MINHA VIZINHA COROA DE CAMISOLA

Este caso aconteceu comigo a cerca de 10 anos atrás. Morava num prédio pequeno de 3 andares, meu apartamento localizava-se no segundo andar e ao lado, no outro apartamento, vivia uma família. Esta família era composta por uma mulher, a mãe dela e filhos, não tinha marido. Como eu trabalhava muito, saia bem cedo e voltava já a noite, eram raras as vezes que algum de nós se encontrava no corredor. Mas, nestas raras ocasiões, onde me encontrava com a velha, a mãe dela (vou chama-la de Lourdes), ela sempre desfilava no corredor de camisola. Uma camisola branca ou creme, acho, que deixava transparecer a calcinha, geralmente de cor clara. Sinceramente, nunca liguei, ela já era bem velha...acho que tinha mais de 70 anos e eu com cerca de 48 anos. Era branca, tinha cerca de 1,65, magra, corpo bem magro, seios pequenos. A gente se encontrava às vezes no corredor, de passagem, e eu sequer olhava para os detalhes. E assim foi, por diversas vezes a gente se encontrava, mas, ficava por isso mesmo, nenhum comentário, nenhum olhar de cobiça, nada, absolutamente nada. Apenas e tão somente bom dia....boa tarde e por ai vai.
Um belo dia, estava eu sozinho no meu apartamento, a tarde, quando toca a companhia, eu havia acabado de tomar banho, ainda estava meio molhado. Nú, sai do banheiro e fui ver a porta, vi que era a velha, peguei a toalha e amarrei em volta da cintura e abri a porta. A velha, de camisola, calcinha branca, dá aquela olhada em mim, me pergunta se a água tinha acabado, no que respondo que não, quer dizer acho que não, eu tinha acabado de tomar banho e tinha água. Pedi licença e fui verificar, da porta dá para ver o banheiro. Eu fui até lá...entrei no banheiro e abri o chuveiro, vi que ainda tinha água, voltei e avisei a mesma. Ela, reclamando, disse que deu tempo apenas de tomar um banho ultra rápido e, agora o que marcou na minha mente, ela disse que tinha apenas lavado a danada, eu, sinceramente não entendi, grande idiota, não entendi o que ela queria dizer, ou não quis entender, sei lá.
Ela repetiu reafirmando o que disse antes e eu, ainda um grande idiota, dei um sorriso amarelo e nos despedimos ali, eu fechando a porta em seguida. Porra, que burro, que idiota, estava mais que óbvio o que ela queria, pelo menos eu poderia colocar o chuveiro a disposição dela, só para ver onde ia dar, mas, infelizmente, não foi desta vez. Claro que nos dias seguintes, fiquei me amaldiçoando, cada vez que me lembrava do episódio. A danada era a xana, a buceta dela porra, era isso idiota. Passou-se um bom tempo e nunca mais a vi pelos corredores, nada, absolutamente nada. Um belo dia, pela manhã, a campainha toca e automaticamente lá fui eu abrir a porta e, para minha surpresa, eis a velha e de novo de camisola e de novo de calcinha clara. Ela me fala que a noite passada tinha sido um inferno, o apartamento dela dá para o outro lado do prédio e bem onde tem um barzinho com musica e fica chapado de gente à noite. Pelo jeito foi mesmo um inferno, o bar deve ter ficado aberto a noite toda. Dai ela me diz que geralmente já é difícil para ela dormir a noite e com esta barulheira ficou impossível de descansar. Ela não dorme cedo, fica assistindo televisão até bem tarde e só vai para a cama quando bate o sono.
Eu, educadamente pedi que entrasse e continuamos a conversar. Eu estava sem camisa, ela de camisola. Ela sentou e eu continuei de pé, continuamos a conversar e de vez quando eu dava uma olhada para aquela calcinha, para os seios, ela de vez em sempre, batia o olho na altura da minha rola, que diga-se estava se animando. Eu não sei o porque, quando ela estava já de saída, eu disse: Você fica acordada no teu apartamento e eu acordado do lado de cá....me diz, não quer assistir um filme comigo, tenho alguns bons filmes e podemos assistir juntos, o que me diz? Pensei que ela iria falar um monte pra mim, mas, olhando bem nos meus olhos me diz, Sim, eu quero, vai ser muito bom. Dai combinamos para umas 8 horas da noite, disse a ela, a porta vai estar destrancada...é só abrir. O dia demorou a passar, preparei tudo, ia pedir uma pizza para nós, coloquei um colchão de solteiro atrás do sofá, tomei um baita banho, fiquei hiper cheiroso, como de praxe, só aguardando por ela. Confesso, fiquei super excitado com a ideia, só de pensar já ficava de pau duro.
Deu o horário e nada, pensei, furou tudo, mas ainda fiquei na expectativa. De repente, barulho no corredor e em seguida a porta se abrindo, ela entrou (de camisola e calcinha clara marcando), fechei a porta, fui dar um beijinho na face dela, mas nossas bocas se encontraram (e foi ela), nos beijamos, agora a gente estava se comendo , tudo o que estava guardado, desde aquele dia fatídico, agora estava sendo exposto. A velha quase que comia a minha boca, beijava, beijava, beijava....lambia....segurava minha língua....eu já com a mão na buceta dela, ainda por cima da calcinha...agora a mão por baixo da calcinha....porra....a buceta já estava meladérrima, raspadinha, ela gemendo, se contorcendo a cada carícia dos meus dedos. Ela segurando minha rola, ainda por dentro da bermuda. Nós estávamos alucinados. O Colchão era para colocar no chão, de onde a gente ia assistir os filmes e de lá, se comer....mas a gente pulou etapas e assim, eu a arrastei direto para o quarto. Tirei a camisola dela....deixei saltar aqueles peitos já meio moles mas ainda bonitos, eu a deitei na cama e agora tirando a sua calcinha, em seguida tirei tudo, bermuda e cueca e deitado do lado dela a beijei, beijei gostoso a sua boca...com os dedos acariciando os peitos e de lá a buceta....massageando o grelinho....metendo os dedos dentro da buceta....fazendo ela ficar cada vez mais molhada....e gemendo....gemendo.....e segurando minha rola, acariciando, batendo uma punheta....eu....de joelhos, ia cair de boca na buceta....minha rola na direção da boca dela, ela segurou e caiu de boca...chupando....engolindo....lambendo....passando a língua na rola....lambuzando tudo....eu, ainda acariciando a buceta....ela de pernas abertas....bem abertas eu acariciando a buceta....abrindo...metendo meus dedos....disse a ela:” Quero te chupar”....efui....me posicionei no meio das suas coxas e cai de boca....adoro chupar uma buceta....lambi o grelinho....massageei com minha língua...enfiei minha língua.....mordi...chupei.....levantei bem suas pernas....e cai de boca....chupei......chupei......chupei......ela gozou....e gozou.....lambuzando minha boca.....lambuzando tudo....e continuei a chupar.....cada vez mais.....ela gemendo me pede...”Vem...mete...enfia na minha buceta..”....eu levantei....segurei a rola dura....esfreguei na buceta...e enfiei....a rola entrou bem fundo....entrou tudo....ela gemeu quando a rola bateu lá no fundo...fiquei assim, forçando mais e mais a entrada....todo encostado....forçando mais e mais a rola lá dentro...e agora, metendo....quase saindo e entrando....socando....socando.....socando sem parar....metendo com força, bem fundo....agarrados....nos beijando....ela gemendo a cada socada....cada enfiada....eu erguendo meu corpo e abrindo mais suas pernas, suas coxas e metendo....mais....mais....socando mais....ela gozando.....tive que beija-la, ela ia gritar......eu ainda metendo...sentindo a buceta apertando a rola....latejando.....disse pra ela.....”vou gozar”...ela diz....”vem....goza...me enche...me dá tua porra”....e eu explodo, que gozada louca, longa...quanta porra saindo da minha rola....lá no fundo.....todo socado na buceta....sentindo a buceta ainda latejando...eu gozando...despejando minha porra...enchendo a buceta. Que gozada deliciosa.....nossa...acho que quase desfaleci.....aliás, nós dois......pois ficamos assim....gozando.....grudados por um bom tempo, sem se mexer....só gozando.....e gozando.
Dali a gente levantou.....fomos tomar uma ducha....tomamos....e fomos fazer um lanche, pois a noite era longa e tínhamos muitas coisas para fazermos juntos. Mas fica para a próxima.