Me chamo Gabriel, tenho 18 anos, e moro em São Paulo capital. Desde sempre, meus pais tiveram o hábito de ir à praia em feriados e férias, e comumente frequentamos a cidade de Praia Grande, pois possui praias lindas e um pessoal bacana, além de meu pai ter um apartamento bacana no Boqueirão. Por causa da pandemia, adiamos muitos finais de semana na praia, e agora com a situação das vacinas, no dia 03 de setembro, pudemos vir aqui para o litoral, já que era uma sexta feira e terça seria feriado. Seriam 5 dias de diversão. Quando chegamos, estava um pouco cansado da viagem de carro, e dormi um pouco, Ao acordar, minha mãe me pediu para fazer algumas compras básicas, então acabei me arrumando com uma roupa bem praiana e comum e fui ao mercado de shortes simples, desses de futebol, camisa regata e chinelo. Chegando lá, peguei um carrinho e comecei a colocar as coisas que estavam na lista (pão de alho, queijo, presunto, pães e tudo mais).Quando estava na seção de salgadinhos, decidi que iria passear de noite, e mandei mensagem para uma amiga que havia vindo comigo. Pedi para ela vir me encontrar aqui, e então, enchi o carrinho de cerveja, salgadinho e chocolates. Quando ela chegou, eu estava no caixa, e eu acabei passando tudo no cartão do meu pai (ele não iria ligar). Curiosamente, o ar estava gostoso, quente e com um frescor oceânico, mesmo sendo inverno. Comentei com ela que estava animado e passamos em casa para deixar as coisas da minha mãe. Peguei algumas coisas minhas e saímos, andando em direção a praia. Chegando lá, começamos a conversar sobre a vida e outros assuntos, e logo outras pessoas da nossa idade começaram a chegar. Logo nos entrosamos com um outro grupo que estava próximo, e então, alguns minutos depois, notei um rapaz do outro lado, mais ao fundo, que não parava de me olhar. Olhei de volta algumas vezes, e ele fez um sinal com a cabeça, se afastando. Comentei com a minha amiga que iria me afastar, e então segui-o. Fomos para uma área mais afastada da praia, onde havia uma fileira de coqueiros que tapava 80% da visão das pessoas e da avenida. Ele perguntou meu nome, de onde era e se estava gostando. Fui respondendo as perguntas enquanto ele pegava minha mão e, poucos segundos depois, estávamos nos beijando, encostados em um coqueiro. Ele tinha uma boca incrível, o mesmo porte normal-magro que o meu e uma saliva muito gostosa. Alguns momentos depois, ele abaixou seu shortes e me pediu, sussurrando no ouvido, que eu o mamasse um pouco. Não recusei, pois o clima estava gostoso. Ele aparentemente estava gostando muito, pois gemia de prazer e fazia carinho em minha cabeça, acariciando meus cabelos (longos e ondulados). Depois de alguns minutos, ele gemeu mais alto e tirou o pau para gozar, enquanto me beijava, com a outra mão em meu peito, por dentro da camisa. Depois, recuperamos o fôlego, e andamos de volta para o grupo. Conversamos com o pessoal e bebemos, e depois, quando eram duas da manhã, ele me olhou nos olhos e me convidou para ir para seu apartamento, que pela descrição, era a algumas quadras do meu. Aceitei, e andamos juntos até o prédio dele, depois que me despedi de minha amiga e do pessoal que havia conhecido. (Continua)
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