem ver dentro do lote por conta dos muros e tinha piscina agora e papai sempre adorou natação. Acabou que ele sempre ficava só de cueca e sunga pela casa, ele até passou a comprar mais sungas depois disso. Agora imagina dormir toda noite do lado de um homem com 1,80, corpo muito bem malhado, tatuado, com um bundão grande e uma rola que marcava aquelas cuecas e sungas apertadas. Sem contar que volta e meia, ele dormia abraçado comigo e eu sentia seu pau me roçar as vezes. Ou seja, tudo para eu querer montar em cima daquelas coxas e cavalgar loucamente.

E bem, papai nunca me contou e eu nunca vi ele se envolvendo com outras mulheres. Não sei o que realmente fez ele não ter mais interesse nisso, então nunca o vi com nenhuma “namorada”. Na minha mente isso parecia dizer que eu tinha chance mas, era só uma ficção que eu criei querendo que aquela minha fantasia de incesto desse certo. Mas eu acabei levando a sério o ditado que diz “quem não arrisca, não petisca”. Então, eu com os meus 1,73, corpo mediano e com uma leve pochete na barriga, uma bunda um pouco grande, nada comparada com a do meu pai que malha e tem um bundão de respeito. E com toda coragem que eu tinha dentro de mim, comecei a fazer algumas coisas para tirar uma leve casquinha que fosse.

Meu pai e eu sempre fomos muito carinhosos, de abraços, beijos e afins, então isso era meio caminho andado para eu tentar algo. Na sexta-feira que ele não estava trabalhando, ele é vigilante, fomos dormir como se nada tivesse acontecido. Conversamos como sempre e fechamos os olhos, deitei no seu peito com carinho e esperei ele dormir. Quando escutei o ronco aparecer, desci minha mão devagar até o volume na cueca box rosa que ele usava. Movimentei minha mão com calma, apenas rado os dedos sobre o membro dele adormecido e só isso já me deixou duro e realizado. Deixei minha mão ali e acabei dormindo segurando o pau dele. E com isso começou tudo.

Passei a ficar mais colado com ele, sentar no colo dele para abraçar ele e dar uma leve reboladinha. Chegava pulando nele para ele me pegar nos braços e toda vez ele me segurava pela bunda, ficar manjando a mala dele dentro das cuecas/sungas. De noite, minha mão estava sempre boba enquanto ele dormia para ficar no volume dele. Só que, as coisas começaram a ficar um pouco mais estranhas pois minha mente achava que meu pai estava retribuindo aquelas provocações. Ele começou me dando beijos no meu pescoço bem forte, depois passou a querer ficar bem mais próximo de mim durante o dia, as vezes ele chegava de manhã do trabalho e vinha deitar na cama comigo e ele me abraçava por trás roçando o pau dele na minha bunda e algumas vezes estava bem duro. E bem, apesar do meu pai mole não ser tão volumoso, duro parece que ele faz jus ao boato de que todo negão tem pau grande.

Continuou assim até um dia que juntou a família lá em casa, pra fazer um churrasco e aproveitar o calor no banho de piscina. Nisso tudo, acabou que meu primo Douglas e eu ficamos conversando e fazendo umas brincadeiras um com outro. Papai me olhou com uma cara que eu quase não reconheci, quando ele teve tempo de ir pra piscina ficou grudado em mim o tempo todo. Me abraçava pela cintura, me puxava pra ficar perto dele e roçando aquele pau dele na minha bunda. Não reclamei mas achei estranho. Todos foram embora e tudo continuou tranquilo entre a gente, ficamos jogando até ir deitar.

Acabou que meu pai me abraçou para dormir e eu capotei. No meio da noite, acordei meio desnorteado e sentindo um leve desconforto e uma respiração pesada atrás de mim. A mão grande de papai coçava com as pontas do dedo no meu pau, como estava dormindo de sunga o tecido dava ainda mais uma sensação gostava, seu pau duro roçava descaradamente na minha bunda e sua respiração pesada no meu pescoço me dava uma sensação de arrepio. Minha mão desceu até a dele no meu pau, o que fez ele apertar um pouco forte e minha garganta soltar um gemido alto. Ele continuou a apertar e aumentou a velocidade de sarrar em mim.

“Você é o Douglas tem algo?”

Fiquei sem respostas para aquela pergunta, nem sabia o que estava acontecendo. Tinha acabado de acordar com meu pai me sarrando e passando a mão no meu pau.

“Ein?! Você dá pra ele? Ele te come?”

Papai estava com ciúmes? Ele realmente estava com ciúmes? Eu tentei dizer alguma coisa e apenas um “não” fraco saiu de minha boca, até sentir minha sunga ser retirada com força e aquela língua grande invadir sem dó nenhuma meu cuzinho. Meu grito foi alto enquanto minhas mãos agarravam o lençol com força e meu corpo subiu um pouco da cama, o músculo quente e molhado entrava com violência e chupava meu cu com força. Não vou negar que estava amando aquela linguada violenta, meu buraquinho piscava com prazer naquela língua gostosa e grande que papai tinha. A mão grande se levantou e desceu com tudo na banda da minha bunda, me fazendo gritar alto e afastar um pouco para frente o que ocasionou em outro tapa e uma fala forte “não sai porra”. E ele chupou e chupou meu anelzinho enquanto ecava minha bunda, até que senti ele se afastar um alguma coisa pesada bater nas minhas nádegas. Quando olhei pelo ombro, vi aquela tora que meu pai escondia nas sungas e cuecas. Não era muito grande em comprimento, deveria ter no máximo uns 16-17 centímetros, o que já é considerado grande. Mas a grossura… Era uma puta de uma piroca gorda e a cabeça reluzente.

Ele se afastou levemente, posicionando na minha entradinha que piscava e um leve medo tomou conta do meu corpo. Antes que eu pudesse ter reação, sua mão apertou minha cintura e ele começou a penetrar sem parar e sem se preocupar com lubrificação e os caralhos. Aquela tora entrou me rasgando com força, minhas pernas tremendo, minha garganta gritando e ele empurrando até sentir a virilha dele bater nas minhas nádegas. Ele enfiou sem dó nenhuma, me fazendo gritar e chorar de dor naquela pica.

“Não era isso que tu queria? A rola do papai? Agora aguenta o papai. Aguenta.”

Eu chorava e tentava não gritar muito, apesar dos vizinhos serem levemente afastados, ainda daria para escutar um grito alto de dor. Então ele começou a me foder com uma catucada já funda e forte, arrancando gritos a cada uma. Eu choramingava que estava doendo mas, em momento algum eu fiz menção de sair ou de tentar afastar ele. Mas acho que nada impediria ele de continuar me fodendo daquele jeito animal e forte.

Meu corpo balançava a cada estocada, o som alto ecoava pelo quarto escuro da noite, meu gemidos e choramingos podiam ser escutados e ele continuava a meter fundo falando que eu tinha que aguentar, que minha bunda era gostosa e apertada, que ele amava foder cuzinhos virgens. Ele estocou no meu cu por bastante tempo, já nem sentia dor estava anestesiado quando ele gozou dentro de mim. Só senti o gozo dele escorrer do meu buraquinho, era gozo demais parecia que tinha acumulado bastante nas bolas dele. Ele deitou de lado na cama, ofegante e cansado. Tentei olhar para ver como tinha ficado, mas nem tive tanta força, a dor na minha bunda tava enorme. Só vi o pau dele melado de gozo e com sangue, o que era óbvio pelo jeito que ele tinha me comido. Sorte a dele que eu não tinha comido carne, pois estava começando a ser vegetariano, e eu já tinha o costume de fazer a chuca e me limpar.

Dormir de cansaço também e quando acordei no dia seguinte, quase não conseguia andar, papai agiu totalmente normal comigo e muito mais carinhoso. Não entendi nada, apenas segui o dia e quando reclamava de dor ele sorria como se estivesse satisfeito. Pensei que tudo ia ficar naquele de fingir que nunca aconteceu mas, eu percebi que tudo tinha mudado quando ele me beijou na boca e me ajudou a passar uma pomada no meu cu arrombado. O dia seguiu tranquilo, até de tarde, quando estávamos vendo filme e eu arrisquei descer minha mão até sua pica. Não bastava estar com o cu todo fodido, eu queria era mais. Ele colocou a mão dele por cima e fez questão de apertar bem forte, fiquei ali fazendo carinho até já estar com aquele mastro na minha boca chupando feito uma gulosa. Resultado, boca fodida fortemente com altos engasgos e muita porra na minha cara.

Papai foi trabalhar naquele dia mas, logo quando voltou no outro dia de manhã, já chegou botando pra fuder no meu cu. E se seguiu assim, ele era todo amigo e pai quando não estava me fazendo de putinha e comendo meu cu com toda a força dele. Papai era bruto no sexo, violento e parecia ter sempre tesão para isso. Ele me fodia sempre que queria em qualquer lugar da casa, quando acordei primeiro que ele e fui fazer o café, ele chegou na cozinha abraçando minha cintura e beijando meu pescoço cheio de tesão. Quando pensava que não, estava eu me apoiando na bancada da pia e ele metendo fundo igual um cavalo.

Semanas depois, encontrei alguns papéis que eram laudos médicos. Papai era ninfomaniaco, viciado em sexo e fuder. Minha mãe fugiu porque não aguentava meu pai e sua sede por sexo e no final ele nunca quis me ter; quem me falou isso foi minha avó, então ele fez um tratamento para nunca mais transar e ele conseguiu aguentar pra cuidar de mim e ser um bom pai, até eu ficar provocando e fazer ele avivar essa sede de foder. Tem dias que só fica num boquete e ele já fica satisfeito mas, alguns dias, parece que ele necessita de ficar metendo. Coitado dos vizinhos que me escutam gemendo de madrugada.

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Comentários


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olavandre53 Comentou em 07/08/2021

Puta sorte a tua. Bjs

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renantridantas Comentou em 03/08/2021

Puta que pariu... Que Pai gostoso da porra.

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gostodafruta Comentou em 31/07/2021

Atentou tanto que agora tem que aguentar. Despertou o tarado nele tem que levar todo dia a pica dura grossa e grande no cuzinho. E quando não leva pica ainda dá saudade.

foto perfil usuario mineiropassivo

mineiropassivo Comentou em 31/07/2021

Conta mais delicia. Estas fotos é de seu pai ?

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robtsp Comentou em 31/07/2021

Queria estar no lugar do Leandro. Às vezes acho que sou ninfomaniaco e quero ser penetrado a toda hora. Ah Leandro, aproveita!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Papais: Ninfomaníaco

Codigo do conto:
183468

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
30/07/2021

Quant.de Votos:
42

Quant.de Fotos:
3