Peguei um onibus e cheguei na casa dele. Estava um dia bem quente mas eu fui com uma camisa de banda e calça jeans, carregando uma mochila pesada, o que me fez suar. Toquei a campainha e ele atendeu, usando somente um short.
"opa, entra aí Adriano! Poe a mochila lá no meu quarto!"
Eu agradeci e entrei na casa. Era uma casa comum do Rio, mas a primeira coisa que bati os olhos e me deu uma leve assustada foi a quantidade de fotos e posters de mulheres nuas e sexo, não só no quarto dele, mas espalhados pela casa. Exposto na sala tb havia uma estante de VHS porno imensa, uma bela coleção. "Esses são do meu pai, a gente pode ver depois! Mas vamos fazer o trabalho primeiro." ele disse.
Passamos um tempo fazendo os deveres no quarto dele e ouvimos os pais dele entrando em casa. Tudo normal até então.
Mas ao terminarmos, descemos do quarto dele (que ficava no andar acima) para a sala. "Breno, não tem problema a gente olhar os filmes agora, seus pais chegaram..." Ele apenas riu. "Nenhum problema! Meu pai que me mostra. Ele e minha mãe adoram putaria. Eles trazem gente pra meter com eles as vezes, são nudistas e fazem suruba também." Meu coração disparou ao ouvir aquilo. Sentia meu pau duro dentro da calça.
O pai dele estava sentado no sofá, tomando uma cerveja de cueca preta. Pelo volume, o cacete já duro. Na tv uma cena de boquete no canal 'Sexy Hot', um bem famoso na época, que eu nunca tinha tido oportunidade de ver. Nos cumprimentamos e ele viu que eu estava bem tímido. "Fica a vontade, garoto, não precisa ficar com vergonha não. Aqui em casa é tudo assim, pode ficar tranquilo!"
Breno trouxe um short pra mim e pediu que eu vestisse, devido ao calor. Me troquei ali na sala mesmo e sentamos os 3 no sofá. Eu meio quieto e Breno e seu pai conversavam sobre atrizes, cenas e o que lhes dava tesão. A coleção porno deles incluía de tudo, gays, travestis, heteros, menages, em grupo, cornos, tudo imaginavel.
Mas lógico, a primeira opção foi uma suruba. Botaram o vhs e ficaram assistindo enquanto uma loira mamava um grande cacete na tela. Logo mais dois paus grossos entravam em cena, e ela caprichava no boquete em cada um deles. Breno e seu pai botaram os paus pra fora e alisavam os sacos preparando pra bater punheta. Com tesão sem controle, me juntei a eles.
Ficamos no sofá, punhetando em trio e conversando sobre a cena, quando a mãe dele vem da cozinha, usando só uma calcinha de renda transparente que permitia ver a sua buceta. Os peitos imensos balançando enquanto ela trazia uma bandeja com sanduiches e refrigerantes.
"Pra vocês, rapazes! Comam bem pra manter esses paus duros aí!" ela disse rindo.
Eu fiquei com ainda mais tesão na cena e acabei gozando. "Relaxa, deixa a porra aí mesmo que a gente limpa depois."
Assistimos a uns filmes diferentes, antes de eu falar que teria que ir embora. Breno pediu que eu mantivesse segredo de como seus pais eram e eu concordei. Escutamos a mãe dele gemendo e fomos até o quarto dos pais dele, onde havia uma cama bem grande. Sua mãe estava de quatro, com o pai dele enrabando ela por trás. Ficamos olhando a cena e ele acenou pra que entrássemos.
A mãe dele, uma loira branca e com peitos enormes, chupou meu caralho junto ao do Breno. Ninguem falava nada, apenas gemiamos enquanto a mãe dele fazia um boquete duplo, esfregava nossas picas e lambia as bolas. Acabei gozando de modo intenso antes de ganhar um beijo melado dela, seguido de um "volte mais vezes".
Me troquei e saí da casa. Acabei ganhando um belo amigo de punheta nesse dia, porque repetimos isso mais vezes depois, até eu mudar de colégio.
Espero que tenham gozado lendo, até o proximo conto.
Meter , nas coroas, e melhor coisa....elas são carinhosas e gostosas!.
Huuummm que delícia de conto meu amor, votado. tenho conto novo postado, adoraria sua visita na minha página, bjinhos Ângela
belo conto
Sonho de todo adolescente, principalmente se ele for tímido, participar de uma suruba. Votado com louvor !!!!