Meu namorado me empurrando pro meu ex sem querer

Ei, pessoal! Me chamo Beatriz (nome fictício) e é a primeira vez que escrevo aqui. Estou usando nomes alterados pra não ser reconhecida por uma pessoa que sei que sempre lê os contos desse site rsrs.

Vou começar falando um pouco como sou. Baixinha, morena bem clara (tom de indias, sabem?), peitos e bunda bem redondinhos (meu orgulho) e minha bunda é bem grandinha pra minha idade. E sou bem nova, tenho 22 anos hoje.

Vou contar o que aconteceu comigo no início da pandemia, mas preciso descrever como tava minha vida. Esse conto vai ser pra contextualizar, então desculpem se ele não for tão excitante, meninos (apesar de eu achar).

Eu conheci o Diego quando tinha uns 16 anos e nossa, fiquei muito apaixonadinha na época, ele estudava na minha escola e estava no terceiro ano, ele era um magrinho gostoso, branquinho e tinha um olhar sedutor, com os olhos azuis dele, enfim, uma delícia, mas ele não me deu bola (eu não tinha desenvolvido meu corpo ainda, claro).

Dois anos depois, eu saí da escola e fui parar na mesma universidade que ele, numa cidade longe da nossa, e dessa vez ele reparou bastante em mim e começamos a conversar. Ele se mostrou um cara bem diferente do que esperava, não era nada metido e muito gente boa, além de um grande safado, então safadinha que sempre fui (já tinha tido dois namorados e alguns peguetes), não demorei a me jogar pra cima dele.

A gente logo começou a trocar vários nudes e comecei a visitar ele na republica que ele morava. Nosso sexo era muito gostoso, a gente era insaciável e combinavamos muito na cama. E desde o início a gente conversava sobre fetiches.

Eu falei que adorava me exibir e até gostava de gemer um pouco mais alto no quarto dele pros amigos dele me escutarem, só pra implicar. Nossa, quando disse isso ele ficou louco e me perguntou sobre como era com meus ex e eu descrevia com muito tesão.

E dos fetiches dele ele sempre falava que gostaria de me ver com outra mulher, e eu até fico um pouco excitada, mas eu gosto mesmo é de rola, de homem, mas fingia pra ele que adorava a ideia.

Depois de quase um ano de namoro, eu com 19 anos e ele com 22, a gente foi numa festa com nossos amigos de faculdade e tinha muita gente, clima de balada, com tudo escuro. E uma garota que conhecemos lá começou a dar em cima de mim, descarada, passou a mão no meu pescoço, até beijou meu rosto perto da minha boca.

Aí ele me puxou no canto e disse que tava todo excitado, me perguntando se não queria ficar com ela. Eu já tinha bebido bastante, e acabei falando na lata “amor, eu gosto de rola. Quero ficar com ela não” e ri. Eu achei que ele ia ficar decepcionado, mas me agarrou e me beijou e disse no meu ouvido “então vamos arranjar mais rola pra você” e riu também.

Eu nunca tinha pensado que ele diria aquilo, pois mesmo eu contando minhas transas passadas ele nunca mencionou imaginar, mas fiquei muito excitada. Agarrei ele e disse que queria ir embora.

Quando chegamos no quarto dele, tivemos uma das minhas melhores transas. Eu adoro transar bêbada e ele colocou dois dedos na minha boca enquanto metia e eu me imaginei chupando outra rola enquanto ele metia. Foi delicioso. No final da transa, a gente só apagou.

No outro dia, eu tava de ressaca e nem sei o que houve. Hoje me acho ridícula por ter achado aquilo, mas eu tava um pouco arrependida e com vergonha. Tinha transado imaginado eu, meu namorado e outro cara. Que tipo de piranha eu era?

Aí depois de um tempo ele tocou no assunto e disse que gostou muito, e eu falei que não queria falar. Ele insistiu e acabou que brigamos. Perguntei se ele não tinha cíume de me imaginar com outro cara e ele disse que dava, mas que achava tesudo. E aí achei que ele não estava mais me amando tanto quanto antes.

Fui pra minha república e comecei a chorar desolada. Arquivei as fotos com ele no meu instagram e não atendi as ligações dele. (Sim, gente, eu tinha dado um surto, que alterou o curso das coisas…).

A gente ficou uns dias sem se falar direito, quase uma semana e nesse tempo meu último ex, o Lucas, me mandou mensagem perguntando como eu tava (claro que ele tinha visto que eu “apaguei” as fotos com meu namorado). Ele era fortinho, da minha cor e muito gostoso também. Quando terminei com ele, sofri bastante.

Voltei a conversar regularmente com ele e logo já senti que aquilo ia dar merda, então acabei cortando ele.

Depois de uns dias Diego me chamou pra republica dele e conversamos, nos acertamos e de novo ele veio com a história do menage. Ele admitiu que falava sempre de fazer com uma menina, mas porque sentia vergonha. Na verdade, ele ficava mais excitado imaginando nós dois e outro cara. Eu fiquei surpresa, mas acreditei.

E claro, fiquei excitada com aquilo de novo. Acabamos transando muito gostoso de novo e dessa vez ele ficou incentivando a imaginar outro cara. Eu estava de quatro na cama e ele em pé, eu passava a lingua na cabeça do pau branquinho dele e Diego solta “isso, putinha, chupa seu macho. E atrás de você, quer outro macho?”. Eu fiquei muito excitada, puxei ele pra cima de mim e quando ele meteu dizia “isso, vagabunda, sente minha rola e pensa em outra pra você na sua boca” enquanto me dava seus dedos pra eu chupar. Não preciso dizer que comecei a imaginar o Lucas, né? Nossa, na minha mente aquilo tava uma delícia.

Terminamos a transa bem ofegantes, ele virou pra mim e eu sabia o que ele ia perguntar. “Você imaginou alguém?”, eu tomei coragem e respondi a verdade. “O Lucas”. Ele sabia quem era, já tinha falado das minhas transas pra ele, e o pau dele começou a endurecer. Mas por outro lado, a reação dele não foi boa. “Mas é seu ex, Bia, aí é sacanagem”. E começamos a discutir de novo por causa daquilo. Antes que ficasse pior, eu me arrumei e fui embora.

Depois daquele dia quase não falávamos mais de fetiche e nosso namoro começou a dar uma esfriada em relação a sexo. E Lucas mandava mensagens sempre e eu respondia, gostava de falar com ele, mas não caía nos joguinhos de duplo sentido que ele propunha.

Enfim, passou um tempo e a pandemia chegou no início do ano seguinte. Eu e Diego estávamos muito bem, tinhamos melhorado, mas não falávamos de fetiche.

As aulas foram suspensas e acabei voltando pra minha cidade e o Diego teve que ficar por causa da iniciação cientifica dele. Acabamos tendo que ficar sempre conversando e nos aliviando com masturbação.

E, pra nossa surpresa, aquilo estava deixando a gente mais quente. Depois de um tempo a gente voltou a falar de fetiches e eu disse pra ele que se não viesse me comer logo eu ia acabar dando pra outro por aqui. Ele não sentiu ciúmes, ficou excitado e perguntou pra quem. Me veio o Lucas na cabeça, mas não tive coragem de falar e disse que ainda não sabia.

Daí ele me disse pra arranjar alguém mesmo e contar tudo pra ele, e nesse momento por coincidência quem me manda mensagem? O Lucas, nossa, fiquei sem reação. Tudo que Diego dizia eu imaginava com o Lucas. Ele disse pra eu dar gostoso, e eu imaginava meu ex me comendo, disse pra chupar e eu imaginava o pau dele, nossa. Diego disse até pra tirar uma foto na transa (eu não sabia se ele falava mais por tesão ou se era sério) e a gente acabou se masturbando gostoso.

Depois que terminei de tomar um banho voltei pro celular e ao invés de responder logo Diego, comecei a conversar com Lucas, e ele estava me chamando pra dar uma volta com ele (moramos na mesma cidade). Nossa, fiquei muito sem saber o que fazer.

Antes de responder, perguntei ao Diego se aquilo era sério, se ele ia gostar mesmo de saber que fiquei com outro. Ele não estava mais com tesão, ia falar a verdade. E ele disse que se eu saísse com alguém legal, não ligaria mesmo e até gostaria.

Fiquei com a consciência pesada porque ele não diria isso se soubesse do Lucas, mas eu queria aquilo. Fui pra conversa com meu ex e disse que a gente podia sair sim, era só marcar.

(Gente, o conto ficou grande e eu tenho preguiça de escrever muito rsrs. Se vocês gostarem, eu escrevo mais e continuo logo a história com a parte divertida (tesuda rs) mesmo).